qual a relação do desmatamento com o aquecimento global? alguma alma bondosa pra me ajudar?!
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Enquanto os serviços dos ecossistemas da floresta Amazônica não forem integrados nas estruturas políticas e financeiras, a floresta será considerada mais valiosa morta do que viva, aponta o INPE.
O relatório de Riscos de Mudanças Climáticas no Brasil, divulgado em maio de 2011 pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), conclui que a redução do desmatamento pode oferecer benefícios imediatos em termos de balanço global de carbono e, consequentemente, otimismo quanto ao aquecimento global.
Para Paulo Artaxo, membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), a contribuição do Brasil nas mudanças climáticas ocorre principalmente nas emissões de dióxido de carbono (CO2).
O CO2 é um dos gases responsáveis pelo efeito estufa e pelo aquecimento global, sendo que o Brasil e a Indonésia juntos contabilizam cerca de 60% do desmatamento mundial, segundo o pesquisador.
A responsabilidade da emissão de dióxido de carbono é atribuída em 56% por queimadas na região da Amazônia, 24% pela agropecuária e o restante pelos meios de transporte e pela geração de energia. Visando este quadro, alguns acordos foram fixados, como por exemplo, a Agenda 21 e o Protocolo de Quioto.
De acordo com o INPE, a Agenda 21 é um guia de planejamento que deve ser internalizado em qualquer política setorial de governo como na agricultura, na cultura, na educação e na saúde, send valiosa para reelaborar idéias sobre desenvolvimento, formular propostas e capacitar recursos.
Já o Protocolo de Quioto é um tratado internacional que estabelece compromissos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados como a principal causa do aquecimento global.
Um exemplo da consequência do aquecimento global está diretamente ligado à regulação de água e vazão dos rios, pois as chuvas são essenciais à manutenção dos ecossistemas da Amazônia. “Caso aumente a temperatura do planeta, terá incidência de perdas do potencial energético provido de usinas hidrelétricas e também a reformulação das margens e das encostas dos rios” afirma o pesquisador.
O relatório de Riscos de Mudanças Climáticas no Brasil, divulgado em maio de 2011 pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), conclui que a redução do desmatamento pode oferecer benefícios imediatos em termos de balanço global de carbono e, consequentemente, otimismo quanto ao aquecimento global.
Para Paulo Artaxo, membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), a contribuição do Brasil nas mudanças climáticas ocorre principalmente nas emissões de dióxido de carbono (CO2).
O CO2 é um dos gases responsáveis pelo efeito estufa e pelo aquecimento global, sendo que o Brasil e a Indonésia juntos contabilizam cerca de 60% do desmatamento mundial, segundo o pesquisador.
A responsabilidade da emissão de dióxido de carbono é atribuída em 56% por queimadas na região da Amazônia, 24% pela agropecuária e o restante pelos meios de transporte e pela geração de energia. Visando este quadro, alguns acordos foram fixados, como por exemplo, a Agenda 21 e o Protocolo de Quioto.
De acordo com o INPE, a Agenda 21 é um guia de planejamento que deve ser internalizado em qualquer política setorial de governo como na agricultura, na cultura, na educação e na saúde, send valiosa para reelaborar idéias sobre desenvolvimento, formular propostas e capacitar recursos.
Já o Protocolo de Quioto é um tratado internacional que estabelece compromissos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados como a principal causa do aquecimento global.
Um exemplo da consequência do aquecimento global está diretamente ligado à regulação de água e vazão dos rios, pois as chuvas são essenciais à manutenção dos ecossistemas da Amazônia. “Caso aumente a temperatura do planeta, terá incidência de perdas do potencial energético provido de usinas hidrelétricas e também a reformulação das margens e das encostas dos rios” afirma o pesquisador.
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Enquanto os serviços do ecossistemasda floresta Amazônica não forem integrados nas estrutura politica e financeiras , a floresta ser a considerada mas valiosa morta do que viva aponta o INPE.
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