Quais são as razões dos investimentos chineses na África?
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Resposta:
Os Estados Unidos continuam sendo o maior parceiro comercial e investidor na África. Apenas em doações que não visam nenhum retorno, o Tio Sam garantiu para a Mama África cerca de US$ 12 bilhões apenas para a África Subsaariana e outros US$ 250 milhões para o Norte da África.
No entanto, nas últimas duas décadas, a China começou a notar a África como uma grande parceira comercial e os dados confirmam: os investimentos e empréstimos da China para as nações africanas só aumentam.
A China, atualmente a maior rival comercial dos Estados Unidos, parece disposta a reconquistar a África.
Para isso, o gigante asiático não teve receios de abrir a carteira. As relações econômica e diplomática entre os países africanos e a
China começaram a se fortalecer no início dos anos 2000, com o início da era expansionista da China, como explica o professor de Relações Internacionais da UERJ Mauricio Santoro.
Nesse período, os empréstimos chineses para os países da África passaram de menos de US$ 1 bilhão em 2000 para cerca de US$ 30 bilhões em 2016.
Explicação:
Os Estados Unidos continuam sendo o maior parceiro comercial e investidor na África. Apenas em doações que não visam nenhum retorno, o Tio Sam garantiu para a Mama África cerca de US$ 12 bilhões apenas para a África Subsaariana e outros US$ 250 milhões para o Norte da África.
No entanto, nas últimas duas décadas, a China começou a notar a África como uma grande parceira comercial e os dados confirmam: os investimentos e empréstimos da China para as nações africanas só aumentam.
A China, atualmente a maior rival comercial dos Estados Unidos, parece disposta a reconquistar a África.
Para isso, o gigante asiático não teve receios de abrir a carteira. As relações econômica e diplomática entre os países africanos e a
China começaram a se fortalecer no início dos anos 2000, com o início da era expansionista da China, como explica o professor de Relações Internacionais da UERJ Mauricio Santoro.
Nesse período, os empréstimos chineses para os países da África passaram de menos de US$ 1 bilhão em 2000 para cerca de US$ 30 bilhões em 2016.