. Quais são os cuidados de enfermagem ao encaminhar a puérpera ao primeiro banho de aspersão? Como deve ser a higiene do períneo?
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O cuidado de enfermagem no puerpério integra o conjunto de ações planejadas, executadas e constantemente avaliadas nos seus diferentes períodos, ou seja, imediato, tardio ou remoto.
Independente do marco conceitual, referencial teórico ou teoria adotada, o cuidado de enfermagem no pós-parto, como já enfatizamos no início do módulo, deverá ser de qualidade, visando o atendimento individualizado e integral da puérpera. Isso significa considerar aspectos nas suas diferentes dimensões (físicas, psíquicas, sociais, culturais e espirituais).
Verificar os sinais vitais (pulso, respiração, temperatura e pressão arterial), de 6/6 horas.
Observar o estado das mucosas e hidratação. Estimular ingestão hídrica nas primeiras 48 horas.
Encorajar a deambulação precoce (6 horas para parto vaginal e 12 horas para cesariana).
Verificar altura do fundo uterino, observando sua consistência e localização, bem como as características da incisão operatória quando o parto for cesáreo.
Inspecionar diariamente o períneo e o estado dos genitais externos: condições de higiene, cicatrização da episiotomia/laceração, presença de edema, hematoma e sinais de inflamação.
Observar continuamente e registrar lóquios: cor, odor, quantidade e aspecto.
Fazer ou orientar para higiene vulvar e perineal com água corrente após as micções e evacuações.
Avaliar continuamente o estado das mamas e mamilos: consistência, temperatura, sinais de apojadura, ingurgitamento, trauma mamilar, bloqueio de ductos, produção láctea, entre outros.
Controlar micção, características da urina, volume, frequência e distúrbios urinários, especialmente nas primeiras 24 a 72 horas. Em caso de sonda vesical, observar cuidados com a mesma.
Controlar e registrar diariamente a função intestinal: presença de peristaltismo, frequência e distúrbios no padrão de eliminação. Na ocorrência de hemorroida, observar tamanho, desconforto e sensibilidade.
Observar continuamente membros inferiores, atentando para os sinais precoces de tromboses e flebites.
Discutir com a puérpera os conceitos relacionados à alimentação e à higiene corporal;
Avaliar o estado emocional da puérpera e sua aceitação da maternidade, procurando identificar o grau de interação com o recém-nascido e de integração familiar.
Dar suporte emocional e ajuda prática.
Identificar o grau de conhecimento da puérpera em relação aos cuidados com o recém-nascido: curativo do coto umbilical, banho, vestuário, alimentação e imunização.
Respeitar a autonomia da mulher e sua liberdade de escolha.
Ministrar medicamentos prescritos, observando efeitos colaterais e adversos. Em caso de fluidoterapia, realizar controle e cuidados para esta.
Independente do marco conceitual, referencial teórico ou teoria adotada, o cuidado de enfermagem no pós-parto, como já enfatizamos no início do módulo, deverá ser de qualidade, visando o atendimento individualizado e integral da puérpera. Isso significa considerar aspectos nas suas diferentes dimensões (físicas, psíquicas, sociais, culturais e espirituais).
Verificar os sinais vitais (pulso, respiração, temperatura e pressão arterial), de 6/6 horas.
Observar o estado das mucosas e hidratação. Estimular ingestão hídrica nas primeiras 48 horas.
Encorajar a deambulação precoce (6 horas para parto vaginal e 12 horas para cesariana).
Verificar altura do fundo uterino, observando sua consistência e localização, bem como as características da incisão operatória quando o parto for cesáreo.
Inspecionar diariamente o períneo e o estado dos genitais externos: condições de higiene, cicatrização da episiotomia/laceração, presença de edema, hematoma e sinais de inflamação.
Observar continuamente e registrar lóquios: cor, odor, quantidade e aspecto.
Fazer ou orientar para higiene vulvar e perineal com água corrente após as micções e evacuações.
Avaliar continuamente o estado das mamas e mamilos: consistência, temperatura, sinais de apojadura, ingurgitamento, trauma mamilar, bloqueio de ductos, produção láctea, entre outros.
Controlar micção, características da urina, volume, frequência e distúrbios urinários, especialmente nas primeiras 24 a 72 horas. Em caso de sonda vesical, observar cuidados com a mesma.
Controlar e registrar diariamente a função intestinal: presença de peristaltismo, frequência e distúrbios no padrão de eliminação. Na ocorrência de hemorroida, observar tamanho, desconforto e sensibilidade.
Observar continuamente membros inferiores, atentando para os sinais precoces de tromboses e flebites.
Discutir com a puérpera os conceitos relacionados à alimentação e à higiene corporal;
Avaliar o estado emocional da puérpera e sua aceitação da maternidade, procurando identificar o grau de interação com o recém-nascido e de integração familiar.
Dar suporte emocional e ajuda prática.
Identificar o grau de conhecimento da puérpera em relação aos cuidados com o recém-nascido: curativo do coto umbilical, banho, vestuário, alimentação e imunização.
Respeitar a autonomia da mulher e sua liberdade de escolha.
Ministrar medicamentos prescritos, observando efeitos colaterais e adversos. Em caso de fluidoterapia, realizar controle e cuidados para esta.
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