Qual a atual relação entre a coreia do norte e os estados unidos
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A Coreia do Norte é o "adversário mais antigo" dos Estados Unidos. Os norte-americanos ajudaram a dividir a península coreana no fim da Segunda Guerra Mundial, e então travaram umaguerra contra a Coreia do Norte na década de 1950.[parcial] Eles também vem mantendo sanções econômicas contra Pyongyang por quase 50 anos. Na era pós-Guerra Fria, o Pentágonoinflou a ameaça norte-coreana, a fim de racionalizar o seu desejo de possuir umsistema de defesa antimísseis, para justificar a capacidade de combater duas guerras simultaneamente, e para explicar a necessidade de manter 37.000 soldados na Coreia do Sul (e 100.000 soldados na Ásia em geral).[parcial]
As relações entre os dois países se agravaram no início de 1990, quando a Coreia do Norte expandiu o seuprograma nuclear e os Estados Unidos consideraram bombardear as instalações suspeitas de desenvolvimento de armas de destruição em massa. Em 1994, apósJimmy Carter reunir-se com o líder norte-coreano Kim Il Sung, os dois lados finalmente negociaram o caminho de volta do limiar da guerra. Um acordo aprovado, exigia que a Coreia do Norte congelasse o seu programa nuclear em troca de carregamentos pesados deóleo combustível dos Estados Unidos e dois reatores nucleares de água leve a serem construídos por um consórcio internacional financiado, em grande parte, pelo Japão e a Coreia do Sul. Como parte deste acordo, os Estados Unidos e a Coreia do Norte se comprometeram a avançar em direção à plena normalização das relações diplomáticas.[1] O que foi sucedido por seu filho Kim Jong-un. De acordo com a embaixada americana em Pequim, os contatos foram iniciados entre as delegações lideradas pelo vice-ministro das relações exteriores norte-coreano, Kim Kye-gwan, e o enviado especial norte-americano para a Coreia do Norte, Glyn Davies. O principal tema previsto na agenda é a desnuclearização na península coreana, embora Davies tenha assegurado que também trataria de outras questões, como a não-proliferação, os direitos humanos e também questões humanitárias.[2]
Segundo a agência de notícias KCNA, em 29 de fevereiro de 2012 o governo norte-coreano concordou em suspender o lançamento de mísseis de longo alcance, testes nucleares e o enriquecimento de urânio em sua principal plataforma em troca de um pacote de ajuda alimentar. A porta-vozdo Departamento de Estado dos Estados Unidos, Victoria Nuland, disse que a Coreia do Norte vai permitir a entrada de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica para inspecionar e monitorar a desativação do reator de Yongbyon.[3]
As relações entre os dois países se agravaram no início de 1990, quando a Coreia do Norte expandiu o seuprograma nuclear e os Estados Unidos consideraram bombardear as instalações suspeitas de desenvolvimento de armas de destruição em massa. Em 1994, apósJimmy Carter reunir-se com o líder norte-coreano Kim Il Sung, os dois lados finalmente negociaram o caminho de volta do limiar da guerra. Um acordo aprovado, exigia que a Coreia do Norte congelasse o seu programa nuclear em troca de carregamentos pesados deóleo combustível dos Estados Unidos e dois reatores nucleares de água leve a serem construídos por um consórcio internacional financiado, em grande parte, pelo Japão e a Coreia do Sul. Como parte deste acordo, os Estados Unidos e a Coreia do Norte se comprometeram a avançar em direção à plena normalização das relações diplomáticas.[1] O que foi sucedido por seu filho Kim Jong-un. De acordo com a embaixada americana em Pequim, os contatos foram iniciados entre as delegações lideradas pelo vice-ministro das relações exteriores norte-coreano, Kim Kye-gwan, e o enviado especial norte-americano para a Coreia do Norte, Glyn Davies. O principal tema previsto na agenda é a desnuclearização na península coreana, embora Davies tenha assegurado que também trataria de outras questões, como a não-proliferação, os direitos humanos e também questões humanitárias.[2]
Segundo a agência de notícias KCNA, em 29 de fevereiro de 2012 o governo norte-coreano concordou em suspender o lançamento de mísseis de longo alcance, testes nucleares e o enriquecimento de urânio em sua principal plataforma em troca de um pacote de ajuda alimentar. A porta-vozdo Departamento de Estado dos Estados Unidos, Victoria Nuland, disse que a Coreia do Norte vai permitir a entrada de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica para inspecionar e monitorar a desativação do reator de Yongbyon.[3]
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