História, perguntado por nyveapaullatmp6dj3h, 10 meses atrás

qual a postura da corte portuguesa diante da resistência indígena (santidade)?

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Respondido por dudu35234
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Explicação:

O principal interesse da coroa portuguesa, no sentido de "descobrir" novas ... Uma resistência antiescravista que era absorvida por esta santidade tupi. .... com o inferno eram atingidos com extrema facilidade.

Respondido por giihsilvanogueira200
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No período entre 1560 e 1627, a Santidade sobreviveu no sul da Bahia. Índios, e mais tarde negros escravos africanos ou crioulos fugidos, uniam-se em operações militares contra os povoados habitados por portugueses, especialmente contra as plantações de cana-de-açúcar e os engenhos do sul do Recôncavo. Assim, tornavam-se cada vez mais ameaçadores e temidos.

Conforme o relato do Governador Diogo de Menezes, em 1610, havia mais de 20 mil índios e escravos fugidos nas aldeias, onde ainda se praticava a nomeação de "bispos e papas". Com o exacerbamento dessa situação, a Metrópole, em 1613, agiu mais drasticamente. Declarou uma guerra de extermínio a essas aldeias, devolvendo os fugitivos aos seus donos e vendendo os índios como escravos para outras capitanias.

A ação portuguesa foi vitoriosa, apesar de até o século XVIII haver notícias de guerra entre os colonos e os índios, especialmente no interior da Bahia. A última referência específica sobre a Santidade data de 1627, quando um bando atacou o engenho de Nicolau Soares, matando escravos, saqueando a propriedade e levando os índios ali residentes.

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