qual a participação do Brasil com a ginástica artística?
Soluções para a tarefa
Resposta:
seleção brasileira de ginástica artística feminina é o grupo composto pelas seis atletas principais mais a primeira ginasta suplente. São elas as representantes da nação durante os eventos internacionais.[a]
Seleção Brasileira de Ginástica Artística Feminina
Flag of Brazil.svg
Informações
Codigo
BRA
Modalidade
Ginástica artística feminina
Competidores
Carolyne Pedro
Daniele Hypólito
Flávia Saraiva
Jade Barbosa
Lorrane Oliveira
Rebeca Andrade
Membros
16
Atual coordenador
Georgette Vidor[b]
Sede federação
Aracaju, Sergipe
Presidente
Maria Resende
Olímpico desde
1980
Desempenho olímpico
Medalha de ouro
0 Medalha de prata
0 Medalha de bronze
0 Total de medalhas
0
Desempenho em mundiais
Medalha de ouro
1 Medalha de prata
1 Medalha de bronze
2 Total de medalhas
4
Desempenho Pan-americano
Medalha de ouro
3 Medalha de prata
3 Medalha de bronze
14 Total de medalhas
20
Apesar da chegada ao Brasil com a colonização alemã, em meados do século XIX, apenas em 1951 a modalidade filiou-se à FIG e mais de vinte anos após, foi criada a Confederação Brasileira de Ginástica, chamada CBG. Durante décadas, sem contar com uma equipe completa, a seleção compareceu aos eventos servida de atletas individualmente inseridas, como a ginasta mais expressiva da década de 1990, Luisa Parente. Apenas nos anos 2000, com a chegada do treinador ucraniano Oleg Ostapenko, uma competitiva mudança ocorreu, pondo o Brasil junto a equipes emergentes, no cenário antes abarcado pelas europeias.
De tradição recente em relação a equipes como a romena, o Brasil, em toda sua história olímpica, ainda não subiu ao pódio, apesar do trabalho de base ter melhorado consideravelmente, em vinte anos, entre 1990 e 2010. Em mundiais, as conquistas ocorreram por intermédio de apresentações individuais, e em pan-americanos têm melhorado em constância de finais e conquista de posições no pódio. Entre as ginastas destacadas nessas competições estão Daniele Hypólito e Daiane dos Santos, ambas medalhistas mundiais e pan-americanas.
Resposta:
Apesar da chegada ao Brasil com a colonização alemã, em meados do século XIX, apenas em 1951 a modalidade filiou-se à FIG e mais de vinte anos após, foi criada a Confederação Brasileira de Ginástica, chamada CBG. Durante décadas, sem contar com uma equipe completa, a seleção compareceu aos eventos servida de atletas individualmente inseridas, como a ginasta mais expressiva da década de 1990, Luisa Parente. Apenas nos anos 2000, com a chegada do treinador ucraniano Oleg Ostapenko, uma competitiva mudança ocorreu, pondo o Brasil junto a equipes emergentes, no cenário antes abarcado pelas europeias.