Qual a realidade do films os deuses devem estar loucos
Soluções para a tarefa
OS D EUS ES D EV EM ESTA R L O UC OS l A m aior p arte d est e filme c ômic o, ac o nt ece, nas pais a ge ns A frican as, t endo c om o dest aq ue os Bos qu íman os do Kal aha ri; po vos es t es que at é aq uela d éc ad a er am c onsi d era dos “ primit i vos ”. Tamb ém fazi a pa rte des t a c omé dia p o vos “c i viliz ad os ”, c omo uma li nda e i nt elige nte pro fess o ra. A his t ória s e inic ia, c om uma ga rr afa de vidr o s en do lanç ada de um p eq uen o a vião, n a ald eia dos Bos qu íma nos . Aquel e po vo n ão ac ost um ad os c om o “mun do mo de rn o” ac h ou n o prim eiro m ome nt o qu e o objeto s e t rat a va de um prese nt e d os deus es. M as qu and o a pe qu en a ga rra f a c omeçou a s e t orna r moti vo de disc órdia ent r e a ald eia , o lí de r da t rib o res ol ve u pa rti r em b us c a do fi m do mund o pa ra d e vol ve-l a aos de us es, pois c heg ou a c onc lus ã o qu e er a um mal e n vi ad o pel os deuses e q ue s ome nt e s en do d e vol vi da p es s oalme nt e o m al s eri a er ra dic ad o. E m s ua jornad a “mu nd o a f ora ” ele c o nhece dif er entes t ipos de p es s oas, c om c ost umes , objetos e fal a est ra nhas , o q ue o le va va a fic ar m uit o c on fus o em d eter mi na das s it uaç ões . Com o, qua nd o ele e nc ont r ou um m oço c ant an do e t oca nd o um est ra nho in s t r ume nto e c om um outro objeto (a s ab er, uma arm a). Is t o pa ra a qu ele c he fe era no vida de, d e vi do a vi da s im pl es que le va va c om s e u po vo. Logo ap ós , s e depa ra c om a feia e des g re n ha da p ro fes s o ra e j u nt o del a dois hom ens do m esm o m odo fei os , s endo um d es ajeita do e o out r o c om pelos n o rost o. Ime diatam ent e p ens o u qu e s e t rat a vam d e de us e s , já que e ram t ão dif er entes; e quis imediat a mente entr ega r aq uel e obj eto mau. Mas p or s ort e ali ha via um h omem que e nten dia s ua lín gu a e po de f az er c om el e s egui s s e s eu c ami nh o. Mais adiant e o c he fe é p res o e q uase c o nde na do à m o rte p or m ata r um c ab rit o pa ra s aci ar a fome. Mas ele foi s al vo po r aq uel e hom em de “c ara ” pel ud a qu e c onh eci a s ua t rib o, s eus c os tumes e líng ua e s abi a qu e ele e ra u m hom em d e b om c or aç ão. P ara finaliz a r, aqu ele c he f e t ão “p rimit i vo e inc omp re en dido ” ac ab a s e t orn an do alia do e peça f un dam ental p ar a res g atar um a ald eia q ue es t a va s en do le va da c ati va, nes t a s e enc ontr a va a quel a feia p ro fess or a; res gat e es s e plan eja do p elo h omem d es ajeita do. Depois do s eu at o her oic o, ele e nfim ac aba s u a jor nad a at é o “ fim d o mun do ”, ou o alto de um a monta nh a qu e da va vis t a par a de nsas nu ve ns, de on de f oi lanç a da a qu ele obj et o amaldiç o ad o, no vam ent e p ara os deuses . O a utor d e u m mo d o c ô mi c o, n os mo s tra o e tn oc en tris mo , vi venc ia d o en tre regi õe s, e tn ia s, cu l tu ra s e c l ass es soci a i s d i f eren te s. E mb ora , tod os d e u ma c er ta f or ma se es tran ha sse , o mai s e tno cên tric o, d a l i ta l vez fo s se aq u ele c hefe, me s mo qu e se m i n t enç ã o, po i s el e vivia i sola d o co m s eu po vo, e n ão c on heci a ou tra cu l tu ra ne m o u tra s raç a s, mui to meno s ti nha vis to qu a l qu er fo r ma d e tecn ol og ia o u ob je tos in d us tria l iza d os. Por e ssa razã o tud o e to d os pa ra el e e ra m e s tran hos e ou tro ra engraç a d o.
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