Qual a participação da África na economia mundial
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África no comércio mundial
Esquecida pela Globalização e imensa em pobreza, fome, doenças e conflitos, a África é rica em recursos naturais cobiçados por regiões mais prosperas. Na primeira década do século XXI, dados sobre o continente africano mostram uma pequena melhora em relação aos indicadores das décadas anteriores, porém insuficientes para o continente fugir da triste realidade de elevados índices de desigualdade e miséria que assolam a maior parte do continente africano.
Grande parte dos países da África possui economia essencialmente agrícola e dependente da importação de petróleo e de produtos industrializados. Campos cobertos por monoculturas de exportação, como o café, o cacau ou o algodão, alternam-se com lavouras de subsistência. A mineração responde por quase 90% da receita de exportação do continente, liderada pela África do Sul, que detém sozinha, quase um quarto do PIB africano (que, somados seus 53 países, é praticamente igual ao PIB do Brasil).
Nos últimos dez anos o comércio entre o Brasil e o Continente africano quadruplicou. Em 2009, as transações comerciais entre o Brasil e a África chegaram a US$ 17 bilhões. Até junho de 2010, esse valor estava na casa dos US$ 9 bilhões, com metas para chegar a US$ 26 bilhões, ou seja, aumentar em mais de cinco vezes o valor das transações comerciais.
Uma das atitudes que o Brasil vem tomando para que a África tenha condições de se tornar um importante personagem do comércio mundial é lutar contra os subsídios dos países desenvolvidos. Eles fazem com que os produtos primários entrem no mercado com um valor muito baixo, o que dificulta a participação da África, pois os governos africanos não têm como dar os mesmos subsídios que os países desenvolvidos dão às produções nacionais.
Esquecida pela Globalização e imensa em pobreza, fome, doenças e conflitos, a África é rica em recursos naturais cobiçados por regiões mais prosperas. Na primeira década do século XXI, dados sobre o continente africano mostram uma pequena melhora em relação aos indicadores das décadas anteriores, porém insuficientes para o continente fugir da triste realidade de elevados índices de desigualdade e miséria que assolam a maior parte do continente africano.
Grande parte dos países da África possui economia essencialmente agrícola e dependente da importação de petróleo e de produtos industrializados. Campos cobertos por monoculturas de exportação, como o café, o cacau ou o algodão, alternam-se com lavouras de subsistência. A mineração responde por quase 90% da receita de exportação do continente, liderada pela África do Sul, que detém sozinha, quase um quarto do PIB africano (que, somados seus 53 países, é praticamente igual ao PIB do Brasil).
Nos últimos dez anos o comércio entre o Brasil e o Continente africano quadruplicou. Em 2009, as transações comerciais entre o Brasil e a África chegaram a US$ 17 bilhões. Até junho de 2010, esse valor estava na casa dos US$ 9 bilhões, com metas para chegar a US$ 26 bilhões, ou seja, aumentar em mais de cinco vezes o valor das transações comerciais.
Uma das atitudes que o Brasil vem tomando para que a África tenha condições de se tornar um importante personagem do comércio mundial é lutar contra os subsídios dos países desenvolvidos. Eles fazem com que os produtos primários entrem no mercado com um valor muito baixo, o que dificulta a participação da África, pois os governos africanos não têm como dar os mesmos subsídios que os países desenvolvidos dão às produções nacionais.
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