Geografia, perguntado por joaanaa1330, 6 meses atrás

Quais são os desafios que os países da América Latina enfrentam? ​

Soluções para a tarefa

Respondido por rosalindfranklin29
0

Resposta: neoimperialismo, consequências de ditaduras e desigualdade social

Explicação:

a américa latina, após ser explorada pela espanha e portugal, sofreu forte influencia do imperialismo estadunidense. ocorre que os eua investiram nas ditaduras que aconteceram aqui, como a do chile e a do brasil. além disso, uma consequencia dessa ditadura é que o chile continua com a constituicao excludente que foi criada durante o regime, so umas 2 semanas atras q fizeram um plebiscito pra mudar isso. os países latino-americanos sao subdesenvolvidos e marcados pela desigualdade social

Respondido por jsirley
0

Resposta:Em suas simulações sobre como essa situação afeta uma economia exportadora de matérias-primas (uma diminuição anual do PIB entre 1% e 2,25%), os técnicos do FMI se basearam “em uma economia latino-americana típica”, dependente da negociação de produtos básicos. E o conjunto de soluções que propõem também tem a região como referência. “A freada forte da China e a queda de preços das matérias-primas torna preocupante a situação da América Latina pelo impacto nas receitas fiscais e porque a queda de exportações deteriora a balança externa”, destaca o economista-chefe do BBVA Research para a América do Sul, Juan Ruiz. “Os países do cone sul vão ser os mais afetados por essa queda do preço das matérias-primas”, acrescenta o pesquisador do Real Instituto Elcano Federico Steinberg, que também é professor da Universidade Autônoma de Madri.

Em suas últimas projeções, o FMI sustentava que o PIB da economia latino-americana cresceria 0,5% ainda este ano, mas com certeza reduzirá essa previsão na próxima semana. “Pensamos que pode retroceder até 0,5% este ano, e ficar próximo a 0% em 2016”, afirma o economista do BBVA. “Enquanto os países da Aliança do Pacífico (Colômbia, Chile, México e Peru) crescerão em entorno de 2,5%, os do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia) retrocederão 2%”, prevê Ruiz. A deterioração da economia do Brasil, o representante latino-americano mais forte entre os emergentes, continua seguindo, com lupa, as finanças globais. O real se desvalorizou em 40% em um ano chegando a uma taxa de câmbio equivalente a quatro dólares. E a súbita fraqueza da moeda e a saída de capitais fizeram com que a capitalização (o valor em dólares) das empresas cotizadas na Bolsa brasileira apresentasse uma redução de dois terços desde 2011, para ver ameaçada, de novo, sua liderança regional pela mexicana.

Simon Knapp, da Oxford Economics, classifica o Brasil junto com a Rússia e a Turquia como os países que acumulam mais riscos. Em sua última análise sobre emergentes, destacou o aumento dos “déficits gêmeos”, uma dupla com uma péssima imagem: a defasagem fiscal equivalente a 8% do PIB e a defasagem exterior chega a 4%. Ao mesmo tempo, a taxa de desemprego quase se duplicou no último ano (de 4,3% em 2014 para 7,6% em agosto de 2015), e a inflação já chegou a 10% e a taxas de juros a 14,25%.

À delicada situação se somam as enormes dificuldades do Governo de Dilma Rousseff, que abalado pelas acusações de corrupção encontra problemas para poder realizar os ajustes orçamentários que pretende. “No Brasil, o crescimento se centrou no impulso do crédito e da demanda interna, um modelo que está dando sinais de esgotamento. Agora seria preciso concentrar-se em facilitar a expansão da oferta com reformas estruturais e em um ajuste fiscal, mas há muito ruído político sobre a capacidade do Governo. É uma questão de credibilidade”, ressalta Ruiz.

Explicação:

Perguntas interessantes