Quais são os princípios racionais que reagem o pensamento?
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1 - PRINCÍPIO DA IDENTIDADE
O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE defende um enunciado surpreendente: “A é A” ou de forma equivalente “O QUE REALMENTE É”. De acordo com este enunciado podemos dizer sem qualquer possibilidade de contestação: “Kardec é Kardec” bem como “Deus é Deus”. É o mesmo que dizer “A coisa é por ela mesma”. O princípio da identidade é a condição do pensamento, e sem ele não podemos pensar. Um objeto só pode ser conhecido e pensado se for percebido e conservado com sua identidade. Outra coisa não é que a posse do conhecimento do objetivo do objeto.
Uma vez definido um objeto, nenhum outro objeto diferente em sua natureza e propriedade, poderá ser definido do mesmo modo, com a mesma definição. O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE é a condição para que definamos as coisas e possamos conhecê-las a partir de suas definições.
2 - PRINCÍPIO DA NÃO-IDENTIDADE
É também conhecido como princípio da contradição. O enunciado é o seguinte: “A é A e é impossível que seja ao mesmo tempo não-A”. O “É” e o “não-É” não podem se referir a um mesmo objeto quanto a uma propriedade. Existe uma DICOTOMIA entre “SER” e “NÃO-SER”, pois quando uma possibilidade ocorre e outra é excluída.
Por exemplo: os docetistas afirmaram que “Jesus teve um corpo exclusivamente fluídico, que sua existência foi fictícia, e não passou de aparência”. Tal premissa em julgado, pode ser falsa ou verdadeira. E uma vez que é falsa não pode ser verdadeira. A negação de tal premissa é verdadeira.
Sem o princípio da CONTRADIÇÃO, o principio da identidade não poderia funcionar. O princípio da NÃO-IDENTIDADE, ou seja, da CONTRADIÇÃO, afirma que uma coisa ou uma idéia que se negam a si mesma se AUTODESTRÓEM, desaparecem, deixam de existir. Afirma, também, que as coisas e as idéias contraditórias são impensáveis e impossíveis.
“EM MATÉRIA DE ESPIRITISMO NADA PODE ESTAR EM CONTRADIÇÃO COM A VERDADE”.
3 - PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO
O enunciado é o seguinte: “OU A é X ou é Y e não há terceira possibilidade”. Ou seja, estabelece-se uma dicotomia para A, em torno de X e de Y. Vejamos alguns enunciados como exemplo: “Ou é Emmanuel o autor do livro ‘Consolador’ ou não é”; “ou faremos a guerra ou faremos a paz”; “Ou aceitamos a verdade ou aceitamos a mentira”; etc.
Pelo princípio do TERCEIRO-EXCLUÍDO não há meias verdades: um fato é verdadeiro ou falso – não há outro valor lógico. No Espiritismo o que está em erro é repudiado e não se admite meias-verdades; ou é ou não é. Equivale ao “ser” ou “não ser”.
O princípio do terceiro excluído define a decisão de um dilema – “ou isto ou aquilo” – e exige que apenas uma das alternativas seja verdadeira. E não há terceira possibilidade ou terceira alternativa, pois entre várias escolhas possíveis, só há realmente duas, a certa ou a errada.
4 - PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE
Afirma que tudo o que acontece tem uma razão (causa ou motivo) para existir ou para acontecer, e que tal razão, pode ser conhecida pela nossa razão. O princípio da razão suficiente costuma ser chamado de PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, para indicar que a razão afirma a existência de relações ou conexões entre as coisas, entre fatos, ou entre ações e acontecimentos.
Não podemos afirmar que a razão não admita o ACASO ou AÇÕES e FATOS ACIDENTAIS, mas sim que ela procura, mesmo para o acaso e para o acidente, uma causa, ou razão suficiente, e a CAUSA CASUAL ou ACIDENTAL está em a primeira se realiza sempre dentro de uma previsibilidade, é universal e necessária, enquanto a causa acidental ou casual só vale para aquele caso particular, para aquela situação específica, não podendo ser generalizada e ser considerada válida para todos os casos e situações semelhantes, pois, juntamente o ACASO ou a SITUAÇÕES são ÚNICAS.
A morte, por exemplo, é um efeito necessário e universal – válido para todos os tempos e lugares. Mas a morte pode ocorrer acidentalmente, sem qualquer previsibilidade, e situação que muitas circunstâncias poderia ser evitada. A guerra pode ser evitada, deixando de eliminar muitas vidas. As ações terroristas são ações de guerra que atingem a população civil. Mas se uma guerra acontecer, ela terá necessariamente causas – mesmo as mais absurdas e inaceitáveis, e se ela acontecer terá como efeito as mortes. Mas as causas dessa guerra são somente dessa guerra e de nenhuma outra. Embora se possa considerar uma causa comum – O EGOÍSMO – a causa de praticamente todas as necessidades humanas.
O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE defende um enunciado surpreendente: “A é A” ou de forma equivalente “O QUE REALMENTE É”. De acordo com este enunciado podemos dizer sem qualquer possibilidade de contestação: “Kardec é Kardec” bem como “Deus é Deus”. É o mesmo que dizer “A coisa é por ela mesma”. O princípio da identidade é a condição do pensamento, e sem ele não podemos pensar. Um objeto só pode ser conhecido e pensado se for percebido e conservado com sua identidade. Outra coisa não é que a posse do conhecimento do objetivo do objeto.
Uma vez definido um objeto, nenhum outro objeto diferente em sua natureza e propriedade, poderá ser definido do mesmo modo, com a mesma definição. O PRINCÍPIO DA IDENTIDADE é a condição para que definamos as coisas e possamos conhecê-las a partir de suas definições.
2 - PRINCÍPIO DA NÃO-IDENTIDADE
É também conhecido como princípio da contradição. O enunciado é o seguinte: “A é A e é impossível que seja ao mesmo tempo não-A”. O “É” e o “não-É” não podem se referir a um mesmo objeto quanto a uma propriedade. Existe uma DICOTOMIA entre “SER” e “NÃO-SER”, pois quando uma possibilidade ocorre e outra é excluída.
Por exemplo: os docetistas afirmaram que “Jesus teve um corpo exclusivamente fluídico, que sua existência foi fictícia, e não passou de aparência”. Tal premissa em julgado, pode ser falsa ou verdadeira. E uma vez que é falsa não pode ser verdadeira. A negação de tal premissa é verdadeira.
Sem o princípio da CONTRADIÇÃO, o principio da identidade não poderia funcionar. O princípio da NÃO-IDENTIDADE, ou seja, da CONTRADIÇÃO, afirma que uma coisa ou uma idéia que se negam a si mesma se AUTODESTRÓEM, desaparecem, deixam de existir. Afirma, também, que as coisas e as idéias contraditórias são impensáveis e impossíveis.
“EM MATÉRIA DE ESPIRITISMO NADA PODE ESTAR EM CONTRADIÇÃO COM A VERDADE”.
3 - PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO
O enunciado é o seguinte: “OU A é X ou é Y e não há terceira possibilidade”. Ou seja, estabelece-se uma dicotomia para A, em torno de X e de Y. Vejamos alguns enunciados como exemplo: “Ou é Emmanuel o autor do livro ‘Consolador’ ou não é”; “ou faremos a guerra ou faremos a paz”; “Ou aceitamos a verdade ou aceitamos a mentira”; etc.
Pelo princípio do TERCEIRO-EXCLUÍDO não há meias verdades: um fato é verdadeiro ou falso – não há outro valor lógico. No Espiritismo o que está em erro é repudiado e não se admite meias-verdades; ou é ou não é. Equivale ao “ser” ou “não ser”.
O princípio do terceiro excluído define a decisão de um dilema – “ou isto ou aquilo” – e exige que apenas uma das alternativas seja verdadeira. E não há terceira possibilidade ou terceira alternativa, pois entre várias escolhas possíveis, só há realmente duas, a certa ou a errada.
4 - PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE
Afirma que tudo o que acontece tem uma razão (causa ou motivo) para existir ou para acontecer, e que tal razão, pode ser conhecida pela nossa razão. O princípio da razão suficiente costuma ser chamado de PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, para indicar que a razão afirma a existência de relações ou conexões entre as coisas, entre fatos, ou entre ações e acontecimentos.
Não podemos afirmar que a razão não admita o ACASO ou AÇÕES e FATOS ACIDENTAIS, mas sim que ela procura, mesmo para o acaso e para o acidente, uma causa, ou razão suficiente, e a CAUSA CASUAL ou ACIDENTAL está em a primeira se realiza sempre dentro de uma previsibilidade, é universal e necessária, enquanto a causa acidental ou casual só vale para aquele caso particular, para aquela situação específica, não podendo ser generalizada e ser considerada válida para todos os casos e situações semelhantes, pois, juntamente o ACASO ou a SITUAÇÕES são ÚNICAS.
A morte, por exemplo, é um efeito necessário e universal – válido para todos os tempos e lugares. Mas a morte pode ocorrer acidentalmente, sem qualquer previsibilidade, e situação que muitas circunstâncias poderia ser evitada. A guerra pode ser evitada, deixando de eliminar muitas vidas. As ações terroristas são ações de guerra que atingem a população civil. Mas se uma guerra acontecer, ela terá necessariamente causas – mesmo as mais absurdas e inaceitáveis, e se ela acontecer terá como efeito as mortes. Mas as causas dessa guerra são somente dessa guerra e de nenhuma outra. Embora se possa considerar uma causa comum – O EGOÍSMO – a causa de praticamente todas as necessidades humanas.
Marimaciel01:
Obrigada
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