Qual a motivação dos seguintes grupos ao combater a igreja católica pelas reformas protestantes
Nobres-
Burgueses-
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Uma parcela dos nobres desejava combater a Igreja Católica tanto por motivos políticos quanto por motivos pessoais.
Do ponto de vista político, desejavam acabar com, ou pelo menos diminuir significativamente, a influência que a Igreja Católica possuía sobre os assuntos políticos de praticamente todos os reinos Europeus, fato que reduzia o poder dos nobres na sociedade, relegando-os, em alguns casos, a praticamente meros latifundiários que apenas administravam as ordens que recebiam do Papa.
Do ponto de vista social desejavam afastar-se das obrigações que a Igreja colocava sobre a condução de seus negócios pessoais, proibindo, por exemplo, o divórcio, o concubinato e o adultério.
Os burgueses, por sua vez, desejavam expandir seus empreendimentos econômicos de acordo com as leis próprias do mercado, algo que era severamente prejudicado pela Igreja Católica.
Necessitavam, por exemplo, do amplo funcionamento de instituições bancárias para gerir seus negócios, que eram severamente prejudicadas pela proibição católica à prática da usura, assim como desejavam acumular grandes volumes de capital, algo condenado pela Igreja através da condenação moral da ganância.
Do ponto de vista político, desejavam acabar com, ou pelo menos diminuir significativamente, a influência que a Igreja Católica possuía sobre os assuntos políticos de praticamente todos os reinos Europeus, fato que reduzia o poder dos nobres na sociedade, relegando-os, em alguns casos, a praticamente meros latifundiários que apenas administravam as ordens que recebiam do Papa.
Do ponto de vista social desejavam afastar-se das obrigações que a Igreja colocava sobre a condução de seus negócios pessoais, proibindo, por exemplo, o divórcio, o concubinato e o adultério.
Os burgueses, por sua vez, desejavam expandir seus empreendimentos econômicos de acordo com as leis próprias do mercado, algo que era severamente prejudicado pela Igreja Católica.
Necessitavam, por exemplo, do amplo funcionamento de instituições bancárias para gerir seus negócios, que eram severamente prejudicadas pela proibição católica à prática da usura, assim como desejavam acumular grandes volumes de capital, algo condenado pela Igreja através da condenação moral da ganância.
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