História, perguntado por armyb07, 10 meses atrás

Quais são as vocações comuns para todas as pessoas?​

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Respondido por sateliseloysa
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Resposta:

Definição de vocação: Vocare latim, significa Chamado

Chamado processo dinâmico: Voc. como Relação à comunhão com a Trindade

1º Chamado À vida valores fundamentais…

2º Chamado À vida cristã (Jo 3,1-8)

Vocação Leiga

VIDA CRISTÃ

Vocação Matrimonial

Vocação Religiosa

Vocação Sacerdotal

Testemunho na sociedade

Vocação Sacerdotal – Batismo

VOCAÇÃO LEIGA – Anuncia – Denuncia – Testemunha

Pessoal

Chamado Particular

Missionário

A vocação leiga fundamente-se na gratuidade do servir sem deixar-se corromper pela relação de retribuição.

Esta é a possibilidade de estarmos na sociedade vivendo os valores fundamentais.

“Trabalhar bem o humano e o cristão antes de partir para a questão das vocações específicas: Leiga, Matrimonial, Religiosa e Sacerdotal.”

Vocação leiga

A identidade de vocação laical na Igreja.

O carisma da vocação laical ocupa um lugar central na Igreja, define a Igreja para o mundo. Outras vocações não têm essa centralidade. Através desse carisma a Igreja se faz presente no mundo.

O mundo e não a Igreja é a meta dos caminhos de Deus. A Igreja precisa se abrir para o mundo, por isso precisa de leigos. O leigo tem carisma e função para libertar a secularidade do mundo, mediante o anúncio de Jesus Cristo. Fazer com que o mundo tenha autonomia. O leigo tem a missão de fazer com que o mundo entre em comunhão com o mistério que a Igreja representa (Reino de Deus).

A vocação laical tem sua origem nos sacramentos do batismo e da crisma. Ela ocupa um lugar central na Igreja, define a igreja para o mundo. O fiel cristão leigo tem o papel de libertar o mundo da secularidade, dos falsos ídolos e de todas as prisões que oprimem e destroem a pessoa humana. Vivendo no mundo como solteiro, casado ou consagrado (de maneira individual ou num instituto secular), os leigos são fermento na massa, sal e luz do mundo.

Na vocação laical temos o estado de vida matrimonial. Chamados a ser pai, a ser mãe, a gerar vida, a constituir família. A família é chamada a constituir a Igreja doméstica. É a expressão visível do amor de Cristo pela sua Igreja, sacramento de Cristo. É na família que é possível expressar as mais variadas formas de amor.

Amor conjugal: é na entrega mútua, no relacionamento fecundo e construtivo que esposa e esposo desenvolvem sua potencialidade e se realizam plenamente como pessoa.

Amor paternal e maternal: agradecidos a Deus pela continuidade do seu amor que se encarna no dom dos filhos, os pais retribuem esta dádiva amando, protegendo e educando seus filhos para se integrarem na comunidade e na sociedade.

Amor filial: é como se fosse uma ação de graças, isto é, devolver aos pais a graça da vida que um dia lhe deram. Os filhos desenvolvem um amor aos pais como gratidão por tudo que lhes concederam.

Amor fraternal: é o amor entre os irmãos e a experiência do amor oblativo e caritativo, sair do seu convívio familiar, perceber que há um círculo maior de pessoas e começar a compreender que somos todos irmãos. É aí que se desenvolve a sensibilidade aos problemas do mundo.

Além de constituir família, a grande missão da maioria dos leigos, sabemos que eles têm um importante papel na transformação da sociedade. Vejamos algumas de suas principais características:

– estar inserido nos meios da sociedade como fermento na massa, sal que dá sabor e luz que ilumina os difíceis caminhos.

– Colocar em prática as possibilidades cristãs escondidas no meio do mundo. Valorizar os sinais do reino presentes de maneira latente no meio da sociedade e combater as tantas forças do anti-reino, ou seja, forças que promovem a injustiça e a morte.

– Ser sinais visíveis de Jesus Cristo na família, no trabalho, na política, na economia, na educação, na saúde pública, nos Meios de Comunicação Social, nos órgãos públicos, nos esportes, no serviço liberal e em tantos outros espaços no meio da sociedade.

– Praticar a sua fé e seu amor a Deus em todos os lugares e em quaisquer necessidades.

Participar com fidelidade e criatividade na construção de um mundo novo.

Os cristãos leigos vivem o Evangelho que lêem, que rezam e que celebram, não apenas entre paredes de uma igreja, mas em todos os lugares. São aqueles que fazem do seu trabalho a liturgia diária e prolongam a Missa Dominical em todos os dias da semana.

LG 31 – Leigo que não é ministro ordenado, nem religioso. A índole secular caracteriza o leigo. É específico para ele procurar o Reino de Deus, exercendo funções temporais (em suas atividades), vivem na secularidade, e devem fazer-se presentes nos ofícios e trabalhos do mundo. O leigo na Igreja faz presente o mundo, e no mundo faz presente a Igreja. Todo leigo tem uma função na Igreja, o leigo manifesta o dinamismo extrovertido da Igreja

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