qual a diferenca de narrar e analizar fatos
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é um pouco grande.
Dissertação
É o tipo de composição na qual expomos ideias gerais, seguidas da apresentação de argumentos que as comprovem.
Exemplo:
Tem havido muitos debates sobre a eficiência do sistema educacional. Argumentam alguns que ele deve ter por objectivo despertar no estudante a capacidade de absorver informações dos mais diferentes tipos e relacioná-las com a realidade circundante. Um sistema de ensino voltado para a compreensão dos problemas socio-económicos e que despertasse no aluno a curiosidade científica seria por demais desejável.
A NARRAÇÃO
Tipos de narrador
Narrar é contar um ou mais factos que ocorreram com determinadas personagens, em local e tempo definidos. Por outras palavras, é contar uma história, que pode ser real ou imaginária.
Quando vai redigir uma história, a primeira decisão que deve tomar é se você vai ou não fazer parte da narrativa. Tanto é possível contar uma história que ocorreu com outras pessoas como narrar factos acontecidos consigo. Essa decisão determinará o tipo de narrador a ser utilizado na sua composição. Este pode ser, basicamente, de dois tipos:
1. Narrador de 1ª pessoa: é aquele que participa da acção, ou seja, que se inclui na narrativa. Trata-se do narrador-personagem. 1. Narrador de 1ª pessoa: é aquele que participa da acção, ou seja, que se inclui na narrativa. Trata-se do narrador-personagem.
Exemplo:
Andava pela rua quando de repente tropecei num pacote embrulhado em jornais. Agarrei-o vagarosamente, abri-o e vi, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.
2. Narrador de 3ª pessoa: é aquele que não participa da acção, ou seja, não se inclui na narrativa. Temos então o narrador-observador. 2. Narrador de 3ª pessoa: é aquele que não participa da acção, ou seja, não se inclui na narrativa. Temos então o narrador-observador.
Exemplo:
João andava pela rua quando de repente tropeçou num pacote embrulhado em jornais. Agarrou-o vagarosamente, abriu-o e viu, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.
OBSERVAÇÃO:
Em textos que apresentam o narrador de 1.ª pessoa, ele não precisa ser necessariamente a personagem principal; pode ser somente alguém que, estando no local dos acontecimentos, os presenciou.
Exemplo:
Estava parado na paragem do autocarro, quando vi, a meu lado, um rapaz que caminhava lentamente pela rua. Ele tropeçou num pacote embrulhado em jornais. Observei que ele o agarrou com todo o cuidado, abriu-o e viu, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.
Elementos da narração
Depois de escolher o tipo de narrador que vai utilizar, é necessário ainda conhecer os elementos básicos de qualquer narração.
Todo o texto narrativo conta um FACTO que se passa em determinado TEMPO e LUGAR. A narração só existe na medida em que há acção; esta acção é praticada pelos PERSONAGENS.
Um facto, em geral, acontece por uma determinada CAUSA e desenrola-se envolvendo certas circunstâncias que o caracterizam. É necessário, portanto, mencionar o MODO como tudo aconteceu detalhadamente, isto é, de que maneira o facto ocorreu. Um acontecimento pode provocar CONSEQUÊNCIAS, as quais devem ser observadas.
Assim, os elementos básicos do texto narrativo são:
1. FACTO (o que se vai narrar);
2. TEMPO (quando o facto ocorreu);
3. LUGAR (onde o facto se deu);
4. PERSONAGENS (quem participou do ocorrido ou o observou);
5. CAUSA (motivo que determinou a ocorrência);
6. MODO (como se deu o facto);
7. CONSEQUÊNCIAS.
Uma vez conhecidos esses elementos, resta saber como organizá-los para elaborar uma narração. Dependendo do facto a ser narrado, há inúmeras formas de dispô-los. Todavia, apresentaremos um esquema de narração que pode ser utilizado para contar qualquer facto. Ele propõe-se situar os elementos da narração em diferentes parágrafos, de modo a orientá-lo sobre como organizar adequadamente a sua composição.
Dissertação
É o tipo de composição na qual expomos ideias gerais, seguidas da apresentação de argumentos que as comprovem.
Exemplo:
Tem havido muitos debates sobre a eficiência do sistema educacional. Argumentam alguns que ele deve ter por objectivo despertar no estudante a capacidade de absorver informações dos mais diferentes tipos e relacioná-las com a realidade circundante. Um sistema de ensino voltado para a compreensão dos problemas socio-económicos e que despertasse no aluno a curiosidade científica seria por demais desejável.
A NARRAÇÃO
Tipos de narrador
Narrar é contar um ou mais factos que ocorreram com determinadas personagens, em local e tempo definidos. Por outras palavras, é contar uma história, que pode ser real ou imaginária.
Quando vai redigir uma história, a primeira decisão que deve tomar é se você vai ou não fazer parte da narrativa. Tanto é possível contar uma história que ocorreu com outras pessoas como narrar factos acontecidos consigo. Essa decisão determinará o tipo de narrador a ser utilizado na sua composição. Este pode ser, basicamente, de dois tipos:
1. Narrador de 1ª pessoa: é aquele que participa da acção, ou seja, que se inclui na narrativa. Trata-se do narrador-personagem. 1. Narrador de 1ª pessoa: é aquele que participa da acção, ou seja, que se inclui na narrativa. Trata-se do narrador-personagem.
Exemplo:
Andava pela rua quando de repente tropecei num pacote embrulhado em jornais. Agarrei-o vagarosamente, abri-o e vi, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.
2. Narrador de 3ª pessoa: é aquele que não participa da acção, ou seja, não se inclui na narrativa. Temos então o narrador-observador. 2. Narrador de 3ª pessoa: é aquele que não participa da acção, ou seja, não se inclui na narrativa. Temos então o narrador-observador.
Exemplo:
João andava pela rua quando de repente tropeçou num pacote embrulhado em jornais. Agarrou-o vagarosamente, abriu-o e viu, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.
OBSERVAÇÃO:
Em textos que apresentam o narrador de 1.ª pessoa, ele não precisa ser necessariamente a personagem principal; pode ser somente alguém que, estando no local dos acontecimentos, os presenciou.
Exemplo:
Estava parado na paragem do autocarro, quando vi, a meu lado, um rapaz que caminhava lentamente pela rua. Ele tropeçou num pacote embrulhado em jornais. Observei que ele o agarrou com todo o cuidado, abriu-o e viu, surpreso, que lá havia uma grande quantia em dinheiro.
Elementos da narração
Depois de escolher o tipo de narrador que vai utilizar, é necessário ainda conhecer os elementos básicos de qualquer narração.
Todo o texto narrativo conta um FACTO que se passa em determinado TEMPO e LUGAR. A narração só existe na medida em que há acção; esta acção é praticada pelos PERSONAGENS.
Um facto, em geral, acontece por uma determinada CAUSA e desenrola-se envolvendo certas circunstâncias que o caracterizam. É necessário, portanto, mencionar o MODO como tudo aconteceu detalhadamente, isto é, de que maneira o facto ocorreu. Um acontecimento pode provocar CONSEQUÊNCIAS, as quais devem ser observadas.
Assim, os elementos básicos do texto narrativo são:
1. FACTO (o que se vai narrar);
2. TEMPO (quando o facto ocorreu);
3. LUGAR (onde o facto se deu);
4. PERSONAGENS (quem participou do ocorrido ou o observou);
5. CAUSA (motivo que determinou a ocorrência);
6. MODO (como se deu o facto);
7. CONSEQUÊNCIAS.
Uma vez conhecidos esses elementos, resta saber como organizá-los para elaborar uma narração. Dependendo do facto a ser narrado, há inúmeras formas de dispô-los. Todavia, apresentaremos um esquema de narração que pode ser utilizado para contar qualquer facto. Ele propõe-se situar os elementos da narração em diferentes parágrafos, de modo a orientá-lo sobre como organizar adequadamente a sua composição.
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