Quais são os motivos do processo de migração na Europa quais são os tipos de migraçao existentes nesse. continente? 30 pontos
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Devido ao elevado padrão de vida, a Europa é um dos continentes que mais recebe pedidos de refúgio político ou econômico. Em 2001, registrou-se na União Européia um total de 366.269 pedidos de asilo.
Alemanha: Principal país receptor de imigrantes desde o final da 2 Guerra Mundial, esse país possui cerca de 7,3 milhões de imigrantes, que correspondem a 9% de sua população total. Os imigrantes são principalmente de origem turca e estima-se que o país abriga 1 milhão de estrangeiros em situação irregular.
Áustria: Com 9,8% de sua população constituída por estrangeiros, a Áustria viu crescer nos últimos anos os partidos de direita, contrários a forte entrada de estrangeiros. Recentemente, o país aprovou uma lei que obriga todos os imigrantes oriundos de países não comunitários (que não pertencem a UE) a aprenderem o alemão.
Bélgica: Os imigrantes são principalmente oriundos do leste europeu, e correspondem a 8,3% da população total desse país. Estima-se entre 50 mil e 75 mil o número de estrangeiros clandestinos.
Dinamarca: No ano 2000 os imigrantes correspondiam a aproximadamente 4,8% da população.
Espanha: com cerca de 1,3 milhão de imigrantes, esse país apresentou grande crescimento imigratório. Em 1992 cerca de 1,9% da população total era de estrangeiros passando para 4,7% em 2002. Muitos desses imigrantes são de antigas colônias como Equador, Colômbia, Peru, Rep. Dominicana e Filipinas, como também muitos chegam de Marrocos, China e Romênia.
Finlândia: Cerca de 1,7% da população é de imigrantes, sendo majoritariamente originária dos países da ex-União Soviética.
França: Sua população imigrante é composta principalmente por mulçumanos do norte da África, nascidos em países como Marrocos, Argélia e Tunísia, perfazendo hoje 5,6% de seus habitantes. Os imigrantes clandestinos estão sendo gradativamente expulsos, sendo que em 1997 os franceses deportaram cerca de 7 mil imigrantes.
Grã Bretanha: 4% da população é de imigrantes, sendo que 39% destes são originários de países da União Européia. Também o país tem expressiva presença de asiáticos, destacando-se entre eles os originários do Bangladesh, Paquistão e Índia.
Holanda: No ano 2000 os imigrantes correspondiam a 4,1% da população.
Irlanda: Os imigrantes são responsáveis por metade do crescimento demográfico. O governo, preocupado com o processo de “estrangeirização”, vem limitando significativamente o acesso à naturalização pedida por imigrantes.
Itália: Cerca 2,2% da população é de imigrantes, com o país aumentando o número de repatriados nos últimos anos. Em 2000 o número de imigrantes que se fixou na Itália aumentou cerca de 13,8%.
Luxemburgo: 70% do crescimento demográfico deve-se à chegada de imigrantes neste país, que possui rigoroso sistema de vigilância em suas fronteiras. Portugal: 5% da população total é de imigrantes, originários principalmente da Ucrânia, Cabo Verde, Brasil e Angola.
Suécia: 5,5% da população era de imigrantes no ano 2000.
Alemanha: Principal país receptor de imigrantes desde o final da 2 Guerra Mundial, esse país possui cerca de 7,3 milhões de imigrantes, que correspondem a 9% de sua população total. Os imigrantes são principalmente de origem turca e estima-se que o país abriga 1 milhão de estrangeiros em situação irregular.
Áustria: Com 9,8% de sua população constituída por estrangeiros, a Áustria viu crescer nos últimos anos os partidos de direita, contrários a forte entrada de estrangeiros. Recentemente, o país aprovou uma lei que obriga todos os imigrantes oriundos de países não comunitários (que não pertencem a UE) a aprenderem o alemão.
Bélgica: Os imigrantes são principalmente oriundos do leste europeu, e correspondem a 8,3% da população total desse país. Estima-se entre 50 mil e 75 mil o número de estrangeiros clandestinos.
Dinamarca: No ano 2000 os imigrantes correspondiam a aproximadamente 4,8% da população.
Espanha: com cerca de 1,3 milhão de imigrantes, esse país apresentou grande crescimento imigratório. Em 1992 cerca de 1,9% da população total era de estrangeiros passando para 4,7% em 2002. Muitos desses imigrantes são de antigas colônias como Equador, Colômbia, Peru, Rep. Dominicana e Filipinas, como também muitos chegam de Marrocos, China e Romênia.
Finlândia: Cerca de 1,7% da população é de imigrantes, sendo majoritariamente originária dos países da ex-União Soviética.
França: Sua população imigrante é composta principalmente por mulçumanos do norte da África, nascidos em países como Marrocos, Argélia e Tunísia, perfazendo hoje 5,6% de seus habitantes. Os imigrantes clandestinos estão sendo gradativamente expulsos, sendo que em 1997 os franceses deportaram cerca de 7 mil imigrantes.
Grã Bretanha: 4% da população é de imigrantes, sendo que 39% destes são originários de países da União Européia. Também o país tem expressiva presença de asiáticos, destacando-se entre eles os originários do Bangladesh, Paquistão e Índia.
Holanda: No ano 2000 os imigrantes correspondiam a 4,1% da população.
Irlanda: Os imigrantes são responsáveis por metade do crescimento demográfico. O governo, preocupado com o processo de “estrangeirização”, vem limitando significativamente o acesso à naturalização pedida por imigrantes.
Itália: Cerca 2,2% da população é de imigrantes, com o país aumentando o número de repatriados nos últimos anos. Em 2000 o número de imigrantes que se fixou na Itália aumentou cerca de 13,8%.
Luxemburgo: 70% do crescimento demográfico deve-se à chegada de imigrantes neste país, que possui rigoroso sistema de vigilância em suas fronteiras. Portugal: 5% da população total é de imigrantes, originários principalmente da Ucrânia, Cabo Verde, Brasil e Angola.
Suécia: 5,5% da população era de imigrantes no ano 2000.
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