História, perguntado por miguelbelo2006p86j9t, 1 ano atrás

Quais são as principais ideias de Thomas Hobbes?

Soluções para a tarefa

Respondido por fabianelsecretp86inl
46
ele e um teorico absolutista que acha que td tem que ser comandado pelos reis e que a opinião dele e a certa para seu povo
Respondido por nathalia15a
32
Principais ideias e pensamentos de Thomas Hobbes

Vamos conhecer um pouco mais seus pensamentos:

“Aqueles que concordam com uma opinião chamam-lhe opinião; mas os que discordam chamam-lhe heresia.”“Um homem não pode abandonar o direito de resistir àqueles que o atacam com força para lhe retirar a vida.”“Qualquer governo é melhor que a ausência de governo. O despotismo, por pior que seja, é preferível ao mal maior da Anarquia, da violência civil generelizada, e do medo permanente da morte violenta.”“Pertence a cada homem só aquilo que ele é capaz de conseguir, e apenas enquanto for capaz de conservá-lo. É esta condição miserável que o homem realmente se encontra, por obra da simples natureza.”“A curiosidade e a produção do conhecimento no homem muitas vezes supera qualquer prazer carnal, distinguindo-o dessa forma de qualquer animal.”“Se os homens estão naturalmente em estado de guerra, porque eles sempre transportam armas e porque eles têm as chaves para bloquear as suas portas?”“Dos poderes humanos o maior deles é aquele que é composo pelos poderes de vários homens, unidos por consentimento de uma só pessoa, natural ou civil, que tem o usao de todos os seus poderes na dependência de sua vontade.” A teoria Leviatã de Thomas Hobbes

O livro Leviatã foi publicado no ano de 1651. Seu nome faz referência ao monstro bíblico.  Um dos mais importantes livros do ocidente. Sua influência vai além das mais variadas realidades políticas. A obra é, até hoje, uma referência para o estudo da Política e do Poder.

Thomas tenta, através do livro, demonstrar sua forma de compreender a estrutura da sociedade, e o motivo pelo qual o homem é o que é e age como agem.

Principais ideias políticas

Thomas Hobbies acreditava que o conhecimento era proveniente dos sentidos. Que a vontade era dominada pela paixão. Os que são súditos do Estado são puramente individualistas, e se organizam em comunidade por essa ser a melhor forma de sobreviver.

Thomas trata o Estado como o Poderoso Leviatã que, mesmo que exista para servir o indivíduo, é o deus imortal superior às pessoas. Em suas obras Leviatã (1651), De Homine (1658), De Corpore (1655) e De Cive (1642), deixa claro seu pensamento sobre o Estado Natural em constante guerra.


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