qual a diferença da arte da idade média e da contemporânea?
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A Idade Média representava o milênio entre os séculos V e XV desde a queda de Roma até o Renascimento. Foi um período caracterizado pelo desinteresse pela representação realista do mundo, o equilíbrio entre o corpo e a mente desapareceu, fato este que proibia por completo as imagens marcadas pelo nu.
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Idade Média A Idade Média representava o milênio entre os séculos V e XV desde a queda de Roma até o Renascimento. Foi
um período caracterizado pelo desinteresse pela representação realista
do mundo, o equilíbrio entre o corpo e a mente desapareceu, fato este
que proibia por completo as imagens marcadas pelo nu. Os artistas
medievais fizeram com que a arte se tornasse serva da igreja, onde toda
arquitetura romana refletia o ideal cristão. Três estilos diferentes
marcaram esse período. Vamos agora observar as principais
características que compõem os estilos bizantino, romano e gótico.
Bizâncio refere-se à arte do Mediterrâneo Ocidental e se tornou o
centro de uma brilhante civilização, onde predominava a arte grega
oriental com riqueza de cores e de decoração. Foi
o local de origem dos mosaicos que expressavam Cristo como mestre e
senhor todo poderoso. Isso fazia com que a religião fosse muito forte em
toda arte bizantina.
Arte Contemporânea A arte contemporânea ainda está viva e em crescimento. Os seus artistas abraçaram as imagens comerciais, deixando a arte existir mais na mente do que na tela. Suas imagens expressavam intensidade, emoções, preocupações autobiográficas e sociais. Na arte pós- moderna tudo era avidez, o que fazia seus artistas darem ênfase à verdadeira originalidade e não a simples novidade. Sendo assim, os artistas não precisavam ficar no mesmo lugar ou na imitação. É uma época marcada pela diversidade, sem que haja necessidade de uma área geográfica dominante. Observa-se uma propensão modernista a ver a obra de arte como um objeto independente e não como uma visão da realidade ou do psiquismo do pintor. Foi um movimento marcado pela oposição ao Expressionismo Abstrato. Para entendermos melhor a arte contemporânea, vamos utilizar a etimologia da palavra “contemporâneo”, que significa coevo, coetâneo, ou seja, o que pertence ao nosso tempo, o agora. Como diz o crítico Alberto Beuttenmuller “A arte de linguagem contemporânea”, é aquela que traz as influências características desta época: são as performances, as ocupações de espaço, as instalações, as interferências, a arte virtual. A pintura, a escultura, gravura e outras técnicas muito usadas na manifestação artística do homem enfrentam hoje o desafio de atualizar-se, de inserir-se nestes tempos de individualizações e de imagens instantâneas. Sendo assim, superar a riqueza do Período Moderno ou introduzir um novo discurso: eis o desafio do fazer arte na contemporaneidade.
Arte Contemporânea A arte contemporânea ainda está viva e em crescimento. Os seus artistas abraçaram as imagens comerciais, deixando a arte existir mais na mente do que na tela. Suas imagens expressavam intensidade, emoções, preocupações autobiográficas e sociais. Na arte pós- moderna tudo era avidez, o que fazia seus artistas darem ênfase à verdadeira originalidade e não a simples novidade. Sendo assim, os artistas não precisavam ficar no mesmo lugar ou na imitação. É uma época marcada pela diversidade, sem que haja necessidade de uma área geográfica dominante. Observa-se uma propensão modernista a ver a obra de arte como um objeto independente e não como uma visão da realidade ou do psiquismo do pintor. Foi um movimento marcado pela oposição ao Expressionismo Abstrato. Para entendermos melhor a arte contemporânea, vamos utilizar a etimologia da palavra “contemporâneo”, que significa coevo, coetâneo, ou seja, o que pertence ao nosso tempo, o agora. Como diz o crítico Alberto Beuttenmuller “A arte de linguagem contemporânea”, é aquela que traz as influências características desta época: são as performances, as ocupações de espaço, as instalações, as interferências, a arte virtual. A pintura, a escultura, gravura e outras técnicas muito usadas na manifestação artística do homem enfrentam hoje o desafio de atualizar-se, de inserir-se nestes tempos de individualizações e de imagens instantâneas. Sendo assim, superar a riqueza do Período Moderno ou introduzir um novo discurso: eis o desafio do fazer arte na contemporaneidade.
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