qual a definição de atomo para democrito
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nossa relação com os átomos começou de um modo mais simples. Naantiga Grécia, no século 4º. a.C., dois filósofos, Leucipo e Demócrito, observaram o comportamento da matéria e acharam interessante sua característica de poder ser dividida. Então, eles se fizeram a pergunta "o que acontece se uma porção de matéria for dividida continuamente?"
Porção indivisível
A conclusão a que chegaram é que essa sequência de divisões não poderia ser infinita. Em algum momento, se chegaria a uma porção de matéria que não poderia mais ser dividida. A essa porção deram o nome de átomo - do grego a=não, tomo=divisão. O átomo seria portanto a porção constituinte mínima e indivisível de toda a matéria. Esta ideia do átomo como uma "bolinha" microscópica maciça, formadora de tudo que é material, seguiu quase inalterada por 2 mil anos, até que o químico inglês John Dalton descobriu que cada substância pura era constituída de um único tipo de átomos, que eram idênticos entre si quanto às suas propriedades, tamanho e modo de reação química.
Com Dalton, os átomos deixaram de ser identidades físico-químicas genéricas e ganharam nomes próprios, conforme as substâncias que constituíam e às quais emprestavam suas propriedades. Assim as características do ferro eram decorrentes de este ser formado por átomos do ferro, que eram diferentes em suas características fundamentais, por exemplo, dos átomos do alumínio.
Interações atômicas
Dalton descobriu também que esses átomos de características próprias, conforme o tipo, reagem entre si de acordo com proporções numéricas simples, deixando claro que as diferentes combinações e transformações da matéria eram resultantes das interações entre seus átomos.
A partir do século 19, aconteceu um grande número de descobertas e teorias a respeito da natureza dos átomos:
Faraday, estudando a eletrólise, lançou a ideia de que a eletricidade estivesse associada aos átomos;Röentgen descobriu os raios X;Becquerel descobriu a radiatividade;Marie e Pierre Curie descobriram os elementos rádio e polônio.
Em meio a este acúmulo de evidências, ficava cada vez mais claro aos cientistas que o átomo deveria ser algo mais que uma bolinha maciça muito pequena. A ideia dos gregos de que a menor partícula da matéria deveria seria uniforme e indivisível começava a cair por terra.
Porção indivisível
A conclusão a que chegaram é que essa sequência de divisões não poderia ser infinita. Em algum momento, se chegaria a uma porção de matéria que não poderia mais ser dividida. A essa porção deram o nome de átomo - do grego a=não, tomo=divisão. O átomo seria portanto a porção constituinte mínima e indivisível de toda a matéria. Esta ideia do átomo como uma "bolinha" microscópica maciça, formadora de tudo que é material, seguiu quase inalterada por 2 mil anos, até que o químico inglês John Dalton descobriu que cada substância pura era constituída de um único tipo de átomos, que eram idênticos entre si quanto às suas propriedades, tamanho e modo de reação química.
Com Dalton, os átomos deixaram de ser identidades físico-químicas genéricas e ganharam nomes próprios, conforme as substâncias que constituíam e às quais emprestavam suas propriedades. Assim as características do ferro eram decorrentes de este ser formado por átomos do ferro, que eram diferentes em suas características fundamentais, por exemplo, dos átomos do alumínio.
Interações atômicas
Dalton descobriu também que esses átomos de características próprias, conforme o tipo, reagem entre si de acordo com proporções numéricas simples, deixando claro que as diferentes combinações e transformações da matéria eram resultantes das interações entre seus átomos.
A partir do século 19, aconteceu um grande número de descobertas e teorias a respeito da natureza dos átomos:
Faraday, estudando a eletrólise, lançou a ideia de que a eletricidade estivesse associada aos átomos;Röentgen descobriu os raios X;Becquerel descobriu a radiatividade;Marie e Pierre Curie descobriram os elementos rádio e polônio.
Em meio a este acúmulo de evidências, ficava cada vez mais claro aos cientistas que o átomo deveria ser algo mais que uma bolinha maciça muito pequena. A ideia dos gregos de que a menor partícula da matéria deveria seria uniforme e indivisível começava a cair por terra.
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