Qual a importância da miscibilidade da gasolina no controle de qualidade?
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A gasolina é um combustível, constituído basicamente por hidrocarbonetos, em menor quantidade e por produtos oxigenados. Os hidrocarbonetos que compõem a gasolina ( hidrocarbonetos aromáticos, olifínicos e saturados) são em geral, mais ''leves'' do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formadas por moléculas de menor cadeia carbónica (normalmente cadeias de 5 a 12 átomos de carbono). Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados a gasolina contém compostos de enxofre (S), compostos de nitrogénio (N) e compostos metálicos, todos eles em baixas concentração.
Surgindo em 1800, foi utilizada no início como medicamento tópico para matar piolhos.
O nome gasolina referia-se a marca de um produto, assim como a Vaselina, Nívea . Porém sem registo
No século XIX, gás, carvão e querosene feitos de petróleo eram usados como combustíveis e iluminação as escuras. Como subproduto do petróleo, a maior parte da gasolina era jogada no ambiente, causando grandes poluições ambientais.
Os motores a vapor - que queimavam o combustível fora dos cilindros, deram lugar aos motores de combustão interna, que queimavam no interior do cilindro uma mistura de ar e gás de iluminação. O ciclo de 4 tempos foi utilizado com êxito pela primeira vez em 1876, num motor construído pelo engenheiro alemão conde Nikolaus Otto.
Já em 1885, Karl Benz criou um motor de 4 tempos e instalou na parte de trás de um triciclo. Era mais pesado e mas lento que o de Daimler, mas duas características desse veículo persistem até hoje: a válvula curta de haste e prato e o sistema de refrigeração de água (a água não circulava, ficava armazenada num compartimento) que tinha de ser constantemente abastecido para manter-se cheio e compensar as perdas por ebulição.