Qual a relação da silicose com a fisiologia celular?
A sílica causa a destruição das membranas do retículo endoplasmático granuloso, impedindo a síntese da proteína colágeno que garante a elasticidade pulmonar.
A inalação das partículas causa o rompimento das membranas do complexo golgiense, responsável por produzir as enzimas que digerem o conteúdo celular do tecido pulmonar danificado.
A sílica inalada destrói as membranas lisossômicas das células dos alvéolos pulmonares, liberando assim, suas enzimas hidrolíticas que danificam o tecido pulmonar.
A sílica rompe as membranas dos peroxissomos, que passam a liberar suas peroxidases oxidativas responsáveis pela formação de fibroses nos pulmões.
As partículas de sílica causam um processo inflamatório devido à destruição do retículo não granuloso, responsável pela produção e secreção das enzimas digestivas.
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Por ser um cristal, a sílica perfura os lisossomos, liberando enzimas digestivas que acabam por destruir a célula. Essa situação pode levar à destruição de grandes áreas dos pulmões. Assim, a silicose é diretamente relacionada com a organela lisossomos.
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Por ser um cristal, a sílica perfura os lisossomos, liberando enzimas digestivas que acabam por destruir a célula. Essa situação pode levar à destruição de grandes áreas dos pulmões.
Assim, a silicose é diretamente relacionada com a organela lisossomos.
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