QUAL A IMPORTÂNCIA DE MAOMÉ? *
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Resposta:
Maomé pregou a devoção a um Deus único (Alá), lutou contra o infanticídio e defendeu a divisão de terras dos ricos com os pobres, contrariando a classe dominante de Meca. Foi perseguido e mudou-se para Medina, onde estruturou uma poderosa tropa. Retornou dois anos depois e ascendeu como líder político.
Explicação:
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Nativo da Península Arábica, especificamente a cidade de Meca, dedicou 23 anos da sua vida as revelações de Alá. Era visto como o último profeta divino – o modelo a ser seguido pelos adeptos do Islamismo, os muçulmanos.
Resposta:
O futuro profeta tornou-se órfão ainda na infância. Consta que o pai morrera antes do seu nascimento e a mãe, desolada com a perda do marido, morre quando ele ainda passava pela primeira infância.
Essa fatalidade o levou aos cuidados do tio Abu Talib, um mercador e membro do clã Banu Hashim. Ele lhe ensinou o próprio ofício e Maomé passou a vender especiarias nas caravanas comerciais que cruzavam a Arábia.
Nesse mesmo período tentou o matrimônio com a prima, mas as leis da época eram severas em relação aos órfãos. Durante a liderança de uma das caravanas, conheceu a jovem viúva Khadija, passando a administrar seus bens. No retorno de uma sucedida viagem, ela lhe pediu em casamento.
Quando o nome de Maomé é pronunciado, imediatamente é feita a saudação: "que a paz e bênção de Alá estejam sobre ele”. (Foto: Wikipédia)
Eles ficaram juntos até a morte de Khadija. Foram 25 anos de união e seis filhos, sendo que dois morreram ainda crianças. Durante esse casamento Maomé teve os primeiros contatos com as revelações divinas.
Aos 40 anos, buscando afago nas orações, recebeu a visita do anjo Gabriel. O mensageiro lhe avisou da escolha divina para que ele fosse o último profeta na Terra. A sua missão seria difundir as palavras de Alá em toda Meca e adjacências.
A partir desse momento, passou a dividir as revelações e a pregar a existência de um único Deus. Ele dizia que aqueles que seguissem às leis de Alá iriam para o paraíso, já os outros seriam punidos no inferno.
Antes do Islamismo firmar-se como uma nova religião, as cidades da Arábia seguiam as doutrinas do Paganismo, Judaísmo e Cristianismo. As mensagens enviadas por Alá teria dado a Maomé autoridade para confrontar essa realidade.
Como meio para concretizar alianças políticas e expandir a religião, o profeta casou-se 13 vezes. Um dos matrimônios mais atípicos foi com Aisha, uma criança de apenas 6 anos. A diferença entre eles era de 44 anos.
Nativo da Península Arábica, especificamente a cidade de Meca, dedicou 23 anos da sua vida as revelações de Alá. Era visto como o último profeta divino – o modelo a ser seguido pelos adeptos do Islamismo, os muçulmanos.