Quais são os órgãos-alvos do hormônio do crescimento ?(HGH)
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O hormônio de crescimento, ao contrario dos demais hormônios, não atua por meio de uma glândula-alvo, mas exerce seus efeitos sobre todos ou quase todos os tecidos do organismo. Atua também no sentido de aumentar o tamanho das células e o número de mitoses, com formação de número aumentado de células; além disso esta envolvido na diferenciação específica de certos tipos de células, como as células de crescimento ósseo e as células musculares no estágio inicial da maturação.
O hormônio do crescimento aumenta as proteínas corporais, utiliza as reservas de gordura e conserva os carboidratos para suprimento de energias.
Verificou-se que o hormônio de crescimento estimula o fígado (e em menor grau, os outros tecidos) a formar diversas proteínas pequenas; denominadas somatomedinas, que por sua vez, possuem o efeito muito poderoso de aumentar todos os aspectos de crescimento ósseo.
A Somatomedina-C também possui efeitos semelhantes aos da insulina, promovendo o transporte da glicose através das membranas. Por conseguinte, também recebeu a denominação de fator de crescimento insulino-mimétrico ou IGF-G.
Depois da adolescência, a secreção de hormônio diminui apenas lentamente com a idade , caindo por fim, para cerca 25% do nível da adolescência nas idades muito avançadas. Sua concentração aumenta durante as primeira 2 horas de sono profundo e exercícios intensos.
Em condições muito graves de desnutrição protéica, o suprimento adequado de calorias não é, por si só, suficiente para corrigir a produção excessiva de hormônio de crescimento, mas aumentando os níveis de carboidratos acima do normal da dieta, pode-se manter o nível do hormônio do crescimento.
De forma semelhante, todos os sinais hipotalâmicos relacionados a emoção, estresse e traumatismo também pode afetar o controle hipotalâmico de hormônio de crescimento. De fato as experiências definitivas demonstram que as catecolaminas, a dopamina e a serotonina, liberadas por diferentes sistemas neurais do hipotálamo, aumenta a velocidade de secreção do hormônio de crescimento.
A maior parte de controle do hormônio de crescimento é mediada provavelmente mais pelo hormônio de liberação do hormônio de crescimento do que pelo hormônio inibidor, a somatostina. É importante assimilar que a somatostina ´e secretada pelas células delta das ilhotas de Langerhans do pâncreas e que esta pode inibir a secreção de insulina e de glucagon pelas células beta e alfa das ilhotas de Langerhans, da mesma maneira que tem a capacidade de inibir a secreção Adeno-hipofisária de hormônio de crescimento.
Em resumo, nosso conhecimento atuais a respeito da regulação da secreção de hormônio do crescimento não são suficientes para montar um quadro completo. Contudo, devido a seu incontestável efeito prolongado sobre a síntese de proteínas e o crescimento dos tecidos, fica-se inclinado a propor que o principal fator de controle a longo prazo da secreção do hormônio do crescimento seja o estado nutricional dos próprios tecidos, em particular seu nível de nutrição protéica. Isto é, a deficiência nutricional ou a necessidade excessiva de proteínas celulares pelos tecidos – por exemplo, após um período de exercício intenso quando o estado nutricional dos músculos fica comprometido – aumentaria de alguma forma a velocidade de secreção de hormônio de crescimento. Por sua vez, o hormônio de crescimento promoveria a síntese de novas proteínas já presente nas células."
Espero que ajude você ai de alguma forma
O hormônio do crescimento aumenta as proteínas corporais, utiliza as reservas de gordura e conserva os carboidratos para suprimento de energias.
Verificou-se que o hormônio de crescimento estimula o fígado (e em menor grau, os outros tecidos) a formar diversas proteínas pequenas; denominadas somatomedinas, que por sua vez, possuem o efeito muito poderoso de aumentar todos os aspectos de crescimento ósseo.
A Somatomedina-C também possui efeitos semelhantes aos da insulina, promovendo o transporte da glicose através das membranas. Por conseguinte, também recebeu a denominação de fator de crescimento insulino-mimétrico ou IGF-G.
Depois da adolescência, a secreção de hormônio diminui apenas lentamente com a idade , caindo por fim, para cerca 25% do nível da adolescência nas idades muito avançadas. Sua concentração aumenta durante as primeira 2 horas de sono profundo e exercícios intensos.
Em condições muito graves de desnutrição protéica, o suprimento adequado de calorias não é, por si só, suficiente para corrigir a produção excessiva de hormônio de crescimento, mas aumentando os níveis de carboidratos acima do normal da dieta, pode-se manter o nível do hormônio do crescimento.
De forma semelhante, todos os sinais hipotalâmicos relacionados a emoção, estresse e traumatismo também pode afetar o controle hipotalâmico de hormônio de crescimento. De fato as experiências definitivas demonstram que as catecolaminas, a dopamina e a serotonina, liberadas por diferentes sistemas neurais do hipotálamo, aumenta a velocidade de secreção do hormônio de crescimento.
A maior parte de controle do hormônio de crescimento é mediada provavelmente mais pelo hormônio de liberação do hormônio de crescimento do que pelo hormônio inibidor, a somatostina. É importante assimilar que a somatostina ´e secretada pelas células delta das ilhotas de Langerhans do pâncreas e que esta pode inibir a secreção de insulina e de glucagon pelas células beta e alfa das ilhotas de Langerhans, da mesma maneira que tem a capacidade de inibir a secreção Adeno-hipofisária de hormônio de crescimento.
Em resumo, nosso conhecimento atuais a respeito da regulação da secreção de hormônio do crescimento não são suficientes para montar um quadro completo. Contudo, devido a seu incontestável efeito prolongado sobre a síntese de proteínas e o crescimento dos tecidos, fica-se inclinado a propor que o principal fator de controle a longo prazo da secreção do hormônio do crescimento seja o estado nutricional dos próprios tecidos, em particular seu nível de nutrição protéica. Isto é, a deficiência nutricional ou a necessidade excessiva de proteínas celulares pelos tecidos – por exemplo, após um período de exercício intenso quando o estado nutricional dos músculos fica comprometido – aumentaria de alguma forma a velocidade de secreção de hormônio de crescimento. Por sua vez, o hormônio de crescimento promoveria a síntese de novas proteínas já presente nas células."
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