Quais são as principais formações vegetais do globo com as características de cada uma dela ??
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A pergunta é meio descabida mas vou responder pelo que entendi.
Primeiro toda bacia hidrográfica tem suas nacsentes em relevos mais
altos e drenam seus rios para menores altitudes, afinal a água tem a
tendência de correr para baixo devido a ação da força gravitacional que o
planeta Terra exerce sobre os corpos. No Brasil isto fica muito claro
se observarmos que as unidades de relevo coincidem com as nascentes e
foz das bacias hidrográficas: em decorrência de sua vastidão
territorial, suas características morfológicas e condições favoráveis de
pluviosidade, o Brasil tem a mais rica e extensa rede hidrográfica do
globo, proveniente de três centros dispersores de água:
a) a Cordilheira dos Andes, onde nascem os formadores do rio Amazonas;
b) o Planalto das Guianas, que dá origem aos rios da margem esquerda da bacia Amazônica;
c) o Planalto Central Brasileiro, de onde se originam os rios das mais importantes bacias brasileiras: a Amazônica (rios da margem direita), a Platina, e a do São Francisco.
Outra relação que podemos fazer é que se o relevo for íngreme os rios terão uso econômico para a produção de energia elétrica com a instalção de hidroelétricas e se o relevo for plano os rios poderão ser usados para navegação por suas águas serem caudalosas. Veja os exemplos dos rios brasileiros: A hidrografia brasileira tem algumas características específicas:
1) a mais extensa bacia fluvial do mundo em torno do mais caudaloso rio, o Amazonas;
2) predomínio de rios planálticos, que em decorrência do relevo apresentam em seu leito rupturas de declive e vales encaixados que lhes conferem grande potencial hidrelétrico. As duas grandes bacias planálticas são a Platina e a do São Francisco, onde se destacam várias quedas d'água entre as quais: Urubupungá, Iguaçu e Marimbondo (bacia do Paraná) e Pirapora, Sobradinho e Paulo Afonso (bacia do São Francisco);
3) predomínio do regime pluvial - a maior parte dos rios brasileiros alimenta-se com água proveniente das chuvas. Como a maior parte do país se localiza na zona tropical, seus rios apresentam cheias no verão e estiagens no inverno, excetuando-se o rio Amazonas, com regime complexo, o Uruguai (cheias de primavera) e os rios do Nordeste (Piranhas, Jaguaribe, Paraíba e Capibaribe), cujas cheias são de outono/inverno;
4) prevalência de rios perenes - a principal exceção acha-se no sertão nordestino semi-árido, onde existem diversos cursos fluviais temporários ou intermitentes;
5) presença de fozes estuarinas - a maioria dos rios brasileiros desembocam em forma de estuário, como o São Francisco, e só excepcionalmente em forma de delta (rio Parnaíba, entre Maranhão e Piauí) ou foz mista (rio Amazonas).
6) pobreza de lagos - apesar da vastidão de seu território, o Brasil tem poucos lagos, que podem ser agrupados em três categorias: costeiros, formados pelo fechamento de uma restinga ou cordão arenoso (caso das lagoas dos Patos, Mirim e Mangueira, no Rio Grande do Sul; Araruama e Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro); fluviais ou de transbordamento, originados pelo transbordamentos de cursos fluviais (como o Manacapuru, no Amazonas; Mandioré e Cáceres, em Mato Grosso) e lagos mistos (Lagoa Feia, no Rio de Janeiro e Manguaba em Alagoas);
a) a Cordilheira dos Andes, onde nascem os formadores do rio Amazonas;
b) o Planalto das Guianas, que dá origem aos rios da margem esquerda da bacia Amazônica;
c) o Planalto Central Brasileiro, de onde se originam os rios das mais importantes bacias brasileiras: a Amazônica (rios da margem direita), a Platina, e a do São Francisco.
Outra relação que podemos fazer é que se o relevo for íngreme os rios terão uso econômico para a produção de energia elétrica com a instalção de hidroelétricas e se o relevo for plano os rios poderão ser usados para navegação por suas águas serem caudalosas. Veja os exemplos dos rios brasileiros: A hidrografia brasileira tem algumas características específicas:
1) a mais extensa bacia fluvial do mundo em torno do mais caudaloso rio, o Amazonas;
2) predomínio de rios planálticos, que em decorrência do relevo apresentam em seu leito rupturas de declive e vales encaixados que lhes conferem grande potencial hidrelétrico. As duas grandes bacias planálticas são a Platina e a do São Francisco, onde se destacam várias quedas d'água entre as quais: Urubupungá, Iguaçu e Marimbondo (bacia do Paraná) e Pirapora, Sobradinho e Paulo Afonso (bacia do São Francisco);
3) predomínio do regime pluvial - a maior parte dos rios brasileiros alimenta-se com água proveniente das chuvas. Como a maior parte do país se localiza na zona tropical, seus rios apresentam cheias no verão e estiagens no inverno, excetuando-se o rio Amazonas, com regime complexo, o Uruguai (cheias de primavera) e os rios do Nordeste (Piranhas, Jaguaribe, Paraíba e Capibaribe), cujas cheias são de outono/inverno;
4) prevalência de rios perenes - a principal exceção acha-se no sertão nordestino semi-árido, onde existem diversos cursos fluviais temporários ou intermitentes;
5) presença de fozes estuarinas - a maioria dos rios brasileiros desembocam em forma de estuário, como o São Francisco, e só excepcionalmente em forma de delta (rio Parnaíba, entre Maranhão e Piauí) ou foz mista (rio Amazonas).
6) pobreza de lagos - apesar da vastidão de seu território, o Brasil tem poucos lagos, que podem ser agrupados em três categorias: costeiros, formados pelo fechamento de uma restinga ou cordão arenoso (caso das lagoas dos Patos, Mirim e Mangueira, no Rio Grande do Sul; Araruama e Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro); fluviais ou de transbordamento, originados pelo transbordamentos de cursos fluviais (como o Manacapuru, no Amazonas; Mandioré e Cáceres, em Mato Grosso) e lagos mistos (Lagoa Feia, no Rio de Janeiro e Manguaba em Alagoas);
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