Quais são os nomes dos reis que participaram do processo de formação da monarquia Nacional inglesa
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Henrique VII. A partir de então, a Estado Britânico se fortaleceu de maneira impressionante pautando sua hegemonia, principalmente, no fortalecimento de suas atividades mercantis. Nos governos de Henrique VIII e Elizabeth I o estado nacional britânico alcançou seu auge, afirmando o absolutismo na Inglaterra.Sob o comando do rei Henrique II, o processo de unificação territorial foi iniciado com relativa eficácia durante o século XII. No governo seguinte, comandado pelo rei Ricardo Coração de Leão, o rei João Sem Terra.
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AS MONARQUIAS NACIONAIS
Objetivo:
O objetivo desta lição é mostrar como surgiram as monarquias. Quais foram os primeiros países que conseguiram se unir ao ponto de formar um reino unificado mesmo tendo grande extensão territorial, sem estar nos moldes do feudalismo e Ter um poder centralizado e forte com moeda e exército nacional.
Pré-Requisito:
Estar seguindo as lições sobre idade média.
AS MONARQUIAS NACIONAIS
Uma das características mais comuns do feudalismo foi a descentralização política. O sistema feudal tinha rígidas estruturas que eram verdadeiras barreiras para o desenvolvimento do comércio, A principal atividade burguesa. Visto que o feudo tinha autonomia política, havia a variação de moedas, tributos, pesos e medidas de um feudo para outro.
A partir do século XI, a situação política começa a mudar. Primeiro, porque a burguesia tinha um imenso interesse em instituir um poder forte e centralizado que pudesse ficar à cima da autoridade da nobreza, tirando totalmente as características feudais. Segundo, os reis já ansiavam fortalecer-se politicamente e submeter a nobreza e a igreja ao seu poder.
As mudanças que ocorreram no século XI, como: as revoltas populares, as epidemias, a expansão do comércio e o enriquecimento dos comerciantes junto com a união de interesses de burgueses e o rei, serviram de impulso para o processo de formação das monarquias nacionais. Permitiu também a instituição de impostos, moedas e exército a nível nacional.
Essa autonomia monárquica foi estabelecida em boa parte da Europa. Por causa do enriquecimento dos suseranos maiores, ou seja, os donos das maiores extensões de terra, e pela busca do apoio junto aos moradores das cidades e aos camponeses livres.
A partir de agora será visto algumas dessas monarquias.
MONARQUIA INGLESA
Para entender a monarquia inglesa é preciso relembrar alguns fatos na história inglesa.
No século V, as ilhas Britânicas eram ocupadas por vários povos germânicos, entre eles haviam os Anglos e os Saxões. De início eles estabeleceram sete reinos nesta ilha. Depois nos séculos VI e VII, os sete reinos foram reduzidos para três e no século IX estes reinos já haviam sido reduzidos para um único reino , o Anglo-Saxônico. Foi nesta época que se implantou o feudalismo na Inglaterra.
Em 1066, Guilherme I, O conquistador, Duque da Normandia, derrotou o último rei anglo-saxônico e deu início a dinastia normanda. Pelo fato da coroa britânica ter sido tomada por meio da guerra e por um rei forasteiro, favoreceu a centralização do poder, já que este rei não tinha compromissos com os nobres ingleses.
Para garantir o controle do reino e sobre os nobres, Guilherme dividiu a Inglaterra em condados ou shires e colocou supervisores, os sheriffs, funcionários do rei.
Guilherme governou de 1066 até 1087, teve sua estrutura do fortalecimento monárquico com duas bases de apoio: o caráter militar de seu governo, que ele havia conquistado em guerra; e a aliança com os plebeus livres.
Em 1154, Henrique II, deu início a dinastia dos Plantagenetas, ou angevina. O reino foi marcado pela ampliação dos poderes reais, sendo imposto a todos os senhores feudais. Criou-se Leis Comuns a todo território inglês, que eram aplicadas e controladas por juízes que percorriam todos os territórios.
Depois de Henrique II, veio seu filho, Ricardo, Coração de Leão( 1189 – 1199). Este por permanecer envolvido em várias batalhas, inclusive a terceira cruzada, ficou afastado do trono por vários anos. Esse afastamento abriu caminho para as insatisfações populares e aumento dos impostos, que acabaram por debilitar o poder real e fortalecer os senhores feudais.
Foi por esta época que parece o lendário Hobin Hood, que segundo a lenda, por causa da ausência de Ricardo no reino, seu irmão João Sem –terra, passou a tomar conta do reino.
Na história real, João Sem- terra(1199-1216), continuou com o aumento de impostos, que serviam para cobrir os gastos com a guerra contra a França. Para obter mais bens, João começou a confiscar terras da igreja. Em 1214, foi derrotado na luta contra a França. Em 1215, os nobres insatisfeitos com o abuso nos impostos e as derrotas para a França, impuseram à João Sem-terra, a Carta magna, documento que limitava o poder real e que permitia o aumento de impostos ou alteração de qualquer lei, somente com o consentimento do Grande Conselho, composto por conde, barões e pelo clero.
Esta carta serviu de base das liberdades inglesas e imposição dos nobres sobre o poder real.
Em 1265, foi criada as Provisões ou Estatutos de Oxford. Porque Henrique III sucessor de João Sem-terra, violou a Carta Magna. Neste estatuto houve uma mudança nos membros do Grande Conselho , passou a ter representantes da burguesia. Esse Grande Conselho serviu de base para o P
Objetivo:
O objetivo desta lição é mostrar como surgiram as monarquias. Quais foram os primeiros países que conseguiram se unir ao ponto de formar um reino unificado mesmo tendo grande extensão territorial, sem estar nos moldes do feudalismo e Ter um poder centralizado e forte com moeda e exército nacional.
Pré-Requisito:
Estar seguindo as lições sobre idade média.
AS MONARQUIAS NACIONAIS
Uma das características mais comuns do feudalismo foi a descentralização política. O sistema feudal tinha rígidas estruturas que eram verdadeiras barreiras para o desenvolvimento do comércio, A principal atividade burguesa. Visto que o feudo tinha autonomia política, havia a variação de moedas, tributos, pesos e medidas de um feudo para outro.
A partir do século XI, a situação política começa a mudar. Primeiro, porque a burguesia tinha um imenso interesse em instituir um poder forte e centralizado que pudesse ficar à cima da autoridade da nobreza, tirando totalmente as características feudais. Segundo, os reis já ansiavam fortalecer-se politicamente e submeter a nobreza e a igreja ao seu poder.
As mudanças que ocorreram no século XI, como: as revoltas populares, as epidemias, a expansão do comércio e o enriquecimento dos comerciantes junto com a união de interesses de burgueses e o rei, serviram de impulso para o processo de formação das monarquias nacionais. Permitiu também a instituição de impostos, moedas e exército a nível nacional.
Essa autonomia monárquica foi estabelecida em boa parte da Europa. Por causa do enriquecimento dos suseranos maiores, ou seja, os donos das maiores extensões de terra, e pela busca do apoio junto aos moradores das cidades e aos camponeses livres.
A partir de agora será visto algumas dessas monarquias.
MONARQUIA INGLESA
Para entender a monarquia inglesa é preciso relembrar alguns fatos na história inglesa.
No século V, as ilhas Britânicas eram ocupadas por vários povos germânicos, entre eles haviam os Anglos e os Saxões. De início eles estabeleceram sete reinos nesta ilha. Depois nos séculos VI e VII, os sete reinos foram reduzidos para três e no século IX estes reinos já haviam sido reduzidos para um único reino , o Anglo-Saxônico. Foi nesta época que se implantou o feudalismo na Inglaterra.
Em 1066, Guilherme I, O conquistador, Duque da Normandia, derrotou o último rei anglo-saxônico e deu início a dinastia normanda. Pelo fato da coroa britânica ter sido tomada por meio da guerra e por um rei forasteiro, favoreceu a centralização do poder, já que este rei não tinha compromissos com os nobres ingleses.
Para garantir o controle do reino e sobre os nobres, Guilherme dividiu a Inglaterra em condados ou shires e colocou supervisores, os sheriffs, funcionários do rei.
Guilherme governou de 1066 até 1087, teve sua estrutura do fortalecimento monárquico com duas bases de apoio: o caráter militar de seu governo, que ele havia conquistado em guerra; e a aliança com os plebeus livres.
Em 1154, Henrique II, deu início a dinastia dos Plantagenetas, ou angevina. O reino foi marcado pela ampliação dos poderes reais, sendo imposto a todos os senhores feudais. Criou-se Leis Comuns a todo território inglês, que eram aplicadas e controladas por juízes que percorriam todos os territórios.
Depois de Henrique II, veio seu filho, Ricardo, Coração de Leão( 1189 – 1199). Este por permanecer envolvido em várias batalhas, inclusive a terceira cruzada, ficou afastado do trono por vários anos. Esse afastamento abriu caminho para as insatisfações populares e aumento dos impostos, que acabaram por debilitar o poder real e fortalecer os senhores feudais.
Foi por esta época que parece o lendário Hobin Hood, que segundo a lenda, por causa da ausência de Ricardo no reino, seu irmão João Sem –terra, passou a tomar conta do reino.
Na história real, João Sem- terra(1199-1216), continuou com o aumento de impostos, que serviam para cobrir os gastos com a guerra contra a França. Para obter mais bens, João começou a confiscar terras da igreja. Em 1214, foi derrotado na luta contra a França. Em 1215, os nobres insatisfeitos com o abuso nos impostos e as derrotas para a França, impuseram à João Sem-terra, a Carta magna, documento que limitava o poder real e que permitia o aumento de impostos ou alteração de qualquer lei, somente com o consentimento do Grande Conselho, composto por conde, barões e pelo clero.
Esta carta serviu de base das liberdades inglesas e imposição dos nobres sobre o poder real.
Em 1265, foi criada as Provisões ou Estatutos de Oxford. Porque Henrique III sucessor de João Sem-terra, violou a Carta Magna. Neste estatuto houve uma mudança nos membros do Grande Conselho , passou a ter representantes da burguesia. Esse Grande Conselho serviu de base para o P
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