Quais tipos de doenças podemos contrair com comida exóticas
Soluções para a tarefa
Resposta:
Doenças que pode haver em comidas típicas/exóticas:
Fugu: Por ter uma grande quantidade de tetrodotoxina, um veneno que bloqueia os potenciais de ação nos nervos
Leite e mel não-pasteurizados: A pasteurização elimina substâncias como a graianotoxina, que prejudica as funções celulares, causando tonturas, fraqueza, sudorese, náuseas e vômitos. Esses sintomas custam 24 longas horas para passar.
Sabugueiro: quando ingerida, induz o organismo a produzir a toxina cianeto, cuja dose de 0,5 a 1,0 miligrama pode matar uma pessoa.
Mandioca brava: liberam o veneno conhecido como ácido cianídrico. Apesar de se parecer muito com a mandioca comum, também chamada de aipim ou macaxeira, a mandioca brava não pode ser consumida frita ou cozida, devido à alta quantidade de toxina presente nela. Se consumida, essa planta causa cansaço, falta de ar, fraqueza, taquicardia, agitação, confusão mental, convulsão, coma e até a morte.
Queijo Casu Marzu: as larvas podem intoxicar os consumidores. Se não retirar as larvas antes de comer, a pessoa corre o risco de sofrer com uma infecção intestinal, com náuseas, vômito, dor abdominal e diarreia com sangue. Isso acontece porque os bichos sobrevivem ao ambiente estomacal e seus ganchos bucais podem machucar as paredes do estômago e do intestino.
Castanhas de caju, amêndoas e sementes: Quando cruas, essas comidas possuem toxinas que, se consumidas em grande quantidade, podem ser letais.
Ackee: usada em pratos típicos do país, é uma massa amarela que envolve sementes pretas altamente venenosas. Além disso, quando ainda não está madura, essa fruta apresenta uma toxina que pode provocar hipoglicemia, desidratação, convulsões, coma e até a morte.
Ruibarbo: Suas folhas não podem ser ingeridas em nenhuma hipótese. Isso porque elas possuem grande concentração de ácido oxálico, um componente corrosivo e tóxico para os rins, que, dependendo da quantidade, pode até matar.
Peixe-pedra: o peixe-pedra tem sido consumido como uma iguaria, denominada Okoze, apesar de possuir 13 espinhas dorsais cheias de veneno neuro-tóxico. Mas o grande risco que ele apresenta não é para quem come, mas para quem prepara esse prato. Não importa como será servido, o chef que manuseia esse peixe precisa ter cuidado redobrado para não se espetar com uma das espinhas venenosas, já que esse animal consegue sobreviver fora d’água por até 24 horas.