Qual a capacidade da mina de niobio localizada em Araxá ?
Soluções para a tarefa
Respondido por
2
ARAXÁ (MG) - A mina de nióbio - que é misturado ao aço para uso na fabricação de automóveis, estruturas, gasodutos e turbinas - era só promessa e esperança em 1965, quando o embaixador e banqueiro Walter Moreira Salles se associou à companhia de mineração Molycorp, para produzir o metal em Araxá, no Triângulo Mineiro. Deu esse passo a convite de um amigo, o almirante Arthur Radford, que presidia o conselho da empresa americana. Tornou-se sócio majoritário, com 55% do capital e mais tarde passou a ser o único dono, ao comprar os 45% restantes.
Assim nasceu a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), hoje propriedade dos herdeiros - Fernando, Pedro , João e Walter - os quatro filhos que tocam o negócio, avaliado em US$ 13 bilhões, a maior fatia da fortuna da família. Os Moreira Salles são sócios também do Itaú Unibanco, no qual detêm 33,5% ou US$ 7,1 bilhões. O valor da CBMM é estimado com base da venda de 30% da empresa para consórcios de Japão-Coréia do Sul (15%) e China (15%), por US$ 3,9 bilhões, em 2011.
"Exploramos a mina, processamos o minério, produzimos o nióbio e criamos o mercado", diz o presidente da CBMM, engenheiro metalúrgico Tadeu Carneiro, resumindo as 15 etapas de tecnologia avançada desenvolvida em 50 anos. Resultado: a companhia dos Moreira Salles vende hoje 80% do nióbio do mundo. No Brasil, onde estão 98% das reservas conhecidas do metal, só existe outra mineradora, a Catalão, em Goiás, da britânica Anglo-American, com produção de 8%.
A CBMM, com faturamento de R$ 4 bilhões, tem cerca de 2 mil empregados, aos quais está pagando este ano 8,5 salários como participação nos lucros - ou seja, 21,5 salários em 2013 para todo o seu pessoal, da escavação da mina à direção geral. O menor salário na companhia é de R$ 2.950. Do lucro líquido, 25% vão para os cofres do de Minas Gerais - são cerca de R$ 750 milhões que o Estado embolsa este ano. Os impostos federais somam R$ 800 milhões.
Assim nasceu a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), hoje propriedade dos herdeiros - Fernando, Pedro , João e Walter - os quatro filhos que tocam o negócio, avaliado em US$ 13 bilhões, a maior fatia da fortuna da família. Os Moreira Salles são sócios também do Itaú Unibanco, no qual detêm 33,5% ou US$ 7,1 bilhões. O valor da CBMM é estimado com base da venda de 30% da empresa para consórcios de Japão-Coréia do Sul (15%) e China (15%), por US$ 3,9 bilhões, em 2011.
"Exploramos a mina, processamos o minério, produzimos o nióbio e criamos o mercado", diz o presidente da CBMM, engenheiro metalúrgico Tadeu Carneiro, resumindo as 15 etapas de tecnologia avançada desenvolvida em 50 anos. Resultado: a companhia dos Moreira Salles vende hoje 80% do nióbio do mundo. No Brasil, onde estão 98% das reservas conhecidas do metal, só existe outra mineradora, a Catalão, em Goiás, da britânica Anglo-American, com produção de 8%.
A CBMM, com faturamento de R$ 4 bilhões, tem cerca de 2 mil empregados, aos quais está pagando este ano 8,5 salários como participação nos lucros - ou seja, 21,5 salários em 2013 para todo o seu pessoal, da escavação da mina à direção geral. O menor salário na companhia é de R$ 2.950. Do lucro líquido, 25% vão para os cofres do de Minas Gerais - são cerca de R$ 750 milhões que o Estado embolsa este ano. Os impostos federais somam R$ 800 milhões.
Perguntas interessantes
Matemática,
8 meses atrás
Português,
8 meses atrás
Matemática,
8 meses atrás
Administração,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás