qual a importância do desenvolvimento da economia brasileira e o surgimento do empreendedorismo para o cenário atual, ou seja, como esses eventos refletem no modo de vida atual?
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O Brasil é conhecido, entre outras coisas, pela alegria do seu povo e seu "jeitinho brasileiro". Esse famoso jeitinho, porém, tem duas faces: a face vil que ultrapassa os limites tênues e chega às raias da corrupção, seja ela política, econômica ou social; e a face criativa dotada de poder para transformar a realidade de pessoas e comunidades.
Um dos exemplos onde vemos esse poder transformador é através das pessoas que anseiam ter um negócio seu. Seja por falta de ofertas de trabalho, seja por falta de qualificação profissional ou pela vontade de montar uma pequena empresa, o fato é que não se pode subestimar o poder do empreendedorismo.
Há estudos que apontam um aumento relevante no PIB brasileiro para os próximos anos, que poderá ser alavancado, entre outros elementos, pelo fortalecimento dos incentivos às microempresas e empresas de pequeno porte; tais incentivos, porém, não devem ser desconexos em termos de esferas do governo, e sim estruturados e articulados de modo que as realidades locais de cada região sejam determinantes para uma configuração econômica adequada e eficaz.
Pelos incentivos dados aos empreendedores de diferentes regiões do Brasil com suas especificidades e potencialidades muito próprias, estaremos caminhando para um Brasil que realmente tem o poder transformador de fortalecer seus vários cenários econômicos. É imperioso lembrar que o conceito de sinergia também pode e deve ser usado para a realidade econômica de um país como o Brasil, com dimensões continentais.
O que nos leva a ponderar que não adianta apenas fortalecer as regiões A ou B, enquanto as demais ficam alheias ao impulso econômico. É preciso entender que fortalecendo a economia através da consolidação das ações empreendedoras a população pode vir a ter acesso mais fácil a setores como saúde e educação, o que não resolve, mas ajuda a desafogar o gargalo dos serviços públicos, bem como maior poder de compra e acesso a produtos, outrora inexistente, a roda da economia continua a girar.
Isso nos leva a refletir que investir em empreendedorismo fortalecendo as cadeias produtivas e incentivando as microempresas e empresas de pequeno porte, talvez não seja uma opção, e sim um fato que leva à homeostase econômica, funcionando como um dos elementos impulsionadores do desenvolvimento social, político e econômico
Um dos exemplos onde vemos esse poder transformador é através das pessoas que anseiam ter um negócio seu. Seja por falta de ofertas de trabalho, seja por falta de qualificação profissional ou pela vontade de montar uma pequena empresa, o fato é que não se pode subestimar o poder do empreendedorismo.
Há estudos que apontam um aumento relevante no PIB brasileiro para os próximos anos, que poderá ser alavancado, entre outros elementos, pelo fortalecimento dos incentivos às microempresas e empresas de pequeno porte; tais incentivos, porém, não devem ser desconexos em termos de esferas do governo, e sim estruturados e articulados de modo que as realidades locais de cada região sejam determinantes para uma configuração econômica adequada e eficaz.
Pelos incentivos dados aos empreendedores de diferentes regiões do Brasil com suas especificidades e potencialidades muito próprias, estaremos caminhando para um Brasil que realmente tem o poder transformador de fortalecer seus vários cenários econômicos. É imperioso lembrar que o conceito de sinergia também pode e deve ser usado para a realidade econômica de um país como o Brasil, com dimensões continentais.
O que nos leva a ponderar que não adianta apenas fortalecer as regiões A ou B, enquanto as demais ficam alheias ao impulso econômico. É preciso entender que fortalecendo a economia através da consolidação das ações empreendedoras a população pode vir a ter acesso mais fácil a setores como saúde e educação, o que não resolve, mas ajuda a desafogar o gargalo dos serviços públicos, bem como maior poder de compra e acesso a produtos, outrora inexistente, a roda da economia continua a girar.
Isso nos leva a refletir que investir em empreendedorismo fortalecendo as cadeias produtivas e incentivando as microempresas e empresas de pequeno porte, talvez não seja uma opção, e sim um fato que leva à homeostase econômica, funcionando como um dos elementos impulsionadores do desenvolvimento social, político e econômico
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