Qual a importância da fisioterapia para o tecido muscular?
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FISIOTERAPIA
O tecido muscular é responsável pelos movimentos corporais. Existem três tipos de músculos no corpo humano: músculo estriado esquelético, músculo estriado cardíaco e músculo liso (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
O músculo estriado esquelético é responsável pelos movimentos voluntários, tem contração forte e rápida. Exemplos desse tipo de músculo são o bíceps braquial, no braço, e o trapézio, localizado na região da coluna. O músculo estriado cardíaco está presente no coração e tem contração contínua e involuntária, para realizar o bombeamento do sangue. O músculo liso não apresenta estrias e caracteriza-se por contrações lentas e involuntárias, sujeitas à ação do sistema nervoso autônomo (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
Os músculos estriados esqueléticos representam cerca de 40 a 50% do peso corporal total. É formado por feixes de células cilíndricas longas e multinucleadas, com estriações transversais.
Sua contração é rápida, vigorosa e está sujeita ao controle voluntário. Trata-se de estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Os músculos transformam energia química em energia mecânica (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
Os músculos estriados esqueléticos apresentam as seguintes estruturas:
a) Ventre muscular: porção contrátil do músculo. É formado por fibras musculares e constituem o corpo do músculo (figura 11).
b) Tendão: formado por tecido conjuntivo, com grande quantidade de fibras colágenas. Tem a função de fixar o ventre muscular em ossos, no tecido subcutâneo e em cápsulas articulares .
c) Aponeurose: assim como o tendão, é formada por tecido conjuntivo. Envolve grupos musculares e apresenta-se como leques ou lâminas.
d) Bainha tendínea: tem a função de conter o tendão, além de facilitar o seu deslizamento durante a contração muscular. Formam túneis entre as superfícies ósseas.
e) Bolsa sinovial: estão localizadas entre os músculos, ou entre um músculo e um osso. Tratam-se de pequenas bolsas revestidas por membrana serosa, e possibilitam o deslizamento muscular (DANGELO, FATTINI, 2011).
Os músculos são constituídos de fibras musculares envoltas por camadas de tecido conjuntivo: endomísio, perimísio e epimísio. A contração normal das fibras musculares é comandada por nervos motores que se ramificam no tecido conjuntivo do perimísio, onde cada nervo origina numerosas terminações. No local de inervação, o nervo perde sua bainha de mielina e forma uma dilatação que se coloca dentro de uma depressão da superfície da fibra muscular (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
Uma fibra nervosa pode inervar uma única fibra muscular ou se ramificar e inervar até mais de 100 fibras musculares. A fibra nervosa e as fibras musculares por ela inervadas formam uma unidade motora. A fibra muscular não é capaz de graduar sua contração. Uma determinada fibra ou não se contrai ou se contrai com toda intensidade. As variações na força de contração do músculo são devidas às variações no número de fibras que se contraem num determinado momento. (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999)..
O tecido muscular é responsável pelos movimentos corporais. Existem três tipos de músculos no corpo humano: músculo estriado esquelético, músculo estriado cardíaco e músculo liso (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
O músculo estriado esquelético é responsável pelos movimentos voluntários, tem contração forte e rápida. Exemplos desse tipo de músculo são o bíceps braquial, no braço, e o trapézio, localizado na região da coluna. O músculo estriado cardíaco está presente no coração e tem contração contínua e involuntária, para realizar o bombeamento do sangue. O músculo liso não apresenta estrias e caracteriza-se por contrações lentas e involuntárias, sujeitas à ação do sistema nervoso autônomo (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
Os músculos estriados esqueléticos representam cerca de 40 a 50% do peso corporal total. É formado por feixes de células cilíndricas longas e multinucleadas, com estriações transversais.
Sua contração é rápida, vigorosa e está sujeita ao controle voluntário. Trata-se de estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Os músculos transformam energia química em energia mecânica (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
Os músculos estriados esqueléticos apresentam as seguintes estruturas:
a) Ventre muscular: porção contrátil do músculo. É formado por fibras musculares e constituem o corpo do músculo (figura 11).
b) Tendão: formado por tecido conjuntivo, com grande quantidade de fibras colágenas. Tem a função de fixar o ventre muscular em ossos, no tecido subcutâneo e em cápsulas articulares .
c) Aponeurose: assim como o tendão, é formada por tecido conjuntivo. Envolve grupos musculares e apresenta-se como leques ou lâminas.
d) Bainha tendínea: tem a função de conter o tendão, além de facilitar o seu deslizamento durante a contração muscular. Formam túneis entre as superfícies ósseas.
e) Bolsa sinovial: estão localizadas entre os músculos, ou entre um músculo e um osso. Tratam-se de pequenas bolsas revestidas por membrana serosa, e possibilitam o deslizamento muscular (DANGELO, FATTINI, 2011).
Os músculos são constituídos de fibras musculares envoltas por camadas de tecido conjuntivo: endomísio, perimísio e epimísio. A contração normal das fibras musculares é comandada por nervos motores que se ramificam no tecido conjuntivo do perimísio, onde cada nervo origina numerosas terminações. No local de inervação, o nervo perde sua bainha de mielina e forma uma dilatação que se coloca dentro de uma depressão da superfície da fibra muscular (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999).
Uma fibra nervosa pode inervar uma única fibra muscular ou se ramificar e inervar até mais de 100 fibras musculares. A fibra nervosa e as fibras musculares por ela inervadas formam uma unidade motora. A fibra muscular não é capaz de graduar sua contração. Uma determinada fibra ou não se contrai ou se contrai com toda intensidade. As variações na força de contração do músculo são devidas às variações no número de fibras que se contraem num determinado momento. (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 1999)..
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