Quais são os elementos necessários ao desenvolvimento só ser humano
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Resposta:
O mesmo efeito no organismo não pode ser conseguido por nenhum outro elemento. A lista seguinte mostra os bioelementos presentes no ser humano, ordenados por ordem de abundância: Majoritários: oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio, fósforo, enxofre, potássio, sódio, cloro e magnésio.
O que vem à sua cabeça quando ouve falar em desenvolvimento humano?
Talvez estabeleça uma ligação com qualidade de vida, afinal, é mais ou menos por aí que aprendeu ainda nos tempos de escola.
O conceito de desenvolvimento humano está bastante presente em nossas vidas desde pequenos.
Já desde o Ensino Fundamental, nos deparamos com o famoso índice IDH, que aponta o quão desenvolvido é um país a partir do bem-estar de sua população.
Veja que, de novo, relacionamos ao modo como nos sentimos.
Teria algo a ver com felicidade, portanto?
Certamente que sim, mas o assunto é bem mais profundo do que isso.
Falar sobre desenvolvimento humano também implica em conhecer outros fatores e ciências que não aparecem em sala de aula.
É por isso que construímos um artigo bastante completo, para que você possa entender o que é desenvolvimento humano, sua importância e reflexos práticos nas nossas ações, desafios e conquistas.
Curioso por esse conhecimento?
Então, tenha uma ótima leitura!
O que é Desenvolvimento Humano?
O que e desenvolvimento humano
Em resumo, desenvolvimento humano é o processo de ampliação das liberdades das pessoas.
Para começar essa jornada, temos que voltar lá atrás, quando sua professora conceituava o desenvolvimento humano em sala de aula.
Talvez você não lembre bem dessa época, mas não é difícil refrescar a memória.
Em resumo, desenvolvimento humano é o processo de ampliação das liberdades das pessoas.
Faz uma relação com as capacidades e as com a oportunidades que cada um tem a seu dispor, para que todos possam escolher a vida que desejam ter.
Esse processo inclui dinâmicas sociais, econômicas, políticas e ambientais necessárias para garantir uma variedade de oportunidades para todos, assim como o ambiente ideal para que cada indivíduo exerça, na plenitude, o seu potencial.
Logo, o desenvolvimento humano deve ser centrado nas pessoas e na melhoria do seu bem-estar.
Por isso, é entendido não como o acúmulo de bens e o aumento da conta bancária, mas como a ampliação de possibilidades das escolhas e da liberdade de decidir.
A partir desse viés, a renda e a riqueza não são fins em si mesmas, mas meios para que as pessoas possam viver da melhor forma possível, de acordo com o que desejam.
Desenvolvimento humano e qualidade de vida
Alcançar um desenvolvimento humano satisfatório à população implica em um povo mais feliz e realizado.
Por outro lado, somente o crescimento econômico de uma sociedade não se reflete, automaticamente, na sua melhor qualidade de vida.
Muitas vezes, o que se observa é o oposto disso: o reforço das desigualdades.
Qual o caminho, então?
Onde desenvolvimento humano e qualidade de vida se cruzam?
É preciso que uma possível ascensão seja transformada em conquistas concretas para as pessoas.
Entre elas, podemos citar:
Crianças mais saudáveis
Educação universal e de qualidade
Ampliação da participação política dos cidadãos
Preservação ambiental
Equilíbrio da renda e das oportunidades entre todos os indivíduos
Maior liberdade de expressão.
Assim, ao colocar as pessoas no centro da análise do bem-estar, a abordagem do desenvolvimento humano redefine a maneira como se é pensado e como se lida com o crescimento – internacional, nacional e localmente.
Diferenças entre os conceitos
Apesar de serem tratados basicamente como sinônimos, os conceitos de desenvolvimento humano e de qualidade de vida têm suas peculiaridades – a começar por suas definições.
Enquanto o primeiro foi cunhado em 1990 – como veremos mais à frente -, o segundo foi criado pelo economista J.K. Galbraith bem antes disso, em 1958.
Na ocasião, ele buscava veicular uma visão diferente das prioridades e efeitos dos objetivos econômicos de tipo quantitativo.
Segundo Galbraith, as metas político-econômicas e sociais deveriam focar na melhoria em termos qualitativos das condições de vida dos homens.
Isso só seria possível através do desenvolvimento da infraestrutura social, ligado à diminuição da desigualdade e à defesa e conservação do meio ambiente, por exemplo.
Outra diferença fundamental está na forma como eles são medidos através de seus indicadores.
A qualidade de vida é determinada a partir de um questionário elaborado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O documento leva em conta as especificidades dos grupos sociais de diferentes países e culturas.
As perguntas são compostas por seis domínios centrais: o físico, o psicológico, o do nível de independência, o das relações sociais, o do meio ambiente e o dos aspectos religiosos.
Já o desenvolvimento humano, como será mostrado no próximo tópico, é medido pelo IDH.