Qual a contribuição a astrologia no egito antigo?
Soluções para a tarefa
Os Egípcios tinham sentido, e antes deles os Sumérios e os Mesopotâmicos, que o homem evolui sobre a Terra como os seus pensamentos evoluem na sua cabeça e como os planetas evoluem em torno do Sol. O homem faz parte do universo como o universo faz parte dele.
O homem é Uno: cabeça, coração e corpo não são dissociáveis, implicando em cada uma das suas reações o movimento, a sensação, o sentimento e o pensamento.
No princípio a astrologia resumia tudo o que o homem sentia, ressentia e pressentia dele mesmo e da natureza que o rodeava. As infinitas possibilidades de combinações do seu simbolismo permitiram ao homem compreender, pouco a pouco, a razão da sua existência sobre a Terra abrindo todos os caminhos do pensamento. Ele colhia a verdade em todo o Cosmos e compreendia que este estava nele igualmente. O homem compreendeu que ele é como a natureza que o rodeia e que é regido pelas mesmas leis.
A astrologia, desde os tempos mais recuados da Antiguidade, é um método que ajuda a apreender os mistérios do homem e da natureza. Não é uma ciência, nem uma religião e não é racional ou lógica no sentido em que a entendemos no Ocidente. Ela é a quinta-essência do homem no universo.
As primeiras sociedades humanas perceberam, instintivamente, o elo que as ligava aos astros que viam sobre as suas cabeças. E, muito naturalmente, os símbolos surgiram: o céu por cima, a terra por baixo. Sem religião ainda estabelecida, os homens compreenderam que o que está por cima é semelhante ao que está por baixo; que eles mesmos eram idênticos aos astros e que, em escalas e durações diferentes, estavam submetidos às mesmas influências e reações que estiveram na origem dos planetas.
Só mais tarde as religiões se debruçam sobre a noção de qualidade. O bem, o mau, o belo, o feio, o que se faz e o que se não faz. Estas noções subjetivas de qualidades binárias não são astrologia, mas derivam dela.
bons estudos !