quais sao os hino patrios
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Resposta:Hino Nacional do Brasil
Hino à Bandeira
Hino da Independência
Hino da Proclamação da República
Bandeira Estado Hino
Bandeira do Acre.svg Acre Hino Acreano
Bandeira de Alagoas.svg Alagoas Hino de Alagoas
Bandeira do Amapá.svg Amapá Canção do Amapá
Bandeira do Amazonas.svg Amazonas Hino do Amazonas
Bandeira da Bahia.svg Bahia Hino da Bahia
Bandeira do Ceará.svg Ceará Hino do Ceará
Bandeira do Espírito Santo.svg Espírito Santo Hino do Espírito Santo
Flag of Goiás.svg Goiás Hino de Goiás
Bandeira do Maranhão.svg Maranhão Hino do Maranhão
Bandeira de Mato Grosso.svg Mato Grosso Hino de Mato Grosso
Bandeira de Mato Grosso do Sul.svg Mato Grosso do Sul Hino de Mato Grosso do Sul
Bandeira de Minas Gerais.svg Minas Gerais Hino de Minas Gerais
Bandeira do Pará.svg Pará Hino do Pará
Bandeira da Paraíba.svg Paraíba Hino da Paraíba
Bandeira do Paraná.svg Paraná Hino do Paraná
Bandeira de Pernambuco.svg Pernambuco Hino de Pernambuco
Bandeira do Piauí.svg Piauí Hino do Piauí
Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg Rio de Janeiro Hino 15 de Novembro
Bandeira do Rio Grande do Norte.svg Rio Grande do Norte Hino do Rio Grande do Norte
Bandeira do Rio Grande do Sul.svg Rio Grande do Sul Hino Rio-Grandense
Bandeira de Rondônia.svg Rondônia Céus de Rondônia
Bandeira de Roraima.svg Roraima Hino de Roraima
Bandeira de Santa Catarina.svg Santa Catarina Hino de Santa Catarina
Bandeira do estado de São Paulo.svg São Paulo Hino dos Bandeirantes
Bandeira de Sergipe.svg Sergipe Hino de Sergipe
Bandeira do Tocantins.svg Tocantins Hino do Tocantins
Bandeira do Distrito Federal (Brasil).svg Distrito Federal Hino do Distrito Federal
Explicação:
Resposta:
Desde os primórdios da colonização portuguesa na América, desenvolveu-se em terras brasileiras uma sociedade marcada pela intensa miscigenação. O sentimento nativista aflorou na gente brasileira, a partir do século XVII, quando brancos, índios e negros, em Guararapes, expulsaram o invasor estrangeiro
O Exército, sempre integrado por elementos de todos os matizes sociais, nasceu com a própria Nação e, desde então, participa ativamente da história brasileira.
Nas décadas posteriores ao descobrimento do Brasil, a Força Terrestre foi representada pelo povo em armas nas lutas pela sobrevivência, conquista e manutenção do território.
Em verdadeira simbiose da organização tática portuguesa com operações .irregulares, índios, brancos e negros formaram a primeira força que lutou e expulsou os invasores do nosso litoral. Portanto, a partir da memorável epopéia de Guararapes (1648), não havia apenas homens reunidos em torno de um simples ideal de libertação, mas sim, as bases do Exército Nacional de uma Pátria que se confirmaria a 7 de setembro de 1822.
A união entre a coroa lusa e a espanhola, em 1580, que tornou as terras da América pertencentes a um só rei e senhor, permitiu o alargamento da base física da colônia portuguesa, pela extraordinária ação exploradora empreendida pelas Entradas e Bandeiras. Naquela época, os portugueses, estimulados por notável visão estratégica, buscaram fixar os limites da colônia em acidentes geográficos bem nítidos e o mais possível a Oeste. Assim, no interior da Amazônia, nos pampas sulinos e nos confins dos sertões, à medida que avançava a marcha desbravadora dos bandeirantes, surgiam fortes e fortins – sentinelas de pedra a bradar: "esta terra tem dono!".
Após a Independência, em 1822, a atuação do Exército Brasileiro, internamente, foi decisiva para derrotar todas as tentativas de fragmentação territorial e social do País. A manutenção da unidade nacional, penosamente legada por nossos antepassados, é decorrente das suas ações, em particular, da atuação do Duque de Caxias. Desse modo, ontem, como hoje, prevaleceu a necessidade de segurança e integração nacionais, reflexo da vontade soberana do povo, expressa, como ideal intangível, nas Constituições brasileiras de todos os tempos.
Já no âmbito internacional, participou vitoriosamente do conflito que, na segunda metade do século XIX, ocorreu no cone sul do continente sul-americano: a Guerra da Tríplice Aliança.
Em decorrência da sintonia permanente que o Exército sempre teve com a sociedade brasileira, seu papel foi decisivo na Proclamação e na Consolidação da República. Naquele período particularmente conturbado, os militares desempenharam papel de moderação, idêntico ao exercido pelo Imperador na monarquia, garantindo a sobrevivência das instituições.
Após a I Guerra Mundial, o Exército experimentou um período de soerguimento profissional, que iria completar-se com a contratação, em 1920, da Missão Militar Francesa. Porém, foi a obra ciclópica de Rondon, interligando os sertões interiores aos grandes centros, reconhecida internacionalmente como conquista da humanidade, o que mais marcou esse início de século.
A II Guerra Mundial trouxe modificações significativas na evolução do Exército Brasileiro. Em 1942, em resposta ao torpedeamento de vários de seus navios mercantes, o Brasil declarou guerra às potências do Eixo.
Em 1944, o País enviou para o teatro de operações europeu uma força expedicionária organizada em curto espaço de tempo, sob o comando do General Mascarenhas de Moraes. Designada para operar na Itália, durante o tempo em que esteve em combate, compondo o V Exército dos Estados Unidos da América, a Divisão brasileira sofreu mais de 400 baixas por morte em ação. Antes que o conflito terminasse, havia feito mais de 15.000 prisioneiros de guerra e capturado duas divisões inimigas.
Na Itália, a FEB cobriu-se de glórias, combatendo tropas aguerridas, ao lado de soldados calejados por anos de campanha. Nada ficaria a dever a uns e outros. As glórias colhidas em Monte Castello, Montese e Fornovo, e em tantas outras ações, estão gravadas com letras de sangue na História Militar brasileira. Aos nossos pracinhas devemos, em difícil hora, a garantia da dignidade de nossa Pátria.
A partir dos anos 60, o Exército passou por importantes transformações. Acompanhando o acelerado desenvolvimento econômico e industrial do País, realizou consideráveis investimentos em Ciência e Tecnologia, o que permitiu fornecer à tropa equipamentos e armamentos projetados e fabricados pelas indústrias nacionais, particularmente viaturas blindadas. Além dessa evolução tecnológica, foi renovado o sistema de instrução e foram estruturadas as atuais divisões de exército e brigadas, combinações de tropas mais leves e flexíveis, consentâneas com as peculiaridades do ambiente operacional brasileiro.
Explicação: