Qual a influência da mídia para que diversos governos desenvolvam transtorno alimentares?
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Na atualidade, o ideal da beleza, esta sendo o ideal da magreza, e esta vem sendo imposta cada vez mais pela mídia. Nesse sentido, as fábricas de imagens como cinema, televisão, marketing e revistas, têm contribuído para que os indivíduos, em sua grande maioria mulheres, se dediquem à em ter um corpo excessivamente magro. A questão não é ser magra para ter saúde, mas sim ser magra para se enquadrar nos padrões estéticos que a mídia estampa, podendo levar assim ao desenvolvimento de transtornos no comportamento alimentar.
No mundo da beleza magra também merecem destaque as dietas que a cada dia estão mais inusitadas e propagam receitas mágicas de emagrecimento. Neste sentido, cabe pontuar, que ser magra não é problema, o problema consiste em ser excessivamente magra e nos métodos que se utiliza para emagrecer a qualquer custo, podendo estar o individuo desenvolvendo um transtorno alimentar.
O transtorno do comportamento alimentar refere-se a toda e qualquer circunstância que suponha uma disfunção no comportamento alimentar do indivíduo (DOMÍNGUEZ e RODRÍGUEZ, 2005). Os transtornos alimentares são multideterminados e resultam da interação entre fatores biológicos, psicológicos, culturais e experiências pessoais. No DSM-IV (APA, 2002), aparecem duas categorias principais dentro dos transtornos alimentares: a anorexia e a bulimia nervosas.
Os transtornos alimentares são considerados graves, complexos e com alto grau de morbidade, sobretudo na adolescência. Sendo assim, vale salientar que essas patologias iniciam-se normalmente nesse período e afetam severamente o desenvolvimento do indivíduo. Apresentam, ainda, um prognóstico que mobiliza toda a família (PINZON et al., 2004).
Os transtornos alimentares trazem um sofrimento intenso não apenas para o portador, mas também para seus familiares e amigos. Segundo Santos e outros (2004), estas desordens contemplam basicamente a anorexia e bulimia nervosa, as quais são de duas a cinco vezes mais comuns que as outras alterações do comportamento alimentar. Sendo assim, serão abordadas estas duas categorias do transtorno alimentar.
No mundo da beleza magra também merecem destaque as dietas que a cada dia estão mais inusitadas e propagam receitas mágicas de emagrecimento. Neste sentido, cabe pontuar, que ser magra não é problema, o problema consiste em ser excessivamente magra e nos métodos que se utiliza para emagrecer a qualquer custo, podendo estar o individuo desenvolvendo um transtorno alimentar.
O transtorno do comportamento alimentar refere-se a toda e qualquer circunstância que suponha uma disfunção no comportamento alimentar do indivíduo (DOMÍNGUEZ e RODRÍGUEZ, 2005). Os transtornos alimentares são multideterminados e resultam da interação entre fatores biológicos, psicológicos, culturais e experiências pessoais. No DSM-IV (APA, 2002), aparecem duas categorias principais dentro dos transtornos alimentares: a anorexia e a bulimia nervosas.
Os transtornos alimentares são considerados graves, complexos e com alto grau de morbidade, sobretudo na adolescência. Sendo assim, vale salientar que essas patologias iniciam-se normalmente nesse período e afetam severamente o desenvolvimento do indivíduo. Apresentam, ainda, um prognóstico que mobiliza toda a família (PINZON et al., 2004).
Os transtornos alimentares trazem um sofrimento intenso não apenas para o portador, mas também para seus familiares e amigos. Segundo Santos e outros (2004), estas desordens contemplam basicamente a anorexia e bulimia nervosa, as quais são de duas a cinco vezes mais comuns que as outras alterações do comportamento alimentar. Sendo assim, serão abordadas estas duas categorias do transtorno alimentar.
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