Quais são os dois estudos da Amazônia com as maiores economias da região?
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Resposta:
Explicação:
O Amazonas é o segundo estado mais rico da região Norte do Brasil. Em 2017, seu PIB somou R$ 93,2 bilhões ou 1,4% do PIB nacional.[3] A economia amazonense é diversificada, composta por polos agropecuários, indústrias (alimentos, bebidas, construção civil, eletroeletrônicos, duas rodas, naval, mecânica, siderúrgica, petroquímica, plástica e termoplástica),[4] bem como o setor terciário (comércio, comunicação, transportes, turismo, ecoturismo na Amazônia e demais serviços), que é responsável pela metade da economia do estado.[5]
Localizado no centro da maior floresta tropical do mundo, o estado do Amazonas possui mais de 95% do seu bioma preservado.[6][7] Aliando seu potencial ecológico a uma política econômica embasada na sustentabilidade, a capital do Amazonas tornou-se um grande centro de negócios e serviços para o país, destacando-se como a quarta cidade mais rica do Brasil em 2002.[8] Devido à crise financeira, iniciada em 2007, a participação da indústria na economia de Manaus diminuiu bastante.[9] Atualmente, a capital do Amazonas ocupa a oitava colocação no PIB nacional.[10]
Na Região Metropolitana de Manaus aparece Itacoatiara como a segunda maior economia do estado.[5] Fato explicado pela sua localização considerada estratégica, servindo como um grande polo logístico exportador de grãos oriundos do Centro-Oeste do país.[11] Já o município de Manacapuru, também na Grande Manaus, destaca-se no setor primário, colocando o Amazonas como o maior produtor de juta e malva do país.[12] No interior do estado, aparece o município de Coari, com a produção de petróleo e gás natural em larga escala na Província Petrolífera de Urucu, sendo a maior reserva terrestre de petróleo e gás natural do Brasil.[13]
Basicamente, cinco dos grandes rios do Brasil estão localizados no estado do Amazonas, fazendo que muito de seus rios, afluentes e subafluentes tornem-se ótimos para a navegação facilitando o fluxo de bens para outras partes do Brasil e países vizinhos desnecessitando a abertura de novas estradas na selva, onde também pode se tornar prejudicial para a economia do próprio estado.[14]