Qual a Tipologia do texto crise e ciência
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Resposta:
tipografia da ciência:
um conjunto de conhecimentos empíricos, teóricos e práticos sobre a natureza, produzido por uma comunidade mundial de pesquisadores fazendo uso de métodos sistematizados e validados dentro dessa comunidade, que dá ênfase à observação, explicação e predição de fenômenos reais do mundo por meio de exploração e experimentação. Dada a natureza dual da ciência como um conhecimento objetivo e como uma construção humana, a historiografia da ciência usa métodos históricos tanto da história intelectual como da história social.
O tipo textual do texto "crise e ciência" é dissertativo.
Um texto dissertativo é um texto escrito sobre um tema, em prosa, e pode ser apresentado oralmente, geralmente eles misturam outros tipos textuais, como o argumentativo, o narrativo e o expositivo.
As dissertações são os modelos padrões das provas de redação em concursos públicos e vestibulares, também é a forma de escrita em trabalhos de conclusão de cursos.
O texto "crise e ciência" fala sobre a importância da crise para a ciência como um "motor criativo" que faz as pessoas saírem da inercia e estudarem e progredirem na ciência.
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Texto da questão:
Crise é fundamental em ciência; sem crise não há progresso, apenas estagnação. Quando investigamos como a ciência progride na prática, vemos que é aos trancos e barrancos: os cientistas não têm sempre todas as respostas na ponta da língua. O processo criativo de um cientista pode ser bem dramático, muitas vezes envolvendo a agonia da dúvida e, em alguns casos, o êxtase da descoberta. Vista sob esse prisma, a ciência não está assim tão distante da arte.
Na maioria das vezes, as crises nas ciências naturais são criadas por experiências realizadas em laboratórios ou por observações astronômicas que simplesmente não se encaixam nas descrições e teorias da época: novas idéias são necessárias, idéias essas que, às vezes, podem ser revolucionárias. Em geral, revolução em ciência implica novas e inesperadas concepções da realidade, chocantes a ponto de intimidar os próprios cientistas.
(GLEISER, Marcelo. Folha de São Paulo, 26/05/2002.)