qual a importância dessas teorias para o conceito atual do átomo?
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Resposta:
Em química e física, teoria atômica (português brasileiro) ou teoria atómica (português europeu) é uma teoria científica sobre a natureza da matéria, que afirma que a matéria é composta de unidades discretas chamadas de átomos. A teoria originou-se como um conceito filosófico na Grécia Antiga e tornou-se uma das principais correntes científicas no início do século XIX, quando descobertas no campo da química mostraram que a matéria se comportava como se, de fato, fosse composta por átomos.

O modelo teórico atual do átomo envolve um núcleo denso cercado por uma "nuvem" probabilística de elétrons.
A palavra átomo vem do adjetivo atomos, do grego antigo, significando "indivisível".[1] Os químicos do século XIX começaram a utilizar o termo em conexão com o crescente número de elementos químicos irredutíveis. No início do século XX, a partir de vários experimentos sobre eletromagnetismo e radioatividade, os físicos descobriram que o então denominado "átomo indivisível" era, na realidade, um conglomerado de várias partículas subatômicas (em especial, de elétrons, prótons e nêutrons) que podem existir separadas umas das outras. Atualmente, sabe-se que em certos ambientes extremos, como em estrelas de nêutrons, as altas temperaturas e pressões impedem que átomos possam existir.
Como os átomos mostraram-se ser divisíveis, os físicos posteriormente cunharam o termo "partícula elementar" para descrever as partes indivisíveis, porém não indestrutíveis, de um átomo. O ramo científico que estuda as partículas elementares é a física de partículas, e é nele que os físicos esperam encontrar a verdadeira natureza fundamental da matéria.