Quais são os principais parasitas da Caravela-portuguesa?
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A caravela-portuguesa (Physalia physalis) ou barco-de-guerra-português é um único organismo em colônia heteromorfa, no grupo dos cnidários.[1] Estes zooides estão ligados uns aos outros, pois não podem viver independentemente. São divididos em duas partes: uma chamada região oral (lado em que a colônia se alimenta), e uma região aboral, oposta a outra. Vivem nas águas de todas as regiões tropicais dos oceanos. Têm cor azul ou ainda rosa e roxa, dependendo de diversos fatores ambientais.[2] e tentáculos cheios de células urticantes. Em contato com a pele, podem provocar queimaduras de até terceiro grau. Apesar da aparência, não são alforrecas.
O nome caravela-portuguesa deve-se à semelhança dos cnidários e as caravelas utilizadas como navios de guerra. É uma colônia de organismos geneticamente idênticos e altamente especializados que aparentam ser uma única criatura e a sua principal toxina é a Physaliatoxina (glicoproteína de 240 kDa) com cito-toxicidade e toxicidade hemolítica.[3] A caravela-portuguesa (Physalia physalis) ou barco-de-guerra-português é um único organismo em colônia heteromorfa, no grupo dos cnidários.[1] Estes zooides estão ligados uns aos outros, pois não podem viver independentemente. São divididos em duas partes: uma chamada região oral (lado em que a colônia se alimenta), e uma região aboral, oposta a outra. Vivem nas águas de todas as regiões tropicais dos oceanos. Têm cor azul ou ainda rosa e roxa, dependendo de diversos fatores ambientais.[2] e tentáculos cheios de células urticantes. Em contato com a pele, podem provocar queimaduras de até terceiro grau. Apesar da aparência, não são alforrecas.