quais são os direitos dos homens livres mesopotâmicos ?
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O trabalho do controle das cheias do Tigre e Eufrates e de construção de sistemas de irrigação era fundamental para a sobrevivência das populações da região e gerado essa necessidade de uma organização coletiva.
Essas atividades eram exercidas por homens livres e por escravos que tinham alguns direitos definidos em leis.
Todo este esforço coletivo para o abastecimento de água visava ao desenvolvimento da agricultura ( cevada, trigo, legumes, árvores frutíferas ) principal atividade econômica da região.
Para o desenvolvimento da agricultura e das cidades, foi necessário a construção de diques ( construção sólida utilizada para represar águas correntes ) para conter as violentas enchentes, além de canais de irrigação para levar a água dos rios às terras distantes.
A exploração da terra na Mesopotâmia baseava-se em um complexo sistema de propriedade, segundo a qual a posse privada ainda não ser exercida na plenitude. De modo geral a propriedade da maioria das terras era dos templos e do Estado que as distribuíram para rendeiros, colonos e funcionários públicos. Para realizar todas as tarefas, exigiu esforços de todos e com o tempo sentiu-se a necessidade de um poder centralizado que dirigisse essa sociedade. Desse processo surgiu o ESTADO. O poder do Estado justificava-se inicialmente porque um governo centralizado poderia coordenar melhor o trabalho da população na construção de grandes obras de interesses comum.
Houve, no entanto um desvio de funções que se esperavam do Estado. O pequeno grupo de pessoas controlavam o governo passou a usar o poder que detinham para explorar o restante da sociedade. Os governantes aumentavam suas riquezas e privilégios. A maioria do povo era vítima da pobreza e da exploração, desta forma acentuam-se a distancia entre governantes e governados
Assim o nascimento da civilização na MESOPOTÂMIA foi marcada não só pela formação do Estado, mas também pelo início da desigualdade e da exploração social entre homens, que passaram de uma sociedade comunitária para uma sociedade dividida em classes.
O controle político era exercido por uma elite que obrigatoriamente também era o chefe religioso ( patesi) e responsável pelo templo (zigurate).
Diferente do Egito, onde o chefe do Estado era visto como um deus, na MESOPOTÂMIA ele era apenas um dos representantes dos deuses na Terra. Ele mantinha um grupo de sacerdotes para ajuda-lo a administrar as cidades.
Estabeleceram assim uma íntima relação, muito presente e forte nesse período da história entre o poder político e o religioso; um não existia sem o outro.
Essas atividades eram exercidas por homens livres e por escravos que tinham alguns direitos definidos em leis.
Todo este esforço coletivo para o abastecimento de água visava ao desenvolvimento da agricultura ( cevada, trigo, legumes, árvores frutíferas ) principal atividade econômica da região.
Para o desenvolvimento da agricultura e das cidades, foi necessário a construção de diques ( construção sólida utilizada para represar águas correntes ) para conter as violentas enchentes, além de canais de irrigação para levar a água dos rios às terras distantes.
A exploração da terra na Mesopotâmia baseava-se em um complexo sistema de propriedade, segundo a qual a posse privada ainda não ser exercida na plenitude. De modo geral a propriedade da maioria das terras era dos templos e do Estado que as distribuíram para rendeiros, colonos e funcionários públicos. Para realizar todas as tarefas, exigiu esforços de todos e com o tempo sentiu-se a necessidade de um poder centralizado que dirigisse essa sociedade. Desse processo surgiu o ESTADO. O poder do Estado justificava-se inicialmente porque um governo centralizado poderia coordenar melhor o trabalho da população na construção de grandes obras de interesses comum.
Houve, no entanto um desvio de funções que se esperavam do Estado. O pequeno grupo de pessoas controlavam o governo passou a usar o poder que detinham para explorar o restante da sociedade. Os governantes aumentavam suas riquezas e privilégios. A maioria do povo era vítima da pobreza e da exploração, desta forma acentuam-se a distancia entre governantes e governados
Assim o nascimento da civilização na MESOPOTÂMIA foi marcada não só pela formação do Estado, mas também pelo início da desigualdade e da exploração social entre homens, que passaram de uma sociedade comunitária para uma sociedade dividida em classes.
O controle político era exercido por uma elite que obrigatoriamente também era o chefe religioso ( patesi) e responsável pelo templo (zigurate).
Diferente do Egito, onde o chefe do Estado era visto como um deus, na MESOPOTÂMIA ele era apenas um dos representantes dos deuses na Terra. Ele mantinha um grupo de sacerdotes para ajuda-lo a administrar as cidades.
Estabeleceram assim uma íntima relação, muito presente e forte nesse período da história entre o poder político e o religioso; um não existia sem o outro.
NatcadyVirginyan:
nada :3
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