quais sao as usinas hidreletricas ao longo do rio sao francisco? quais foram as consequenciasnegatevas da construçao dessas hidreletricas? e quias foram os beneficios?
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Usinas Hidrelétricas: de Xingó, Paulo Afonso IV, Itaparica, Moxotó e Três Marias.
Têm afetado o plantio e o ciclo das cheias, além da pesca e reprodução dos peixes.
É uma das energias renováveis, e abastece grande parte do país
Têm afetado o plantio e o ciclo das cheias, além da pesca e reprodução dos peixes.
É uma das energias renováveis, e abastece grande parte do país
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O rio São Francisco possui cinco usinas hidrelétricas, são elas:
ºUsina Hidrelétrica de Xingó - Rio São Francisco, 3.162 MW
ºUsina Hidrelétrica Paulo Afonso IV - Rio São Francisco, 2.462 MW
ºUsina Hidrelétrica de Itaparica - Rio São Francisco, 1.500 MW
ºUsina Hidrelétrica de Moxotó - Rio São Francisco, 440 MW
ºUsina Hidrelétrica de Três Marias - Rio São Francisco, 396 MW
Modificação da composição das comunidades biológicas aquáticas nativas das bacias receptoras;
• Tensões e riscos sociais durante a fase de obras;
• Ruptura de relações sociocomunitárias durante a fase de obras;
• Pressão sobre a infraestrutura urbana;
• Risco de interferência com o patrimônio cultural;
• Perda e fragmentação de cerca de 430 hectares de áreas com vegetação nativa e de habitats de fauna terrestre;
• Risco da introdução de espécies de peixes potencialmente daninhas ao homem nas bacias receptoras;
• Interferência sobre a pesca nos açudes receptores;
• Modificação do regime fluvial das drenagens receptoras.
Alguns desses tópicos já estão sendo constatados e, ainda segundo o relatório, há risco de redução de biodiversidade e perda de aproximadamente 4 mil hectares de terras com potencial para a agricultura. Mais do que resolver a questão da seca no nordeste, a transposição do rio São Francisco gera dúvidas, riscos e perdas irreversíveis ao ecossistema e às comunidades tradicionais.
Com a crescente demanda por energia elétrica, o país precisa aumentar a produção. Para isso, o governo está investindo na construção de grandes usinas, como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio, na Amazônia. De um lado, defensores dos projetos destacam fatores como baixa emissão de gases poluentes como um dos principais fatores a favor de sua construção. De outro, críticos ressaltam impactos socioambientais relativos às áreas alagadas.
ºUsina Hidrelétrica de Xingó - Rio São Francisco, 3.162 MW
ºUsina Hidrelétrica Paulo Afonso IV - Rio São Francisco, 2.462 MW
ºUsina Hidrelétrica de Itaparica - Rio São Francisco, 1.500 MW
ºUsina Hidrelétrica de Moxotó - Rio São Francisco, 440 MW
ºUsina Hidrelétrica de Três Marias - Rio São Francisco, 396 MW
Modificação da composição das comunidades biológicas aquáticas nativas das bacias receptoras;
• Tensões e riscos sociais durante a fase de obras;
• Ruptura de relações sociocomunitárias durante a fase de obras;
• Pressão sobre a infraestrutura urbana;
• Risco de interferência com o patrimônio cultural;
• Perda e fragmentação de cerca de 430 hectares de áreas com vegetação nativa e de habitats de fauna terrestre;
• Risco da introdução de espécies de peixes potencialmente daninhas ao homem nas bacias receptoras;
• Interferência sobre a pesca nos açudes receptores;
• Modificação do regime fluvial das drenagens receptoras.
Alguns desses tópicos já estão sendo constatados e, ainda segundo o relatório, há risco de redução de biodiversidade e perda de aproximadamente 4 mil hectares de terras com potencial para a agricultura. Mais do que resolver a questão da seca no nordeste, a transposição do rio São Francisco gera dúvidas, riscos e perdas irreversíveis ao ecossistema e às comunidades tradicionais.
Com a crescente demanda por energia elétrica, o país precisa aumentar a produção. Para isso, o governo está investindo na construção de grandes usinas, como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio, na Amazônia. De um lado, defensores dos projetos destacam fatores como baixa emissão de gases poluentes como um dos principais fatores a favor de sua construção. De outro, críticos ressaltam impactos socioambientais relativos às áreas alagadas.
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