qual a delação de reforma religiosa e renacimento
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O Renascimento e Reforma Religiosa
Durante o período medieval a Igreja exercia um forte controle sobre a sociedade. Podemos dizer que essa poderosa instituição religiosa era quem controlava a arte, os livros e a ciência, e nada disso poderia fugir aos ensinamentos católicos. Dizia-se que a Terra era o centro do Universo e que a estava parada, que todos os homens e mulheres do mundo eram descendentes de Adão e Eva etc. O Renascimento surge no final do período medieval, período de quase 1000 anos de puro obscurantismo e ignorância religiosa que levava as pessoas a serem punidas se duvidassem das verdades místicas da Igreja. O Renascimento foi um movimento revolucionário para a sua época, pode ser definido como um movimento intelectual, artístico, literário, filosófico e científico, que marcou a transição da cultura medieval para a cultura moderna, rompendo, com o monopólio eclesiástico.
O movimento renascentista expressava a primeira manifestação de uma cultura laica, racional e científica. Esse movimento estendeu-se do final do século XV ao final do século XVI, difundindo-se a partir da Itália para outros países da Europa. A Itália foi o berço do Renascimento, e esse movimento foi mais que artístico, intelectual, literário e filosófico, foi a busca de novas respostas e uma nova compreensão do homem e do Universo. Ademar Marques (2000) fala da importância do Renascimento:
“A transição do feudalismo para o capitalismo não deve ser analisada sob a perspectiva das transformações econômicas e políticas. É importante considerar que a crise do século XIV manifestou-se também nos planos intelectuais e culturais. Assim, os movimentos renascentistas e reformistas representam importantes respostas a uma tentativa de compreender o homem e, em última instância, o próprio universo à época da crise do feudalismo europeu.
O Renascimento traduzia as novas concepções que tinham como referência, essencialmente, o humanismo, enquanto base intelectual que procurava definir e afirmar o novo papel do homem no universo”.
(MARQUES, Adhemar ET ali. “História Moderna Através de Textos”. SP: Contexto, 2000. p.92)
O Renascimento refletiu uma nova visão de mundo, relacionado ao crescimento do comércio e da burguesia e, ao fortalecimento do sentimento nacional. Representou uma mudança de enfoque na forma do homem ver a si mesmo e ao mundo. Significou a retomada das ideias clássicas greco-romanas que sofreram uma re-elaboração.
Os renascentistas entraram em choque com as ideias medievais, deixando evidente de que não foi um fenômeno isolado, mas partiu de um conjunto de transformações ocorridas numa fase de transição da Idade Média para a Idade Moderna. Com o Renascimento, o pensamento medieval, dominado pela religião cede lugar a uma cultura voltada para os valores do indivíduo. Os artistas, inspirando-se no legado clássico grego, buscavam as dimensões ideais da figura humana e a representação fiel da realidade.
“A Idade Média, que tinha durado mil anos, da queda do Império Romano até o século 15, estava ficando de lado, porque novas forças políticas, idéias filosóficas e pesquisas científicas surgiam...” (Bernardo Kestring)
O movimento renascentista significou a retomada dos valores individuais que eram muito presentes na cultura grega e na cultura romana. Esses valores foram desprezados pela religião católica durante toda a Idade Média. Houve uma retomada dos valores artísticos, como a pintura, a escultura, a arquitetura, a literatura, o teatro e a música.
Durante o período medieval a Igreja exercia um forte controle sobre a sociedade. Podemos dizer que essa poderosa instituição religiosa era quem controlava a arte, os livros e a ciência, e nada disso poderia fugir aos ensinamentos católicos. Dizia-se que a Terra era o centro do Universo e que a estava parada, que todos os homens e mulheres do mundo eram descendentes de Adão e Eva etc. O Renascimento surge no final do período medieval, período de quase 1000 anos de puro obscurantismo e ignorância religiosa que levava as pessoas a serem punidas se duvidassem das verdades místicas da Igreja. O Renascimento foi um movimento revolucionário para a sua época, pode ser definido como um movimento intelectual, artístico, literário, filosófico e científico, que marcou a transição da cultura medieval para a cultura moderna, rompendo, com o monopólio eclesiástico.
O movimento renascentista expressava a primeira manifestação de uma cultura laica, racional e científica. Esse movimento estendeu-se do final do século XV ao final do século XVI, difundindo-se a partir da Itália para outros países da Europa. A Itália foi o berço do Renascimento, e esse movimento foi mais que artístico, intelectual, literário e filosófico, foi a busca de novas respostas e uma nova compreensão do homem e do Universo. Ademar Marques (2000) fala da importância do Renascimento:
“A transição do feudalismo para o capitalismo não deve ser analisada sob a perspectiva das transformações econômicas e políticas. É importante considerar que a crise do século XIV manifestou-se também nos planos intelectuais e culturais. Assim, os movimentos renascentistas e reformistas representam importantes respostas a uma tentativa de compreender o homem e, em última instância, o próprio universo à época da crise do feudalismo europeu.
O Renascimento traduzia as novas concepções que tinham como referência, essencialmente, o humanismo, enquanto base intelectual que procurava definir e afirmar o novo papel do homem no universo”.
(MARQUES, Adhemar ET ali. “História Moderna Através de Textos”. SP: Contexto, 2000. p.92)
O Renascimento refletiu uma nova visão de mundo, relacionado ao crescimento do comércio e da burguesia e, ao fortalecimento do sentimento nacional. Representou uma mudança de enfoque na forma do homem ver a si mesmo e ao mundo. Significou a retomada das ideias clássicas greco-romanas que sofreram uma re-elaboração.
Os renascentistas entraram em choque com as ideias medievais, deixando evidente de que não foi um fenômeno isolado, mas partiu de um conjunto de transformações ocorridas numa fase de transição da Idade Média para a Idade Moderna. Com o Renascimento, o pensamento medieval, dominado pela religião cede lugar a uma cultura voltada para os valores do indivíduo. Os artistas, inspirando-se no legado clássico grego, buscavam as dimensões ideais da figura humana e a representação fiel da realidade.
“A Idade Média, que tinha durado mil anos, da queda do Império Romano até o século 15, estava ficando de lado, porque novas forças políticas, idéias filosóficas e pesquisas científicas surgiam...” (Bernardo Kestring)
O movimento renascentista significou a retomada dos valores individuais que eram muito presentes na cultura grega e na cultura romana. Esses valores foram desprezados pela religião católica durante toda a Idade Média. Houve uma retomada dos valores artísticos, como a pintura, a escultura, a arquitetura, a literatura, o teatro e a música.
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