Qual a importância do “Conhecimento de mundo”, da “Inferência” e do “Conhecimento compartilhado” para a aquisição da escrita e da leitura nos Anos Iniciais, a partir da visão da Professora Joana?
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O texto a que a questão se refere é este, ok?
Joana é professora em séries iniciais do ensino fundamental. Em sua prática docente nunca valoriza o que seus alunos já trazem consigo, isto é não valoriza a bagagem do conhecimento dos alunos. A professora diz que é ela quem sabe o que é importante para seus alunos e, por essa razão, todo o processo ensino-aprendizagem está centralizado em suas mãos.
O conhecimento de mundo é a bagagem de conhecimento que a criança/o aluno já traz consigo, de sua vivência particular. Isso é importante e precisa ser valorizado pelo professor porque é a partir dessas experiências que o aluno fará inferências na leitura.
É o momento em que o educador pode estimular a criatividade do aluno e estimular que o mesmo faça especulações sobre o texto. Já nos disse Paulo Freire que "a leitura de mudo precede a leitura de palavras". O aluno aprende a "ler", a entender, o que está a sua volta. Isso é também conhecimento.
A inferência é a oportunidade de participar da leitura, tornando esta prazerosa. Ao se identificar com a leitura e perceber que pode contribuir com ela, aumenta-se a possibilidade de construir um leitor ativo.
Quando o professor promove uma "reflexão" coletiva, entre os alunos, acerca de determinada leitura lúdica, compartilha-se ideias, conhecimento, e, dessa forma, o aluno percebe o que há de comum entre suas ideias e as ideias dos demais sobre um mesmo texto. Eis uma outra forma de aprendizado.
Joana é professora em séries iniciais do ensino fundamental. Em sua prática docente nunca valoriza o que seus alunos já trazem consigo, isto é não valoriza a bagagem do conhecimento dos alunos. A professora diz que é ela quem sabe o que é importante para seus alunos e, por essa razão, todo o processo ensino-aprendizagem está centralizado em suas mãos.
O conhecimento de mundo é a bagagem de conhecimento que a criança/o aluno já traz consigo, de sua vivência particular. Isso é importante e precisa ser valorizado pelo professor porque é a partir dessas experiências que o aluno fará inferências na leitura.
É o momento em que o educador pode estimular a criatividade do aluno e estimular que o mesmo faça especulações sobre o texto. Já nos disse Paulo Freire que "a leitura de mudo precede a leitura de palavras". O aluno aprende a "ler", a entender, o que está a sua volta. Isso é também conhecimento.
A inferência é a oportunidade de participar da leitura, tornando esta prazerosa. Ao se identificar com a leitura e perceber que pode contribuir com ela, aumenta-se a possibilidade de construir um leitor ativo.
Quando o professor promove uma "reflexão" coletiva, entre os alunos, acerca de determinada leitura lúdica, compartilha-se ideias, conhecimento, e, dessa forma, o aluno percebe o que há de comum entre suas ideias e as ideias dos demais sobre um mesmo texto. Eis uma outra forma de aprendizado.
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