Qual a concepção de criança/educação infantil do referencial curricular nacional para a educação infantil?
Soluções para a tarefa
Nesse sentido, buscou-se refletir sobre as políticas educacionais voltadas para as crianças de 0 a 6 anos de idade entre 1960 a 1990, caracterizando-se a infância pelos modos de ver e concebê- la. De 1930 a 1980, a política para a infância, de caráter educacional, privilegiou trabalhos de assistência social. A Constituição Federal de 1988 passou a considerar a criança como sujeito de direitos, e o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, em 1990, incorporou a doutrina da proteção integral, o que significou dar prioridade para a criança e o adolescente, bem como as crianças foram consideradas como cidadão, com todos os direitos e como ser em desenvolvimento. A LDB de n° 9.394, de 1996, reafirmou o direito à educação garantida pela Constituição de 1988. Para tingir os objetivos aqui propostos, a metodologia utilizada foi de caráter documental e bibliográfico. Desse modo, toma como ponto de partida a trajetória do conceito de infância nas políticas educacionais brasileiras, ao longo do tempo, especialmente, acerca dos olhares atribuídos à infância nos RCNEI produzidos em 1998. Identificou-se que esse documento busca transmitir uma imagem de criança mais independente e autônoma; Observa-se que o RCNEI atribui para as crianças características que envolvem capacidades e competências semelhantes a dos adultos; Não explicita as diferenças entre adultos e crianças. Nota-se que a maioria das referencias feitas a criança são utilizadas expressões que transitam mais no universo dos adultos. Utiliza-se de diversas expressões como: escolher e tomar decisões.
Resposta:
Nesse sentido, buscou-se refletir sobre as políticas educacionais voltadas para as crianças de 0 a 6 anos de idade entre 1960 a 1990, caracterizando-se a infância pelos modos de ver e concebê- la. De 1930 a 1980, a política para a infância, de caráter educacional, privilegiou trabalhos de assistência social. A Constituição Federal de 1988 passou a considerar a criança como sujeito de direitos, e o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, em 1990, incorporou a doutrina da proteção integral, o que significou dar prioridade para a criança e o adolescente, bem como as crianças foram consideradas como cidadão, com todos os direitos e como ser em desenvolvimento. A LDB de n° 9.394, de 1996, reafirmou o direito à educação garantida pela Constituição de 1988. Para tingir os objetivos aqui propostos, a metodologia utilizada foi de caráter documental e bibliográfico. Desse modo, toma como ponto de partida a trajetória do conceito de infância nas políticas educacionais brasileiras, ao longo do tempo, especialmente, acerca dos olhares atribuídos à infância nos RCNEI produzidos em 1998. Identificou-se que esse documento busca transmitir uma imagem de criança mais independente e autônoma; Observa-se que o RCNEI atribui para as crianças características que envolvem capacidades e competências semelhantes a dos adultos; Não explicita as diferenças entre adultos e crianças. Nota-se que a maioria das referencias feitas a criança são utilizadas expressões que transitam mais no universo dos adultos. Utiliza-se de diversas expressões como: escolher e tomar decisões.
Explicação: