Quais são os aspectos negativos e positivos do aterro sanitario?
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O aterro sanitário é um processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo, particularmente lixo domiciliar, que, fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, permite uma confinação segura em termos de controle de poluição ambiental e proteção à saúde pública.
Caracteriza-se este método por:
* evitar a poluição e/ou contaminação ambiental, especialmente das águas superficiais ou subterrâneas;
* garantir, tanto quanto possível, uma decomposição aeróbia da matéria orgânica, reduzindo a formação de gases mal cheirosos;
* impedir o surgimento de focos de fogo e fumaça bem como de vetores (moscas, ratos, urubus, etc.) e
* evitar a atividade social marginal da catação.
O aterro controlado se caracteriza basicamente pelo simples enterramento do lixo, não se levando em conta os problemas ambientais resultantes da sua decomposição. Este termo é usado erradamente como sinônimo de aterro sanitário, muito embora o método elimine os aspectos indesejáveis dos depósitos de lixo a céu aberto.
Os chamados aterros controlados se originam, na maioria das vezes, da desativação de lixões.
Os lixões se limitam a simples depósitos de lixo a céu aberto. Os metais que aí ficam, não voltam à condição original de componentes da biosfera disponíveis para novos ciclos biológicos. Viram resíduos que podem ser reutilizados industrialmente, mas incapazes de se reintegrar à natureza. O efeito estufa deriva dessa impossibilidade de reciclar o excesso de carbono que é introduzido na biosfera a partir de materiais soterrados.
Além dos inconvenientes de ordem estética, os problemas ambientais decorrentes da disposição do lixo referem-se prioritariamente à poluição e/ou contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
A constante lixiviação do lixo pelas águas de chuva, assim como a sua decomposição resultam na formação de um líquido de cor acentuada e odor desagradável, de elevado potencial poluidor, comumente denominado chorume ou sumeiro. Este líquido é basicamente formado por:
* umidade natural do lixo;
* água de chuva;
* água de constituição de determinados componentes do lixo, liberada na sua decomposição;
* água gerada no processo de decomposição biológica;
* substâncias orgânicas e inorgânicas solúveis, naturalmente presentes no lixo; e
* substâncias orgânicas solubilizadas pela ação de microrganismos no processo de decomposição.
Caracteriza-se, desta forma, o chorume por um elevado teor de matéria orgânica biodegradável, representando uma demanda potencial de oxigênio, quando encaminhado para cursos d´água. A redução dos teores de oxigênio dissolvido poderá atingir níveis incompatíveis com a sobrevivência de organismos aquáticos.
Ainda sob o ponto de vista ambiental, o chorume caracteriza-se como fonte potencial de microrganismos patogênicos, comumente presentes no lixo domiciliar.
A lixiviação do lixo pelas águas de chuva contribui de forma significativa para o enriquecimento do chorume em substâncias químicas nocivas.
Caracteriza-se este método por:
* evitar a poluição e/ou contaminação ambiental, especialmente das águas superficiais ou subterrâneas;
* garantir, tanto quanto possível, uma decomposição aeróbia da matéria orgânica, reduzindo a formação de gases mal cheirosos;
* impedir o surgimento de focos de fogo e fumaça bem como de vetores (moscas, ratos, urubus, etc.) e
* evitar a atividade social marginal da catação.
O aterro controlado se caracteriza basicamente pelo simples enterramento do lixo, não se levando em conta os problemas ambientais resultantes da sua decomposição. Este termo é usado erradamente como sinônimo de aterro sanitário, muito embora o método elimine os aspectos indesejáveis dos depósitos de lixo a céu aberto.
Os chamados aterros controlados se originam, na maioria das vezes, da desativação de lixões.
Os lixões se limitam a simples depósitos de lixo a céu aberto. Os metais que aí ficam, não voltam à condição original de componentes da biosfera disponíveis para novos ciclos biológicos. Viram resíduos que podem ser reutilizados industrialmente, mas incapazes de se reintegrar à natureza. O efeito estufa deriva dessa impossibilidade de reciclar o excesso de carbono que é introduzido na biosfera a partir de materiais soterrados.
Além dos inconvenientes de ordem estética, os problemas ambientais decorrentes da disposição do lixo referem-se prioritariamente à poluição e/ou contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
A constante lixiviação do lixo pelas águas de chuva, assim como a sua decomposição resultam na formação de um líquido de cor acentuada e odor desagradável, de elevado potencial poluidor, comumente denominado chorume ou sumeiro. Este líquido é basicamente formado por:
* umidade natural do lixo;
* água de chuva;
* água de constituição de determinados componentes do lixo, liberada na sua decomposição;
* água gerada no processo de decomposição biológica;
* substâncias orgânicas e inorgânicas solúveis, naturalmente presentes no lixo; e
* substâncias orgânicas solubilizadas pela ação de microrganismos no processo de decomposição.
Caracteriza-se, desta forma, o chorume por um elevado teor de matéria orgânica biodegradável, representando uma demanda potencial de oxigênio, quando encaminhado para cursos d´água. A redução dos teores de oxigênio dissolvido poderá atingir níveis incompatíveis com a sobrevivência de organismos aquáticos.
Ainda sob o ponto de vista ambiental, o chorume caracteriza-se como fonte potencial de microrganismos patogênicos, comumente presentes no lixo domiciliar.
A lixiviação do lixo pelas águas de chuva contribui de forma significativa para o enriquecimento do chorume em substâncias químicas nocivas.
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