qual a diferença entre os ingless eos espanhois
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O processo de colonização da América inglesa inicia-se bem mais tarde a da América espanhola e portuguesa, mais de um século depois. A Inglaterra com suas questões internas colabora para que esse processo de colonização se atrase.
O conflito religioso assumia aspectos nitidamente políticos, é um período conturbado na Inglaterra no final do século XVI e inicio do século XVII. Tudo isso colabora para o retardamento em relação ao espaço colonial. Em 1603, dá-se o inicio das tentativas de colonização, mas relativamente autônomas, se localizavam na costa leste, que mais tarde será conhecido como Estados Unidos da América, inicialmente vai dar origem as chamadas treze colônias.
A diferença que caracterizaria a forma de colonização da América inglesa da colonização espânica: primeiramente como diferença, temos: a ausência da burocracia estatal, atribuindo a outros o estimulo a esse processo de colonização, isso se deve a ausência imediata de riquezas, como metais preciosos. A segunda é a presença do protestantismo que possibilitava uma ausência de uniformidade de governos religiosos nos termos como o desdobramento do protestantismo presente na América inglesa a presença dos Quakers, dos Anabatistas, dos Puritanos, dos Presbiterianos, Anglicanos e também fora os protestantes, os católicos. Como a Igreja Anglicana está em conflito interno ela não consegue sobrepor as demais religiões, ela prioriza as atenções aos problemas internos e libera de certa forma a presença religiosa desse espaço colonial, até porque, esse espaço colonial vai servir para diminuir as tensões políticas e religiosas no espaço metropolitano.
O monarca inglês estimulava a vinda de religiões que estavam em desacordo com a religião anglicana, é o caso de Maryland com os católicos, os Quakers na Pensilvânia, na região da Nova Inglaterra, os anglicanos nas Carolinas e da Geórgia, com isso verificamos a uniformidade do processo de colonização. Como outras diferenças podemos indicar: a mestiçagem e o fator riquezas, a mestiçagem ocorrera muito pouco devido a idéia da predestinação que os colonos tinham, até por que veremos que em determinadas áreas a presença de famílias inteiras se deslocando no espaço colonial, movidos por questões políticas e religiosas.
Independência do Haiti - Em 1791, uma mobilização composta por escravos, mulatos e ex-escravos se uniu com o objetivo de dar fim ao domínio exercido pela ínfima elite branca que controlava os poderes e instituições políticas do local. Sob a atuação do líder negro Toussaint Louverture, os escravos conseguiram tomar a colônia e extinguir a ordem vigente. Três anos mais tarde, quando a França esteve dominada pelas classes populares, o governo metropolitano decidiu acabar com a escravidão em todas as suas colônias.
A essa altura, a população de escravos haitiana já havia lavrado a sua liberdade. Contudo, as lutas responsáveis pela consolidação dessa nova realidade estariam longe de chegar ao seu fim. No ano de 1801, Louverture empreendeu uma nova mobilização que estendeu a liberdade para os escravos da região da ilha colonizada pelos espanhóis, que hoje corresponde à República Dominicana. Nesse período, Napoleão Bonaparte assumia a França e se mostrou contrário a perda desse importante domínio colonial.
No ano de 1803, Bonaparte enviou um grande exército que, sob o comando de Charles Leclerc, conseguiu deter Toussaint Louverture. Logo em seguida, o líder revolucionário acabou falecendo em uma prisão francesa. Apesar desse grande revés, os revolucionários haitianos contaram com a liderança de Jacques Dessalines para derrotar as forças do exército francês e, finalmente, proclamar a independência do Haiti. Logo em seguida, Dessalines foi alçado à condição de imperador do novo país.
Somente no ano de 1806, quando Dessalines foi traído e assassinado por Alexandre Pétion e Henri Christophe, o Haiti passou a adotar o regime republicano. O reconhecimento da independência daquele país só aconteceria no ano de 1825, quando o governo francês recebeu uma indenização de 150 milhões de francos. Depois disso, mesmo vivenciando diversos problemas, a notícia da independência no Haiti inspirou a revolta de escravos em diferentes regiões do continente americano.
O conflito religioso assumia aspectos nitidamente políticos, é um período conturbado na Inglaterra no final do século XVI e inicio do século XVII. Tudo isso colabora para o retardamento em relação ao espaço colonial. Em 1603, dá-se o inicio das tentativas de colonização, mas relativamente autônomas, se localizavam na costa leste, que mais tarde será conhecido como Estados Unidos da América, inicialmente vai dar origem as chamadas treze colônias.
A diferença que caracterizaria a forma de colonização da América inglesa da colonização espânica: primeiramente como diferença, temos: a ausência da burocracia estatal, atribuindo a outros o estimulo a esse processo de colonização, isso se deve a ausência imediata de riquezas, como metais preciosos. A segunda é a presença do protestantismo que possibilitava uma ausência de uniformidade de governos religiosos nos termos como o desdobramento do protestantismo presente na América inglesa a presença dos Quakers, dos Anabatistas, dos Puritanos, dos Presbiterianos, Anglicanos e também fora os protestantes, os católicos. Como a Igreja Anglicana está em conflito interno ela não consegue sobrepor as demais religiões, ela prioriza as atenções aos problemas internos e libera de certa forma a presença religiosa desse espaço colonial, até porque, esse espaço colonial vai servir para diminuir as tensões políticas e religiosas no espaço metropolitano.
O monarca inglês estimulava a vinda de religiões que estavam em desacordo com a religião anglicana, é o caso de Maryland com os católicos, os Quakers na Pensilvânia, na região da Nova Inglaterra, os anglicanos nas Carolinas e da Geórgia, com isso verificamos a uniformidade do processo de colonização. Como outras diferenças podemos indicar: a mestiçagem e o fator riquezas, a mestiçagem ocorrera muito pouco devido a idéia da predestinação que os colonos tinham, até por que veremos que em determinadas áreas a presença de famílias inteiras se deslocando no espaço colonial, movidos por questões políticas e religiosas.
Independência do Haiti - Em 1791, uma mobilização composta por escravos, mulatos e ex-escravos se uniu com o objetivo de dar fim ao domínio exercido pela ínfima elite branca que controlava os poderes e instituições políticas do local. Sob a atuação do líder negro Toussaint Louverture, os escravos conseguiram tomar a colônia e extinguir a ordem vigente. Três anos mais tarde, quando a França esteve dominada pelas classes populares, o governo metropolitano decidiu acabar com a escravidão em todas as suas colônias.
A essa altura, a população de escravos haitiana já havia lavrado a sua liberdade. Contudo, as lutas responsáveis pela consolidação dessa nova realidade estariam longe de chegar ao seu fim. No ano de 1801, Louverture empreendeu uma nova mobilização que estendeu a liberdade para os escravos da região da ilha colonizada pelos espanhóis, que hoje corresponde à República Dominicana. Nesse período, Napoleão Bonaparte assumia a França e se mostrou contrário a perda desse importante domínio colonial.
No ano de 1803, Bonaparte enviou um grande exército que, sob o comando de Charles Leclerc, conseguiu deter Toussaint Louverture. Logo em seguida, o líder revolucionário acabou falecendo em uma prisão francesa. Apesar desse grande revés, os revolucionários haitianos contaram com a liderança de Jacques Dessalines para derrotar as forças do exército francês e, finalmente, proclamar a independência do Haiti. Logo em seguida, Dessalines foi alçado à condição de imperador do novo país.
Somente no ano de 1806, quando Dessalines foi traído e assassinado por Alexandre Pétion e Henri Christophe, o Haiti passou a adotar o regime republicano. O reconhecimento da independência daquele país só aconteceria no ano de 1825, quando o governo francês recebeu uma indenização de 150 milhões de francos. Depois disso, mesmo vivenciando diversos problemas, a notícia da independência no Haiti inspirou a revolta de escravos em diferentes regiões do continente americano.
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