Qual a importância da cidade de Jerusalém para as três religiões monoteístas
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A cidade de Jerusalém tem uma história que data do IV milênio a.C., tornando-a uma das mais antigas do mundo. Jerusalém é a cidade santa dos judeus, cristãos, e muçulmanos. É a capital declarada (mas não reconhecida pela comunidade internacional) de Israel e sua maior cidade, com uma população 732.100. Localizada nas Montanhas Judias, entre o Mar Mediterrâneo e o norte do Mar Morto, a Jerusalém moderna tem crescido aos arredores da cidade Antiga.
Apesar de possuir uma área de apenas 0,9 quilômetros quadrados (0,35 milhas), a cidade antiga hospeda os principais pontos religiosos. A cidade antigamente murada, um patrimônio mundial, tem sido tradicionalmente dividida em quatro quarteirões, ainda que os nomes usados hoje (os bairros armênios, cristãos, judeu e o muçulmano) foram introduzidos por volta do século XIX. A cidade velha foi indicada para inclusão na lista do patrimônio mundial em perigo pela Jordânia em 1982.
No curso da história, Jerusalém foi destruída duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes, e capturada e recapturada 44 vezes.
Hoje, o status de jerusalém continua um dos maiores problemas no conflito israelo-palestino. A anexação, por Israel, do leste de Jerusalém, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, tem sido repetidamente condenada pelas Nações Unidas e órgãos relacionados, e o povo palestino vislumbra o leste de Jerusalém como a capital do seu futuro estado. Após a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de Jerusalém.
Apesar de possuir uma área de apenas 0,9 quilômetros quadrados (0,35 milhas), a cidade antiga hospeda os principais pontos religiosos. A cidade antigamente murada, um patrimônio mundial, tem sido tradicionalmente dividida em quatro quarteirões, ainda que os nomes usados hoje (os bairros armênios, cristãos, judeu e o muçulmano) foram introduzidos por volta do século XIX. A cidade velha foi indicada para inclusão na lista do patrimônio mundial em perigo pela Jordânia em 1982.
No curso da história, Jerusalém foi destruída duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes, e capturada e recapturada 44 vezes.
Hoje, o status de jerusalém continua um dos maiores problemas no conflito israelo-palestino. A anexação, por Israel, do leste de Jerusalém, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, tem sido repetidamente condenada pelas Nações Unidas e órgãos relacionados, e o povo palestino vislumbra o leste de Jerusalém como a capital do seu futuro estado. Após a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de Jerusalém.
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A cidade de Jerusalém tem uma história que data do IV milênio a.C., tornando-a uma das mais antigas do mundo. Jerusalém é a cidade santa dos judeus, cristãos, e muçulmanos. É a capital declarada (mas não reconhecida pela comunidade internacional) de Israel e sua maior cidade, com uma população 732.100. Localizada nas Montanhas Judias, entre o Mar Mediterrâneo e o norte do Mar Morto, a Jerusalém moderna tem crescido aos arredores da cidade Antiga.
Apesar de possuir uma área de apenas 0,9 quilômetros quadrados (0,35 milhas), a cidade antiga hospeda os principais pontos religiosos. A cidade antigamente murada, um patrimônio mundial, tem sido tradicionalmente dividida em quatro quarteirões, ainda que os nomes usados hoje (os bairros armênios, cristãos, judeu e o muçulmano) foram introduzidos por volta do século XIX. A cidade velha foi indicada para inclusão na lista do patrimônio mundial em perigo pela Jordânia em 1982.
No curso da história, Jerusalém foi destruída duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes, e capturada e recapturada 44 vezes.
Hoje, o status de jerusalém continua um dos maiores problemas no conflito israelo-palestino. A anexação, por Israel, do leste de Jerusalém, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, tem sido repetidamente condenada pelas Nações Unidas e órgãos relacionados, e o povo palestino vislumbra o leste de Jerusalém como a capital do seu futuro estado. Após a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de Jerusalém.
Jerusalém tem um papel importante no judaísmo, Cristianismo e islamismo. O Livro anual de estatística de Jerusalém listou 1.204 sinagogas, 158 igrejas, e 73 mesquitas dentro da cidade. Apesar dos esforços em manter a coexistência pacífica religiosa, alguns locais, como o Monte do Templo, tem sido continuamente fonte de atritos e controvérsias.
Jerusalém é sagrada para os judeus desde que o Rei David a proclamou como sua capital no 10º século a.C. Jerusalém foi o local do Templo de Salomão e do Segundo Templo. Ela é mencionada na Bíblia 632 vezes. Hoje, o Muro das Lamentações, um remanescente do muro que contornava o Segundo Templo, é o segundo local sagrado para os judeus perdendo apenas para o Santos dos Santos no próprio Monte do Templo. As Sinagogas do mundo são tradicionalmente construídas com o seu Aron Hakodesh voltado para Jerusalém, e as dentro de Jerusalém voltado para o Santos dos Santos . Como prescrito no Mishaná e codificado no Shulchan Aruch, as orações diárias são recitadas em direção a Jerusalém e ao Monte do Templo. Muitos judeus têm placas de “Mizrach” (oriente) penduradas numa das paredes das suas casas para indicar a direção da oração.
O cristianismo reverencia Jerusalém não apenas pela história do Antigo Testamento mas também pelo seu significado na vida de Jesus. De acordo com o Novo Testamento, Jesus foi levado para Jerusalém logo após o seu nascimento e depois em sua vida quando limpou o Segundo Templo. O Cenáculo, que se acreditava ser o local da última ceia de Jesus, é localizado noMonte Sião no mesmo prédio que sedia a tumba de David. Outro lugar proeminente cristão em Jerusalém é o Gólgota, o local da crucificação. O evangelho de João descreve-o como sendo localizado fora de Jerusalém, mas evidências arqueológicas recentes sugestionam que Golgotha fica a uma curta distância do muro da Cidade Antiga, dentro do confinamento dos dias presentes da cidade. A terra correntemente ocupada pelo Santo Sepulcro é considerado um dos principais candidatos para o Gólgota e ainda tem sido um local de peregrinação de cristãos pelos últimos dois mil anos.
Jerusalém é considerada a terceira cidade sagrada do do Islamismo. Aproximadamente um ano antes de ser permanentemente trocada por Caaba em Meca, a Gibla (direção da oração) para os muçulmanos era Jerusalém. A permanência da cidade no Islão, entretanto, é primariamente de acordo com a Noites da Ascensão de Maomé (c. 620 d.C.). Os muçulmanos acreditam que Maomé foi miraculosamente transportado numa noite de Mecca para o Monte do Templo em Jerusalém, aonde ele ascendeu ao Paraíso para encontrar os profetas anterior do Islão. O primeiro verso no Al-Isra do Alcorão notifica o destino da jornada de Maomé como a Mesquita de Al-Aqsa (a mais distante), em referência à sua localização em Jerusalém. Hoje, o Monte do Templo é coberto por dois marcos islâmicos para comemorar o evento — A Mesquita de Al-Aqsa, derivada do nome mencionado no Alcorão, e a Cúpula da Rocha, que fica em cima da Pedra Fundamental, na qual os muçulmanos acreditam que Maomé ascendeu ao céu.
Apesar de possuir uma área de apenas 0,9 quilômetros quadrados (0,35 milhas), a cidade antiga hospeda os principais pontos religiosos. A cidade antigamente murada, um patrimônio mundial, tem sido tradicionalmente dividida em quatro quarteirões, ainda que os nomes usados hoje (os bairros armênios, cristãos, judeu e o muçulmano) foram introduzidos por volta do século XIX. A cidade velha foi indicada para inclusão na lista do patrimônio mundial em perigo pela Jordânia em 1982.
No curso da história, Jerusalém foi destruída duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes, e capturada e recapturada 44 vezes.
Hoje, o status de jerusalém continua um dos maiores problemas no conflito israelo-palestino. A anexação, por Israel, do leste de Jerusalém, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, tem sido repetidamente condenada pelas Nações Unidas e órgãos relacionados, e o povo palestino vislumbra o leste de Jerusalém como a capital do seu futuro estado. Após a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU, oficializou-se a retirada das embaixadas estrangeiras de Jerusalém.
Jerusalém tem um papel importante no judaísmo, Cristianismo e islamismo. O Livro anual de estatística de Jerusalém listou 1.204 sinagogas, 158 igrejas, e 73 mesquitas dentro da cidade. Apesar dos esforços em manter a coexistência pacífica religiosa, alguns locais, como o Monte do Templo, tem sido continuamente fonte de atritos e controvérsias.
Jerusalém é sagrada para os judeus desde que o Rei David a proclamou como sua capital no 10º século a.C. Jerusalém foi o local do Templo de Salomão e do Segundo Templo. Ela é mencionada na Bíblia 632 vezes. Hoje, o Muro das Lamentações, um remanescente do muro que contornava o Segundo Templo, é o segundo local sagrado para os judeus perdendo apenas para o Santos dos Santos no próprio Monte do Templo. As Sinagogas do mundo são tradicionalmente construídas com o seu Aron Hakodesh voltado para Jerusalém, e as dentro de Jerusalém voltado para o Santos dos Santos . Como prescrito no Mishaná e codificado no Shulchan Aruch, as orações diárias são recitadas em direção a Jerusalém e ao Monte do Templo. Muitos judeus têm placas de “Mizrach” (oriente) penduradas numa das paredes das suas casas para indicar a direção da oração.
O cristianismo reverencia Jerusalém não apenas pela história do Antigo Testamento mas também pelo seu significado na vida de Jesus. De acordo com o Novo Testamento, Jesus foi levado para Jerusalém logo após o seu nascimento e depois em sua vida quando limpou o Segundo Templo. O Cenáculo, que se acreditava ser o local da última ceia de Jesus, é localizado noMonte Sião no mesmo prédio que sedia a tumba de David. Outro lugar proeminente cristão em Jerusalém é o Gólgota, o local da crucificação. O evangelho de João descreve-o como sendo localizado fora de Jerusalém, mas evidências arqueológicas recentes sugestionam que Golgotha fica a uma curta distância do muro da Cidade Antiga, dentro do confinamento dos dias presentes da cidade. A terra correntemente ocupada pelo Santo Sepulcro é considerado um dos principais candidatos para o Gólgota e ainda tem sido um local de peregrinação de cristãos pelos últimos dois mil anos.
Jerusalém é considerada a terceira cidade sagrada do do Islamismo. Aproximadamente um ano antes de ser permanentemente trocada por Caaba em Meca, a Gibla (direção da oração) para os muçulmanos era Jerusalém. A permanência da cidade no Islão, entretanto, é primariamente de acordo com a Noites da Ascensão de Maomé (c. 620 d.C.). Os muçulmanos acreditam que Maomé foi miraculosamente transportado numa noite de Mecca para o Monte do Templo em Jerusalém, aonde ele ascendeu ao Paraíso para encontrar os profetas anterior do Islão. O primeiro verso no Al-Isra do Alcorão notifica o destino da jornada de Maomé como a Mesquita de Al-Aqsa (a mais distante), em referência à sua localização em Jerusalém. Hoje, o Monte do Templo é coberto por dois marcos islâmicos para comemorar o evento — A Mesquita de Al-Aqsa, derivada do nome mencionado no Alcorão, e a Cúpula da Rocha, que fica em cima da Pedra Fundamental, na qual os muçulmanos acreditam que Maomé ascendeu ao céu.
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