qual a influencia da mídia na saúde corporal do individuo ?
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Resposta:
O homem atual mudou seus conceitos de beleza (REISS, 1993; STRIEGEL-MOORE et al., 1986 apud PHILIPPI et al., 2004), passando a valorizar um corpo cada vez mais magro, atlético, torneado, musculoso, ao contrário do corpo renascentista e cheio de curvas do passado (PHILIPPI et al., 2004). O conceito de beleza na verdade é virtual. Os indivíduos como seres sociais sentem-se pressionados a corresponder ao “padrão” de beleza da sua cultura – que é exaustivamente apontado pela mídia -, caso contrário, sentem-se menos atraentes e inferiores. Algumas pessoas, nesse caminho, elegem o corpo como único representante de si mesmas e o controle do peso como forma de viver; não percebem o quão tirânica a beleza pode ser e, diante de um universo de possibilidades como ser humano, deixam de acreditar em si em nome de um modelo que será sempre inexistente (ROSO, 1993 apud PHILIPPI et al., 2004). Essa pressão social pode levar algumas pessoas a desenvolverem alguns distúrbios alimentares, devido à busca pelo corpo ideal.
Palavras chaves: anorexia nervosa, bulimia nervosa, distúrbios alimentares, influência da mídia, alimentação, beleza.
Explicação:
Espero ter ajudado ;)
Políticas em Saúde buscam compreender a atuação dos meios de comunicação na disputa de sentidos sobre a saúde e as políticas de saúde, que ocorre na sociedade brasileira. Admite-se que a sociedade é estruturada através de processos de midiatização, em que os meios exercem expressivo poder econômico, político, ideológico e cultural, influenciando as agendas públicas de governos e sociedade.
Propõe-se a análise das narrativas e práticas midiáticas em torno da saúde e das políticas de saúde, considerando os sentidos que produzem, argumentos aos quais recorrem, fontes que utilizam, imagens que constroem e divulgam na sociedade para as políticas e seus agentes; estratégias que são utilizadas pelas mídias para apoiar atores sociais em meio à luta política, silenciar ações e agentes, bem como estimular a produção, circulação e consumo de produtos e serviços de saúde tornados mercadorias, dentre outros.
Os estudos de mídia e políticas de saúde aqui expostos situam-se enquanto possibilidades de pesquisas que podem contribuir para compreender a mediação dos meios de comunicação sobre a relação entre o campo da saúde e das políticas de saúde com a sociedade brasileira. Os estudos buscam responder à seguinte questão de investigação: Como os meios de comunicação mediam a relação do campo da saúde e das políticas de saúde com a sociedade brasileira?
Outras subquestões são:
Quais os sentidos produzidos pelos media para a saúde e as políticas de saúde?
Como se dá a mediação de medias digitais e convencionais na produção, distribuição e consumo de tecnologias de saúde?
Como se configuram as narrativas públicas sobre a saúde e as políticas de saúde nas redes digitais?
Assim, o objetivo geral desse eixo é compreender como os media digitais e convencionais mediam a relação do campo da saúde e das políticas de saúde com a sociedade brasileira.
Seus objetivos específicos são:
Analisar os sentidos produzidos pelos media para a saúde e as políticas de saúde.
Analisar a mediação de medias digitais e convencionais na produção, distribuição e consumo de tecnologias de saúde.
Analisar como se configuram as narrativas públicas sobre a saúde e as políticas de saúde nas redes digitais.