História, perguntado por LiihTago, 1 ano atrás

quais são os principais argumentos contrários e favoráveis às privatizações de empresas estatais no Brasil?

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Respondido por nicolyserpa31
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10 motivos para ser contra as privatizações

1- Soberania Nacional

2-Roubo

3-Corrupção

4- Desemprego

5- Finalidade

6-Desigualdade

7- Fuga de capitais

8- Universalização

9- Crise

10- Consequências


11- Constituição

Nossa Constituição é social e democrática de Direito, e determina que o Estado preste diretamente serviços como o de educação, saúde e assistência social, podendo a iniciativa privada atuar apenas de forma complementar/suplementar, não sendo possível a concessão de serviços públicos sociais.

12- Prejuízo

Com as privatizações o Estado perde uma importante fonte de receita. Imagine quantos hospitais e escolas poderíamos contruir com os lucros que as empresas privatizadas estão obtendo todo o ano.

10 motivos para ser a favor das privatizações

1- Melhora nos serviços

Felizmente a realidade por si só já advoga a favor das privatizações. Experimente andar numa estrada controlada pela iniciativa privada e numa controlada pelo governo. Verifique a eficiência das empresas públicas e a das privadas.


2- Corrupção

Diferente de uma empresa pública, os funcionários de uma empresa privada sabem muito bem quem é o dono da empresa e para quem trabalham. Os desvios de recursos nas empresas privadas são bem inferiores ao das empresas públicas, pois, diferente das empresas públicas, as empresas privadas não se capitalizam com apenas dinheiro público. Logo, com as privatizações a corrupção nas empresas será reduzida. Prova disso é que pagar a mensalidade de um aluno no serviço particular geralmente é mais barato do que sustentar o mesmo aluno no ensino público.

3- Cabide de emprego

Todos sabemos que as estatais servem apenas de cabide de empregos para que políticos indiquem pessoas desqualificadas para cargos altamente gabaritados. Até a Dilma foi indicada para um cargo na Petrobrás com salário de 100 mil reais.

4- Crescimento

Numa empresa privada, os funcionários são promovidos através do mérito e esforço. Logo, o profissional evolui ou regride na sua carreira de acordo com seu desempenho. Numa empresa pública, é muito difícil demitir um funcionário improdutivo e há como evoluir na carreira através de um generoso plano de carreira ou de um apadrinhamento político.

5- Concorrência

Vejamos o exemplo da Vale. Não havia dinheiro para os investimentos necessários para a empresa crescer e se manter competitiva. Os balanços da empresa estavam sempre no vermelho. Depois de privatizada, a Vale cresceu, emprega mais brasileiros e paga muito mais impostos do que antes.

6- Privilégios

Enquanto que a maioria esmagadora dos brasileiros que pagam impostos trabalham na iniciativa privada, não contando com nenhum privilégio, muitos trabalhadores da estatais têm estabilidade em seus cargos. Como pode o cidadão acabar sustentando via imposto o BNDES para que esse financie empresas onde os trabalhadores contam com privilégios?

7- Inchaço

Ao privatizar estatais, o Estado passa a contar com os recursos da compra e assim poder focar mais nas suas funções essenciais, as quais a iniciativa privada não pode atuar: defesa do país, segurança, saúde, infraestrutura, educação, etc. O Estado deve fazer menos e fazer melhor. De nada adianta o Estado atuar em todas as áreas se ele atua de forma ineficiente com o dinheiro do contribuinte.

8- Risco

A forte atuação do governo em empresas estatais acaba fazendo com essas empresas percam valor no mercado, como é o caso da Petrobrás.

9- Prejuízo

Nas empresas privadas, quando uma fraude acontece, quem sai prejudicado é o acionista. Nas empresas públicas é o contribuinte, ou seja, todos os cidadãos. Quem manda nas empresas privadas são os acionistas controladores. Nas empresas púbicas os funcionários mandam e desmandam através das corporações.

10-Contratação

Nas empresas privadas a área de recrutamento de pessoal existe para contratar os melhores para o desempenho das atividades sempre muito competitivas. Nas públicas a contratação é feita: 1- concurso (que só identifica a inteligência, mas não a produtividade); 2- por definição política (onde a técnica é desconsiderada); e, 3- por indicação de pessoas ligadas ao governo, para ocuparem os perigosos CCs;


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