quais são as vantagens e as desvantagens da transposição do são francisco ?
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● Início ou aceleração dos processos de desertificação durante a operação do sistema;
● Perda de terras potencialmente agricultáveis;
● Interferência e conflitos nas áreas de mineração já com concessão de outorga pelas quais passarão as águas;
● Perda e fragmentação de cerca de 430 hectares de áreas com vegetação nativa e de hábitats de fauna terrestre;
● Diminuição da diversidade de fauna terrestre;
● Aumento da exposição dos animais a caça animais vulneráveis ou ameaçados de extinção regional, como o tatu-bola, a onça-pintada, o macaco-prego, tatuí, porco-do-mato e o tatu-de-rabo-mole.;
● Modificação da composição das comunidades biológicas aquáticas nativas das bacias receptoras;
● Comprometimento do conhecimento da história biogeográfica dos grupos biológicos aquáticos nativos;
● Risco de redução da biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas nativas nas bacias receptoras;
● Risco de introdução de espécies de peixes potencialmente daninhas ao homem nas bacias receptoras. Há espécies no Rio São Francisco consideradas nocivas, como as piranhas e pirambebas, que se alimentam de outros peixes e que se reproduzem com facilidade em ambientes de água parada;
● Interferência sobre a pesca nos açudes receptores;
● Risco de proliferação de vetores da malária, filariose, febre amarela, e da esquistossomose principalmente ao longo dos canais;
● Ocorrência de acidentes com animais peçonhentos sobretudo cobras;
● Instabilização de encostas marginais dos corpos d’água;
● Início ou aceleração de processos erosivos e carreamento de sedimentos;
● Modificação do regime fluvial das drenagens receptoras;
● Alteração do comportamento hidrossedimentológico dos corpos d’água;
● Risco de eutrofização dos novos reservatórios;
● Modificação no regime fluvial do rio São Francisco;
●Desestabilização do leito e das margens do rio, com erosão, voçoroca e assoreamento;● Sanilização das águas com introdução de cunha salina na foz do rio São Francisco;
● Salinização de solos principalmente no vale do Baixo e Submédio Rio São Francisco;
● Leito do rio seco ou com escassez de água entre a foz e a Hidrelétrica de Xingó com extinção de espécies de peixes e da navegação no Baixo e Submédio rio São Francisco já bastante afetada pelo assoreamento;
● Perda de terras potencialmente agricultáveis;
● Interferência e conflitos nas áreas de mineração já com concessão de outorga pelas quais passarão as águas;
● Perda e fragmentação de cerca de 430 hectares de áreas com vegetação nativa e de hábitats de fauna terrestre;
● Diminuição da diversidade de fauna terrestre;
● Aumento da exposição dos animais a caça animais vulneráveis ou ameaçados de extinção regional, como o tatu-bola, a onça-pintada, o macaco-prego, tatuí, porco-do-mato e o tatu-de-rabo-mole.;
● Modificação da composição das comunidades biológicas aquáticas nativas das bacias receptoras;
● Comprometimento do conhecimento da história biogeográfica dos grupos biológicos aquáticos nativos;
● Risco de redução da biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas nativas nas bacias receptoras;
● Risco de introdução de espécies de peixes potencialmente daninhas ao homem nas bacias receptoras. Há espécies no Rio São Francisco consideradas nocivas, como as piranhas e pirambebas, que se alimentam de outros peixes e que se reproduzem com facilidade em ambientes de água parada;
● Interferência sobre a pesca nos açudes receptores;
● Risco de proliferação de vetores da malária, filariose, febre amarela, e da esquistossomose principalmente ao longo dos canais;
● Ocorrência de acidentes com animais peçonhentos sobretudo cobras;
● Instabilização de encostas marginais dos corpos d’água;
● Início ou aceleração de processos erosivos e carreamento de sedimentos;
● Modificação do regime fluvial das drenagens receptoras;
● Alteração do comportamento hidrossedimentológico dos corpos d’água;
● Risco de eutrofização dos novos reservatórios;
● Modificação no regime fluvial do rio São Francisco;
●Desestabilização do leito e das margens do rio, com erosão, voçoroca e assoreamento;● Sanilização das águas com introdução de cunha salina na foz do rio São Francisco;
● Salinização de solos principalmente no vale do Baixo e Submédio Rio São Francisco;
● Leito do rio seco ou com escassez de água entre a foz e a Hidrelétrica de Xingó com extinção de espécies de peixes e da navegação no Baixo e Submédio rio São Francisco já bastante afetada pelo assoreamento;
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