Qual a importância da Igreja do Carmo?
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As igrejas do Carmo e sua importância
Província Carmelitana de Santo Elias abriga as igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, que são datadas do século XVII.
Marcelo Alvarenga
Riqueza: A igreja Ordem Terceira do Carmo foi construída em 1963 e apresenta estátuas de Cristo.
Com 449 anos, as características peculiares de Mogi das Cruzes, como ruas estreitas e prédios antigos, trazem marcas de uma arquitetura europeia que nos remetem aos tempos da colonização e revelam detalhes que constroem a história por meio do patrimônio histórico. No topo da lista está a Província Carmelitana de Santo Elias, que possui duas igrejas tombadas e restauradas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan: Ordem Primeira e Terceira do Carmo.
As igrejas, que datam do século XVII, trazem características diferentes. A Ordem Primeira, possivelmente construída em 1629, traz o estilo Barroco Joanino, segunda fase do estilo em São Paulo. É caracterizada, também, pelo contraste do claro e do escuro. “As igrejas eram escuras numa alusão à treva, que era abençoada com a luz do sol, representando a força divina”, explica o Frei Gabriel Haamberg.
No interior dela, imagens representam passagens da vida de santos carmelitas. A arquitetura exagerada nos ornamentos ainda prevalece em toda a igreja. Porém, em seu altar, cria-se uma simetria. “Com um olhar direto, o movimento simétrico do altar nos remete ao centro da capela, onde está presente a imagem de Nossa Senhora do Carmo, que data do século XVIII”, diz Marcos Antônio Siqueira Marques, responsável pela conservação do convento.
Província Carmelitana de Santo Elias abriga as igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, que são datadas do século XVII.
Marcelo Alvarenga
Riqueza: A igreja Ordem Terceira do Carmo foi construída em 1963 e apresenta estátuas de Cristo.
Com 449 anos, as características peculiares de Mogi das Cruzes, como ruas estreitas e prédios antigos, trazem marcas de uma arquitetura europeia que nos remetem aos tempos da colonização e revelam detalhes que constroem a história por meio do patrimônio histórico. No topo da lista está a Província Carmelitana de Santo Elias, que possui duas igrejas tombadas e restauradas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan: Ordem Primeira e Terceira do Carmo.
As igrejas, que datam do século XVII, trazem características diferentes. A Ordem Primeira, possivelmente construída em 1629, traz o estilo Barroco Joanino, segunda fase do estilo em São Paulo. É caracterizada, também, pelo contraste do claro e do escuro. “As igrejas eram escuras numa alusão à treva, que era abençoada com a luz do sol, representando a força divina”, explica o Frei Gabriel Haamberg.
No interior dela, imagens representam passagens da vida de santos carmelitas. A arquitetura exagerada nos ornamentos ainda prevalece em toda a igreja. Porém, em seu altar, cria-se uma simetria. “Com um olhar direto, o movimento simétrico do altar nos remete ao centro da capela, onde está presente a imagem de Nossa Senhora do Carmo, que data do século XVIII”, diz Marcos Antônio Siqueira Marques, responsável pela conservação do convento.
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