quais vantagens do brasil sair do mercosul.
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O Mercosul (Mercado Comum do Sul) possui atualmente como Estados Parte a Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai. Tal configuração é bastante recente, tendo em vista que a Venezuela foi suspensa em dezembro de 2016 por período indeterminado, devido ao não cumprimento das obrigações assumidas quando se incorporou ao bloco, em 2012.
Além dos Estados Parte, existem os Estados Associados, que são a Bolívia (em processo de adesão ao Mercosul como membro permanente), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia e o Equador (desde 2004). Guiana e Suriname tornaram-se Estados Associados em 2013. Com isso, todos os países da América do Sul fazem parte do Mercosul, seja como Estado Parte ou Associado. A diferença entre as duas formas de participação está essencialmente na adoção da Tarifa Externa Comum (TEC), que os países-membros assumem para as importações provenientes de mercados externos.
Esse bloco econômico teve sua origem no dia 26 de março de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção pelos governos da Argentina, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai, com a finalidade de integrar os Estados Parte econômica, política e socialmente. Essa integração seria feita por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores de produção, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da adoção de uma política comercial comum, da coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais, e da concordância de legislações nas áreas pertinentes. Assim, o comércio entre esses países seria facilitado, pois tais medidas diminuem a burocracia, as barreiras tarifárias e não tarifárias, além dos impostos tanto para a exportação quanto para a importação.
Para o Brasil, em especial, o Mercosul, como uma zona de livre comércio, pode ser visto como o fator mais significativo na notável expansão das exportações brasileiras para seus parceiros. Dentre os produtos mais exportados pelo Brasil para países membros do Mercosul - principal mercado de manufaturados brasileiros -, estão: automóveis, autopeças e celulares para a Argentina; óleo diesel, automóveis e celulares para o Uruguai; óleo diesel, fertilizantes e caminhões para o Paraguai.
Com um mercado tão amplo e tantos fatores facilitadores para o impulsionamento do comércio exterior, o Mercosul, em virtude da grande proximidade geográfica, é tradicionalmente o principal destino de exportação dos pequenos e médios empresários de todo o Brasil. E as previsões para os próximos anos são positivas. Os países do bloco estão com uma visão bastante alinhada sobre a importância de se perseguir uma agenda ativa, que alavanque o Mercosul. Em um momento de protecionismo no mundo, principalmente após a posse do presidente norte-americano Donald Trump, o fortalecimento do Mercosul e a ampliação do fluxo comercial entre o bloco, a Europa e países do Pacífico é uma ação considerada estratégica por Marcos Pereira, Ministro do MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços) e pelo Ministro de Produção da Argentina, Francisco Cabrera.
No entanto, mesmo com tantas facilidades, os trâmites burocráticos e logísticos podem se tornar uma grande dor de cabeça para quem planeja adentrar no mundo do comércio exterior ou mesmo para os que já possuem experiência. Além disso, dentre tantos países no Mercosul, para que sua empresa tenha o maior retorno possível, é necessário saber qual o melhor mercado. A Domani oferece soluções para todos esses entraves, e conta com um leque de parceiros especializados no assunto
Além dos Estados Parte, existem os Estados Associados, que são a Bolívia (em processo de adesão ao Mercosul como membro permanente), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia e o Equador (desde 2004). Guiana e Suriname tornaram-se Estados Associados em 2013. Com isso, todos os países da América do Sul fazem parte do Mercosul, seja como Estado Parte ou Associado. A diferença entre as duas formas de participação está essencialmente na adoção da Tarifa Externa Comum (TEC), que os países-membros assumem para as importações provenientes de mercados externos.
Esse bloco econômico teve sua origem no dia 26 de março de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção pelos governos da Argentina, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai, com a finalidade de integrar os Estados Parte econômica, política e socialmente. Essa integração seria feita por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores de produção, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da adoção de uma política comercial comum, da coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais, e da concordância de legislações nas áreas pertinentes. Assim, o comércio entre esses países seria facilitado, pois tais medidas diminuem a burocracia, as barreiras tarifárias e não tarifárias, além dos impostos tanto para a exportação quanto para a importação.
Para o Brasil, em especial, o Mercosul, como uma zona de livre comércio, pode ser visto como o fator mais significativo na notável expansão das exportações brasileiras para seus parceiros. Dentre os produtos mais exportados pelo Brasil para países membros do Mercosul - principal mercado de manufaturados brasileiros -, estão: automóveis, autopeças e celulares para a Argentina; óleo diesel, automóveis e celulares para o Uruguai; óleo diesel, fertilizantes e caminhões para o Paraguai.
Com um mercado tão amplo e tantos fatores facilitadores para o impulsionamento do comércio exterior, o Mercosul, em virtude da grande proximidade geográfica, é tradicionalmente o principal destino de exportação dos pequenos e médios empresários de todo o Brasil. E as previsões para os próximos anos são positivas. Os países do bloco estão com uma visão bastante alinhada sobre a importância de se perseguir uma agenda ativa, que alavanque o Mercosul. Em um momento de protecionismo no mundo, principalmente após a posse do presidente norte-americano Donald Trump, o fortalecimento do Mercosul e a ampliação do fluxo comercial entre o bloco, a Europa e países do Pacífico é uma ação considerada estratégica por Marcos Pereira, Ministro do MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços) e pelo Ministro de Produção da Argentina, Francisco Cabrera.
No entanto, mesmo com tantas facilidades, os trâmites burocráticos e logísticos podem se tornar uma grande dor de cabeça para quem planeja adentrar no mundo do comércio exterior ou mesmo para os que já possuem experiência. Além disso, dentre tantos países no Mercosul, para que sua empresa tenha o maior retorno possível, é necessário saber qual o melhor mercado. A Domani oferece soluções para todos esses entraves, e conta com um leque de parceiros especializados no assunto
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