quais são as principais lei da alimentação?fale um pouco sobre elas
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Resposta:
São quatro as Leis da Alimentação: Quantidade, Qualidade, Harmonia e Adequação.
Explicação:
Quantidade – Corresponde ao total de calorias e de nutrientes consumido. A quantidade de alimentos deve suprir as necessidades do indivíduo. Dessa forma deve-se atentar para excessos e restrições, pois ambas as situações são prejudiciais ao organismo.
Qualidade mostra que a alimentação deve ser completa em sua composição e que forneça ao organismo todos os nutrientes que ele necessita. Os nutrientes são essenciais para formação, crescimento e manutenção de um corpo saudável ao longo da vida, assim como para uma possível recuperação quando necessário.
Harmonia – É a distribuição e proporcionalidade entre os nutrientes, resultando no equilíbrio. Para que o nosso organismo consiga aproveitar os nutrientes, estes devem se encontrar em proporções adequadas nas refeições, uma vez que as substâncias não agem sozinhas, e sim em conjunto.
Adequação mostra que a alimentação deve se adequada às necessidades de cada organismo, respeitando as características de cada indivíduo.
Resposta:
Será que precisamos de leis para regular até a nossa alimentação?
E não é que tem mesmo leis para alimentação!!
Pedro Escudero, um médico argentino, há mais de 70 anos criou as Leis da Alimentação. Estabelecidas há tantos anos e ainda permanecem tão atuais, pois expressam, de uma maneira simples, como deve ser a base de uma alimentação saudável.
São quatro as Leis da Alimentação: Quantidade, Qualidade, Harmonia e Adequação.
A Lei da Quantidade aponta que os alimentos devem ser suficientes para satisfazer as necessidades energéticas e nutricionais do organismo e mantê-lo em equilíbrio.
Cada indivíduo necessita de quantidades específicas de carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, vitaminas, minerais e de água para manter suas funções orgânicas e atividades diárias. Isto depende do sexo, da idade, do estado fisiológico e da atividade física.
Tanto o excesso quanto a falta serão prejudiciais ao organismo. Portanto é necessária muita atenção às quantidades individuais.
A Lei da Qualidade mostra que a alimentação deve ser completa em sua composição e que forneça ao organismo todos os nutrientes que ele necessita.
Os nutrientes são essenciais para formação, crescimento e manutenção de um corpo saudável ao longo da vida, assim como para uma possível recuperação quando necessário.
As refeições devem ser variadas, oferecendo todos os grupos de nutrientes para o bom funcionamento do corpo.
Nós somos formados por células e nossas células precisam de nutrientes, portanto esta é a meteria prima do organismo. A saúde do nosso organismo depende da qualidade do que fornecermos para que ele tenha ou não um bom desempenho.
Eu, particularmente, acho que devemos iniciar uma alimentação correta pela qualidade dos alimentos e isso se dá no momento de adquirir o alimento. Quando adquirimos alimentos de boa qualidade e os consumimos, os reflexos serão sentidos pelo organismo, que irão transparecer sob a forma de boa disposição e vigor físico e ainda conforto emocional. O inverso também é verdadeiro, se adquirirmos alimentos inadequados teremos uma alimentação incorreta.
A Lei da Harmonia fala que é preciso ter um equilíbrio entre os todos os nutrientes que necessitamos. Não é porque um nutriente é bom que devemos consumi-lo em grande quantidade. É necessária uma relação de equilíbrio na composição da alimentação de modo a evitar os excessos ou deficiências de nutrientes.
O nosso organismo aproveita corretamente os nutrientes quando estes se encontram em proporções adequadas. Assim, é importante haver um equilíbrio entre eles, pois as substâncias não agem isoladamente, mas sim em conjunto. Por exemplo, a relação entre a ingestão de carboidratos, proteínas e gorduras, deve estar em harmonia.
A Lei da Adequação mostra que a alimentação deve se adequada às necessidades de cada organismo, respeitando as características de cada indivíduo. É necessário considerar os ciclos da vida: infância, adolescência, adulto e idoso; o estado fisiológico: gestação, lactação; o estado de saúde: presença ou ausência de doenças; os hábitos alimentares: deficiência de nutrientes; as condições socioeconômicas e culturais: acesso aos alimentos. Em cada uma destas fases, é importante que seja feita uma adequação dos alimentos.
O nutricionista é o profissional apto a aplicar estas leis para cada indivíduo, respeitando a sua realidade.
A alimentação repercute diretamente na sua saúde e qualidade de vida, por isso ela deve ser quantitativamente suficiente, qualitativamente completa, harmoniosa em sua composição e adequada à sua finalidade e a quem se destina.