quais são os doutrinas econômicas das fases do capitalismo?
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Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica.
jvictorps00:
e oq foi o new deal?
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O capital é um dos fatores de produção utilizados na produção de bens e serviços. Ele pode ser classificado em capital físico, capital humano e capital financeiro.
O capital físico é o estoque de ferramentas, equipamentos, maquinário, prédios e outras instalações que as empresas utilizam para produzir bens e serviços. O capital físico também inclui os estoques de matéria-prima e bens acabados e semi-acabados que a empresa mantém.
O capital humano é o conhecimento e as habilidades que as pessoas acumulam por meio de educação, treinamento e experiência profissional. Permite maior produtividade no trabalho e avanços tecnológicos.
O capital financeiro é formado pelo dinheiro, ações e títulos. Exerce um importante papel ao permitir que as empresas tomem empréstimos para comprar capital. [Mas o capital financeiro não é utilizado para produzir bens e serviços. Como não é um recurso produtivo, ele não é capital.]
2.2.1 Evolução do Capitalismo
O capitalismo é um sistema econômico e social caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela livre iniciativa e concorrência entre os indivíduos e as empresas. O capitalista é o proprietário do capital, que pode ser emprestado ou empregado diretamente na produção de bens e serviços.
O sistema capitalista apresentou grande dinamismo ao longo de sua história. Com o tempo, sobrepôs-se a outras formas de produção, até se tornar hegemônico, o que ocorreu em sua fase industrial. Considerando seu processo de desenvolvimento, costuma-se dividir o capitalismo em quatro fases:
1ª Fase: Capitalismo Comercial (fim do século XV até a primeira metade do século XVIII)
Substituindo o Feudalismo, a primeira etapa do capitalismo foi marcada pela expansão marítima das potências da Europa Ocidental da época (Grandes Navegações), em busca de novas rotas de comércio, sobretudo para as Índias. O objetivo dessas nações era acabar com o monopólio das cidades italianas (como Veneza e Gênova) no comércio com o Oriente pelo Mediterrâneo. Esse processo resultou no descobrimento de novas terras e na apropriação de vastos territórios (colonialismo), além da escravização e genocídio de milhões de nativos da América e da África. O principal eixo econômico migra do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico. Forma-se um comércio triangular entre América, África e Europa. Expandiram-se os mercados consumidores e abastecedores, além da descoberta de novas jazidas minerais. São criadas companhias de comércio, como a Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC).
A produção de mercadorias era essencialmente artesanal, em oficinas (o mestre artesão e os artesãos auxiliares eram produtores e donos dos meios de produção). O que realmente interessava era o comércio de especiarias, açúcar, tabaco, escravos, tapetes, sedas, perfumes, entre outros, com altíssimas margens de lucro. É verdade naquele tempo já havia manufaturas rudimentares, onde o empresário era o proprietário dos meios de produção (fábrica e instrumentos) e ele pagava um salário em troca da força de trabalho do empregado. Porém, a força motriz era humana e manual.
A acumulação primitiva de capitais pela burguesia (que se capitalizou) era resultado da troca de mercadorias, ou seja, do comércio, por isso o termo capitalismo comercial para designar o período. Esse acúmulo de capitais era fundamentado na política colonial conhecida como mercantilismo (metalismo, balança comercial favorável e protecionismo).
A sociedade da época estava dividida em uma classe de proprietários de terras (clero e nobreza), uma classe de trabalhadores (servos, camponeses livres, assalariados, enfim, a massa popular) e uma classe burguesa (mercantil e manufatureira). Essa burguesia queria espaço social, político e ideológico.
2ª Fase: Capitalismo Industrial (segunda metade do século XVIII até a segunda metade do século XIX)
A Inglaterra foi pioneira no processo de Revolução Industrial. Cinco fatores podem explicar esse fato. Em primeiro lugar está a mão de obra abundante e barata proveniente a zona rural, devido aos cercamentos das terras que expulsaram milhares de camponeses das terras comunais. Formou-se, como diria Marx, um exército industrial de reserva: sempre existiam multidões às portas das fábricas, dispostas a trabalhar, não se importando com as condições. O segundo fator é a acumulação primitiva de capital proveniente das colônias inglesas e do comércio com o Oriente. O terceiro fator relaciona-se com a Revolução Gloriosa, que sepultou o absolutismo ao estabelecer a supremacia do Parlamento e inaugurou o Estado liberal inglês, pré-requisito para a plenitude capitalista burguesa. O quarto fator está ligado à existência de amplos mercados consumidores nas colônias, inglesas ou não, da América, África e Ásia. Por fim, o quinto fator refere-se à abundância de matérias-primas, especialmente de ferro, carvão e algodão.
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O capital físico é o estoque de ferramentas, equipamentos, maquinário, prédios e outras instalações que as empresas utilizam para produzir bens e serviços. O capital físico também inclui os estoques de matéria-prima e bens acabados e semi-acabados que a empresa mantém.
O capital humano é o conhecimento e as habilidades que as pessoas acumulam por meio de educação, treinamento e experiência profissional. Permite maior produtividade no trabalho e avanços tecnológicos.
O capital financeiro é formado pelo dinheiro, ações e títulos. Exerce um importante papel ao permitir que as empresas tomem empréstimos para comprar capital. [Mas o capital financeiro não é utilizado para produzir bens e serviços. Como não é um recurso produtivo, ele não é capital.]
2.2.1 Evolução do Capitalismo
O capitalismo é um sistema econômico e social caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela livre iniciativa e concorrência entre os indivíduos e as empresas. O capitalista é o proprietário do capital, que pode ser emprestado ou empregado diretamente na produção de bens e serviços.
O sistema capitalista apresentou grande dinamismo ao longo de sua história. Com o tempo, sobrepôs-se a outras formas de produção, até se tornar hegemônico, o que ocorreu em sua fase industrial. Considerando seu processo de desenvolvimento, costuma-se dividir o capitalismo em quatro fases:
1ª Fase: Capitalismo Comercial (fim do século XV até a primeira metade do século XVIII)
Substituindo o Feudalismo, a primeira etapa do capitalismo foi marcada pela expansão marítima das potências da Europa Ocidental da época (Grandes Navegações), em busca de novas rotas de comércio, sobretudo para as Índias. O objetivo dessas nações era acabar com o monopólio das cidades italianas (como Veneza e Gênova) no comércio com o Oriente pelo Mediterrâneo. Esse processo resultou no descobrimento de novas terras e na apropriação de vastos territórios (colonialismo), além da escravização e genocídio de milhões de nativos da América e da África. O principal eixo econômico migra do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico. Forma-se um comércio triangular entre América, África e Europa. Expandiram-se os mercados consumidores e abastecedores, além da descoberta de novas jazidas minerais. São criadas companhias de comércio, como a Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC).
A produção de mercadorias era essencialmente artesanal, em oficinas (o mestre artesão e os artesãos auxiliares eram produtores e donos dos meios de produção). O que realmente interessava era o comércio de especiarias, açúcar, tabaco, escravos, tapetes, sedas, perfumes, entre outros, com altíssimas margens de lucro. É verdade naquele tempo já havia manufaturas rudimentares, onde o empresário era o proprietário dos meios de produção (fábrica e instrumentos) e ele pagava um salário em troca da força de trabalho do empregado. Porém, a força motriz era humana e manual.
A acumulação primitiva de capitais pela burguesia (que se capitalizou) era resultado da troca de mercadorias, ou seja, do comércio, por isso o termo capitalismo comercial para designar o período. Esse acúmulo de capitais era fundamentado na política colonial conhecida como mercantilismo (metalismo, balança comercial favorável e protecionismo).
A sociedade da época estava dividida em uma classe de proprietários de terras (clero e nobreza), uma classe de trabalhadores (servos, camponeses livres, assalariados, enfim, a massa popular) e uma classe burguesa (mercantil e manufatureira). Essa burguesia queria espaço social, político e ideológico.
2ª Fase: Capitalismo Industrial (segunda metade do século XVIII até a segunda metade do século XIX)
A Inglaterra foi pioneira no processo de Revolução Industrial. Cinco fatores podem explicar esse fato. Em primeiro lugar está a mão de obra abundante e barata proveniente a zona rural, devido aos cercamentos das terras que expulsaram milhares de camponeses das terras comunais. Formou-se, como diria Marx, um exército industrial de reserva: sempre existiam multidões às portas das fábricas, dispostas a trabalhar, não se importando com as condições. O segundo fator é a acumulação primitiva de capital proveniente das colônias inglesas e do comércio com o Oriente. O terceiro fator relaciona-se com a Revolução Gloriosa, que sepultou o absolutismo ao estabelecer a supremacia do Parlamento e inaugurou o Estado liberal inglês, pré-requisito para a plenitude capitalista burguesa. O quarto fator está ligado à existência de amplos mercados consumidores nas colônias, inglesas ou não, da América, África e Ásia. Por fim, o quinto fator refere-se à abundância de matérias-primas, especialmente de ferro, carvão e algodão.
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